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Mercado de confeitaria em alta gera oportunidades promissoras

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Formação profissional é essencial para profissionais da área

O mercado de confeitaria no Brasil é uma excelente oportunidade para aqueles que buscam empreender ou apenas por hobby. Segundo o levantamento intitulado ‘Consumo Equilibrado’, publicado no site Minuto Ligado, o setor de doces, que inclui bombonieres, confeitarias e fábricas, fatura cerca de 12 bilhões de reais anualmente. Este dado reflete a crescente demanda do setor e a necessidade de profissionais qualificados que possam atender a esse mercado em expansão.

Em resposta a essa crescente demanda, o Instituto Gourmet, reconhecido por sua excelência no ensino profissionalizante, reestruturou seu curso de confeitaria profissional para formar especialistas ainda mais qualificados e prontos para o mercado. Com um olhar atento às necessidades, o curso foi aprimorado para garantir que os alunos recebam uma formação robusta e atualizada, preparando-os para os desafios e oportunidades.
Segundo Gláucio Athayde, CEO da rede, o processo de atualização do curso envolveu uma série de modificações estratégicas, todas focadas em fortalecer a base técnica e expandir o conhecimento prático dos alunos. “O curso agora se baseia em técnicas fundamentais da confeitaria, garantindo que todas as receitas, por mais variadas e comerciais que sejam, estejam solidamente fundamentadas”, relatou.

A linguagem do curso foi padronizada e os conteúdos mais valorizados pelo mercado foram ampliados. O modulo de chocolateria recebeu um conteúdo teórico mais aprofundado. O segmento de doces finos teve seu conteúdo ampliado para incluir técnicas mais sofisticadas. A Confeitaria Inclusiva ganhou maior enfoque em práticas diferenciadas e versáteis, enquanto a Francesa teve seu conteúdo expandido para cobrir preparações clássicas e a brasileira agora conta com aulas dedicadas às diferentes regiões do país, destacando suas particularidades culturais.

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Além disso, foram adicionadas novas aulas para complementar a formação dos alunos. As aulas de Mousses e Suflês focam em receitas clássicas e vendáveis. A Confisserie inclui a produção de geleias, doces e compotas. As aulas de tendências de mercado e conhecimento de mercadorias ensina os impactos dos ingredientes na qualidade dos produtos e conecta os alunos às atualizações do setor, enquanto a de planejamento e organização de eventos é essencial para quem deseja atuar em eventos de confeitaria. As aulas de Desenvolvimento de produto, empratamento e fotografia são voltadas para a criatividade e expertise na apresentação dos produtos, e a desconstrução e confeitaria contemporânea se dedica ao desenvolvimento de técnicas modernas de sobremesas.
Para aqueles que querem conhecer um pouco mais sobre o Instituto Gourmet, no próximo dia 6 de julho, as unidades IG Copa e IG Barra promoverão um workshop gratuito na Associação de Moradores da Rocinha. Os participantes poderão aprender a fazer receitas de Furry Cake, Cookies e bolo no pote. A aula será ministrada por Gilson Ferreira, vencedor do programa “Que Seja Doce” do canal GNT. Para informações entre em contato nos telefones: (21) 99669-2506 ou (21) 98017-2598.

Para conhecer o curso de Confeitaria Profissional do Instituto Gourmet, acesse: https://institutogourmet.com/cursos/confeitaria-profissional/

Sobre Instituto Gourmet
Completando nove anos de mercado, o Instituto Gourmet Brasil é a maior rede nacional de franquia especializada em cursos profissionalizantes na área da gastronomia. Criado para quem deseja empreender, ingressar no mercado gastronômico, obter formação profissional da área ou aprender por hobby, o Instituto Gourmet oferece opções de cursos de curta, média e longa duração, com flexibilidade nos horários, aulas práticas e foco na interação do aluno. Criada em 2014, a rede ingressou na franchising em 2017 e já conta com mais de 135 unidades abertas em todo o país.

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Negócios

Uelicon Venâncio transforma a forma de limpar o nome no Brasil com foco em educação financeira

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De garçom a uma das maiores referências em reabilitação de crédito e educação financeira do país, Uelicon Venâncio se tornou símbolo de esperança para milhões de brasileiros endividados. Sua trajetória inspira porque vai além da promessa de “limpar o nome”: ele ensina pessoas a recuperar o controle da vida financeira com consciência, planejamento e dignidade.

Ao longo dos últimos anos, Uelicon criou um método inovador que alia orientação jurídica e educação financeira. O foco vai muito além de tirar o CPF de listas de restrição — o objetivo é ensinar o cidadão a entender o que causou a dívida, reorganizar o orçamento e criar novos hábitos financeiros.

“Limpar o nome é só o primeiro passo. A verdadeira mudança acontece quando a pessoa entende como o crédito funciona e aprende a usá-lo de forma inteligente”, explica Uelicon.

Milhares de famílias em todo o Brasil já foram impactadas pelos programas e conteúdos do especialista, que soma mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais e bilhões de visualizações. Hoje, ele também é fundador do Instituto Venâncio, projeto social que leva educação financeira e ações solidárias a comunidades carentes, reforçando seu compromisso com o impacto social.

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Com linguagem simples e acessível, Uelicon prova que educação financeira não é luxo, é necessidade básica. Sua missão é clara: devolver dignidade, crédito e oportunidades a quem perdeu a esperança.

“Meu propósito é mostrar que todo brasileiro merece uma segunda chance — e que limpar o nome pode ser o início de uma nova história.”

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Negócios

Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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