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Mercado imobiliário de Luxo 2025: inovação, sustentabilidade e valorização de locais como capital, Grande São Paulo e litoral paulista

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Por que o mercado de alto padrão pode surpreender em um cenário de juros altos e desaceleração global.

Com 26 anos de experiência no segmento de imóveis de luxo, Thiago Godoy, fundador da Legacy Consultoria em Investimentos, analisa o cenário do mercado imobiliário de alto padrão em 2025. O setor, que abrange São Paulo, Grande São Paulo e o litoral paulista, apresenta oportunidades significativas mesmo diante de desafios como altas taxas de juros e uma economia global instável.

“2025 será um ano que exigirá criatividade e soluções sob medida. São Paulo, sua região metropolitana e o litoral paulista são mercados ricos em potencial, onde a inovação e a personalização serão os grandes diferenciais para atender a um público cada vez mais exigente”, afirma Thiago Godoy.

O Impacto das Taxas de Juros no Mercado de Luxo

O contexto de juros elevados, com a Selic em torno de 11% ao ano, desafia o acesso ao crédito imobiliário tradicional e impulsiona alternativas para viabilizar transações. Segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), as vendas de imóveis de luxo desaceleraram 4% em 2024, mas a resiliência do mercado permanece sólida, especialmente nas regiões mais valorizadas de São Paulo, Grande São Paulo e no litoral.

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“Estamos vendo compradores muito mais seletivos, que valorizam cada detalhe da experiência de compra. Isso demanda um trabalho consultivo, no qual entender as necessidades individuais do cliente é fundamental”, pontua Thiago.

Permuta Imobiliária: Estratégia Flexível e Eficiente

A permuta imobiliária tem se mostrado uma solução poderosa para driblar os custos tributários e acelerar negociações no segmento de luxo. Essa prática é especialmente relevante em áreas como Jardins, Itaim Bibi, Vila Nova Conceição, Alphaville e o litoral paulista, onde o valor do metro quadrado ultrapassa os R$ 12 mil.

“A permuta oferece agilidade em negociações que, de outra forma, poderiam levar meses. Em um mercado tão dinâmico, é uma ferramenta que beneficia tanto compradores quanto vendedores”, destaca Thiago.

De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), cerca de 18% das transações de luxo em São Paulo e região incluíram permutas em 2024, e a previsão é de que esse índice cresça para 22% em 2025.

São Paulo, Grande São Paulo e Litoral: Três Mercados em Expansão

São Paulo: Regiões tradicionais como Higienópolis, Moema e Vila Nova Conceição continuam liderando a demanda por imóveis de alto padrão. Segundo o Secovi-SP, o metro quadrado em áreas nobres da capital valorizou 6% em 2024, e a tendência é de crescimento moderado, mas consistente, em 2025.

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Grande São Paulo: Cidades como Barueri (Alphaville e Tamboré) e Santana de Parnaíba estão se consolidando como polos de luxo, oferecendo privacidade, infraestrutura moderna e proximidade com a capital. Dados do Secovi-SP indicam um aumento de 30% na procura por imóveis nessas regiões em 2024.

Litoral Paulista: Regiões como Guarujá, Santos e Riviera de São Lourenço continuam atraindo investidores. A valorização do metro quadrado em áreas premium do litoral paulista foi de 7,5% em 2024, com previsão de atingir 10% em 2025. “A busca por imóveis no litoral está diretamente ligada ao desejo por qualidade de vida e investimento estratégico. Guarujá, por exemplo, está se tornando um dos destinos mais procurados para residências de alto padrão”, analisa Thiago.

Sustentabilidade e Tecnologia como Pilares do Novo Luxo

A demanda por empreendimentos que combinem tecnologia e sustentabilidade continua crescendo. Imóveis com automação completa, infraestrutura para veículos elétricos e certificação ambiental estão no topo da lista de prioridades dos compradores de alto padrão.

“Sustentabilidade não é mais apenas um diferencial, é uma exigência. Nossos clientes querem imóveis que representem inovação, conforto e compromisso com o futuro”, explica Thiago.

De acordo com o Green Building Council Brasil, imóveis com certificação sustentável apresentam uma valorização média de 18% e têm uma velocidade de vendas 30% superior à de imóveis tradicionais.

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Financiamento Direto: A Solução em Tempos de Juros Altos

O financiamento direto por incorporadoras tem se consolidado como uma alternativa viável ao crédito tradicional. Com condições personalizadas e taxas de juros mais competitivas, essa modalidade beneficia tanto compradores quanto incorporadoras, especialmente em um contexto de seletividade no mercado.

“Para 2025, vejo o financiamento direto como uma estratégia indispensável. Ele não apenas facilita a compra, mas também cria um relacionamento de longo prazo entre clientes e incorporadoras”, pontua Thiago.

Conclusão: Inovação e Personalização para um Mercado Exigente

O mercado imobiliário de luxo em São Paulo, Grande São Paulo e no litoral paulista promete um 2025 dinâmico, onde a inovação e a personalização serão essenciais. Seja pela valorização de áreas emergentes, pela adoção de tecnologias sustentáveis ou pelo uso estratégico de ferramentas como permuta e financiamento direto, o segmento está preparado para continuar atraindo investidores e compradores exigentes.

“Este será um ano de grandes transformações. Meu compromisso na Legacy Consultoria em Investimentos é garantir que nossos clientes estejam sempre um passo à frente, aproveitando ao máximo as oportunidades que o mercado tem a oferecer”, conclui Thiago Godoy.

Dados Complementares:

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  • O mercado de luxo em São Paulo e região metropolitana movimentou R$ 29 bilhões em 2024, com previsão de crescimento de 9% em 2025. (Fonte: CBIC)
  • Cerca de 45% dos compradores priorizam imóveis com automação e práticas sustentáveis. (Fonte: Green Building Council Brasil)
  • O litoral paulista registrou um aumento de 15% na procura por imóveis de alto padrão nos últimos dois anos. (Fonte: Secovi-SP)

Sobre a Legacy Consultoria em Investimentos

Legacy Consultoria em Investimentos é uma empresa especializada no mercado imobiliário de luxo, fundada por Thiago Godoy. Com uma abordagem única e personalizada, a Legacy se destaca por oferecer propriedades exclusivas e serviços diferenciados para um público exigente. A empresa é reconhecida por sua expertise em identificar oportunidades únicas no mercado de alto padrão, proporcionando experiências memoráveis e sofisticadas para seus clientes. Com um portfólio de imóveis de luxo cuidadosamente selecionados, a Legacy se compromete com a excelência, a inovação e a satisfação total de seus clientes. Mais informações acesse o site: https://www.instagram.com/thiagogodoy_legacy/

Sobre Thiago Godoy

Thiago Godoy é um renomado profissional no mercado imobiliário de luxo e fundador da Legacy Consultoria em Investimentos. Com uma vasta experiência no setor, Thiago trabalhou em empresas líderes como Even e Cyrela, onde adquiriu um profundo conhecimento e uma visão única do mercado de alto padrão. Sua paixão pelo setor e sua dedicação em oferecer um serviço excepcional o levaram a criar a Legacy, uma empresa que reflete seu compromisso com a qualidade, a exclusividade e a inovação. Thiago é conhecido por sua habilidade em compreender as necessidades de seus clientes e por sua capacidade de transformar sonhos em realidade.

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Empresária brasileira relata os principais desafios e vantagens de empreender em Portugal

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A crescente presença de brasileiros no cenário empresarial europeu tem despertado atenção, e um dos exemplos recentes é o da empresária Raissa Venti. Com uma de suas empresas em Portugal, ela tem atuado diretamente no ecossistema de inovação do país e compartilha, de forma pragmática, os principais pontos positivos e obstáculos enfrentados ao optar por abrir um negócio no exterior, em especial em território português.

O cenário europeu oferece uma série de atrativos para empreendedores estrangeiros. Entre os principais benefícios apontados por Raissa está o acesso facilitado ao mercado da União Europeia, que amplia as possibilidades comerciais e reduz barreiras alfandegárias. Além disso, a estabilidade econômica e jurídica de Portugal com uma moeda forte e um sistema legal consolidado são destacados como diferenciais em relação ao ambiente de negócios brasileiro.

Outro fator considerado relevante pela empresária é a localização estratégica do país, situado entre a Europa, a África e as Américas, o que favorece conexões logísticas e comerciais. Portugal também conta com incentivos específicos para startups, como o programa StartUP Visa, que visa atrair talentos e fomentar o empreendedorismo qualificado. Há ainda iniciativas como estágios financiados pelo governo, que contribuem para a formação de mão de obra local e apoio a novos empreendimentos.

No entanto, os benefícios caminham lado a lado com uma série de desafios. O primeiro impacto relatado por Raissa é a burocracia local, que exige entendimento detalhado sobre o sistema tributário português e as normas trabalhistas vigentes. A adaptação cultural também se apresenta como um ponto de atenção: segundo ela, o ritmo de negociação é mais cauteloso, e o relacionamento comercial exige um nível de formalidade maior do que o praticado no Brasil.

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Outro entrave recorrente enfrentado por empreendedores brasileiros é a reconstrução de redes de contato. Raissa aponta que, ao se deslocar para outro país, é necessário iniciar praticamente do zero o relacionamento com parceiros, clientes e instituições locais, o que exige tempo, investimento e conhecimento das práticas de mercado específicas do ambiente europeu.

O fator financeiro também é um aspecto sensível. Apesar de existirem incentivos, o investimento inicial necessário costuma ser elevado, e a recomendação é ter uma reserva sólida para garantir a operação da empresa nos primeiros meses de atividade.

Por fim, a empresária enfatiza a importância de se dedicar ao aprendizado das legislações europeias, que afetam desde questões fiscais até aspectos regulatórios específicos do setor de atuação. A familiaridade com essas normas é considerada essencial para evitar sanções e garantir a sustentabilidade do negócio no médio e longo prazo.

A experiência de Raissa Venti evidencia que, embora Portugal ofereça um ambiente promissor para o empreendedorismo, o sucesso depende de um planejamento rigoroso, adaptação cultural e capacidade de gestão diante de um novo contexto regulatório. Seu relato serve como referência para brasileiros que vislumbram internacionalizar seus negócios e atuar em uma economia mais estruturada, mas que exige preparação estratégica e resiliência para enfrentar os desafios do processo migratório empresarial.

(Foto: divulgação)

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Colégio Maxi terá cursinho pré-vestibular gratuito para alunos da rede pública e beneficiários de cotas públicas

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Projeto piloto, com apoio da Codel e da Secretaria Municipal de Educação, visa elevar a qualidade dos estudantes no desempenho das provas, oferecendo vantagem competitiva a partir do segundo semestre de 2025

O Colégio Maxi, com quase quatro décadas de ensino sendo referência em Londrina e região, agora sob a gestão do Grupo Giusto 5, lança uma nova modalidade de preparação para o vestibular voltada aos alunos da rede pública e beneficiários de cotas sociais, totalmente gratuita. O ConnectX, que funcionará na rua Benjamin Constant – esquina com a rua Hugo Cabral – está sendo preparado para receber já neste ano 250 alunos para a modalidade presencial e 5 mil alunos na modalidade on-line, com as aulas transmitidas ao vivo para garantir a interação em tempo real.

Neste ano, como um projeto piloto apoiado pela Codel, pensando no desenvolvimento dos alunos da rede pública, e pela Secretaria de Educação do Município de Londrina, o ConnectX, oferecerá um curso completo de preparação para o vestibular, com material didático elaborado pela equipe de professores do Maxi, simulados específicos no formato da Prova Paraná e aulas objetivas, complementadas com plantões aos sábados. Para liderar o projeto, o Colégio Maxi traz nomes de professores que são referência como Marco Aurélio Batyras, Marco Capri, Thiago Paes, Francielli Barros, Abílio Francisco Júnior e Élery Lanznaster Dias, que estarão à frente das disciplinas de Química, Matemática, História, Biologia, Literatura e Gramática, respectivamente.

O Maxi possui um histórico comprovado de altas taxas de aprovação em universidades públicas e, desde a aquisição pelo Grupo Giusto 5, no final de 2024, vem investindo no resgate desta origem, trazendo de volta professores que são referência no Paraná. Mas, além de reunir um time de docentes renomados, o ConnectX funcionará como um celeiro de novos talentos, integrando o projeto de expansão do Maxi para outras cidades do Paraná. O objetivo do ConnectX é oferecer aos alunos da rede pública o padrão de qualidade do ensino Maxi, com foco na aprovação em universidades públicas e expectativa de alcançar taxas superiores a 80%.

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A rede pública representa a maioria crescente dos estudantes no Brasil, mas ainda apresenta desempenho inferior em relação à rede privada. “Vamos estender a qualidade do nosso ensino para preparar melhor os alunos beneficiados pelo sistema de cotas públicas e, ao mesmo tempo, criar uma escola de formação de novos professores. Analisamos os dados do último ano em que tivemos 137 mil inscrições por cotas no Brasil. No Paraná, 9.420 vagas foram ofertadas, com 7.843 candidatos aprovados — o que mostra que muitos não conseguiram a classificação necessária”, destacou Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5.

Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5

Na UEL em específico, segundo ele, foram 598 vagas, 111 inscritos e apenas 75 classificados. “Com o apoio do ConnectX, essas vagas poderão ser preenchidas por alunos mais preparados e competitivos. Estamos investindo no futuro de Londrina, do Paraná e do Brasil, enquanto garantimos a continuidade da qualidade de ensino do Maxi”, afirmou.

Em 2025, o projeto piloto será subsidiado integralmente pelo Colégio Maxi. A partir do próximo ano, o ConnectX buscará apoio de empresas e instituições públicas para oferecer bolsas de estudos, contribuindo para a formação de futuros profissionais qualificados, fortalecendo a economia local e elevando os indicadores de qualidade de vida e desenvolvimento social dos municípios atendidos.

“Ver esse projeto sair do papel é, para a CODEL, motivo de grande entusiasmo. Ele representa uma chance concreta de mudar trajetórias e aproximar os jovens da rede pública de um futuro com mais possibilidades. Em Londrina, inclusão também é desenvolvimento — e apoiar iniciativas assim é parte do nosso compromisso com uma cidade mais justa, preparada e cheia de talento pronto para florescer”, afirmou Hemerson Ravaneda, diretor de Ciência e Tecnologia da Codel.

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Empresas brasileiras perdem milhões por falhas na execução de obras corporativas

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Relatórios apontam que até 70% dos problemas de desempenho nas edificações vêm da execução — e não do projeto. Manutenção corretiva pode custar até 3 vezes mais do que a preventiva.

A cena é comum no mundo corporativo: poucos meses após a conclusão de uma nova sede, começam os primeiros sinais de desgaste — infiltrações em paredes recém-pintadas, tomadas que não funcionam, climatização ineficiente e vazamentos ocultos. De acordo com levantamento da Abrinstal (Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência das Instalações), sete em cada dez falhas em edificações comerciais decorrem da má execução da obra, e não de erros de projeto.

Essa negligência técnica tem um custo elevado e quase sempre subestimado: a manutenção corretiva — aquela feita após o surgimento dos problemas — pode representar até 3 vezes o custo de uma manutenção preventiva bem planejada. E no caso de edifícios empresariais, que operam com alta demanda energética, tecnológica e de conforto, o impacto pode representar até 25% do custo operacional total ao longo de cinco anos, segundo estudo da AECWeb.

“Uma obra mal executada parece mais barata na largada, mas se torna um passivo oculto para a empresa. O que se economiza na obra, gasta-se depois em retrabalho, paralisações e prejuízos à operação”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em obras corporativas com alto desempenho técnico.

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Segundo Zaffarani, os principais erros de execução identificados em obras empresariais envolvem:

  • Impermeabilização deficiente, que leva a infiltrações e mofo;
  • Instalações elétricas com sobrecarga ou subdimensionamento;
  • Ausência de planejamento para pontos de manutenção futura (como shaft mal posicionado ou sem acesso técnico);
  • Incompatibilidade entre materiais importados e sistemas construtivos nacionais;
  • Isolamento térmico mal aplicado, que compromete a eficiência energética.

“Já atendi empresas com salas inutilizadas por meses porque o ar-condicionado central, mal instalado, gerava goteiras diárias. O projeto era excelente — a execução, nem tanto”, afirma Celso.

Um estudo publicado pelo International Facility Management Association (IFMA) revela que o custo médio de manutenção predial anual pode variar entre R$ 120 e R$ 300 por metro quadrado em prédios comerciais no Brasil — dependendo da qualidade da obra e da gestão técnica desde o início. Em projetos com alta incidência de retrabalho, esse valor pode saltar para acima de R$ 500/m² ao ano.

Além do impacto financeiro, há o prejuízo reputacional. “Se a sede da empresa apresenta problemas estruturais ou estéticos, o cliente ou parceiro percebe. A qualidade da obra reflete diretamente na imagem da marca”, pontua o engenheiro.

Para mitigar esses riscos, a Zaffarani aplica protocolos avançados de compatibilização de projetos, mapeamento de interferências, simulações de desempenho e ensaios técnicos durante a execução — práticas ainda pouco comuns no mercado.

“O Brasil precisa valorizar mais quem executa com excelência. Fala-se muito em projetar bem, mas pouco em executar certo. E é na execução que a empresa garante que aquilo que foi idealizado no papel vai funcionar de verdade por 10, 20 anos”, completa Zaffarani.

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A lição que fica, segundo o especialista, é simples: a economia mal calculada na execução pode custar caro — e de forma contínua. “Toda empresa que constrói quer ROI rápido. Só que sem qualidade de obra, o retorno vira gasto”, finaliza.

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