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Melhor Momento Para Comprar um Imóvel? Especialistas Explicam asOportunidades do Mercado

Com juros baixos, valorização crescente e novas oportunidades de nanciamento, o setor imobiliário vive um dos momentos mais favoráveis para compradores e investidores. Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por uma montanha-russa de incertezas, impulsionado por fatores econômicos, políticas de crédito e mudanças no comportamento dos consumidores. No entanto, especialistas apontam que 2024 se apresenta como um dos melhores momentos para comprar um imóvel, seja para moradia ou investimento. As taxas de juros mais baixas, a ampliação do crédito imobiliário e um cenário econômico mais estável criaram um ambiente favorável para quem deseja adquirir um imóvel. Para entender […]

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Com juros baixos, valorização crescente e novas oportunidades de nanciamento, o setor imobiliário vive um dos momentos mais favoráveis para compradores e investidores. Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por uma montanha-russa de incertezas, impulsionado por fatores econômicos, políticas de crédito e mudanças no comportamento dos consumidores.

No entanto, especialistas apontam que 2024 se apresenta como um dos melhores momentos para comprar um imóvel, seja para moradia ou investimento. As taxas de juros mais baixas, a ampliação do crédito imobiliário e um cenário econômico mais estável criaram um ambiente favorável para quem deseja adquirir um imóvel. Para entender melhor essa movimentação, conversamos com Thiago Lopes, um dos maiores especialistas do setor, corretor número 1 da RE/MAX Moriá e 8º maior corretor do Brasil em número de negócios fechados nos últimos anos. De acordo com Thiago, a combinação de fatores econômicos e estratégias de mercado está tornando a compra de imóveis uma oportunidade única.

📈 Taxas de Juros Baixas: O Que Isso Signica Para Quem Quer Comprar? Nos últimos anos, a Selic – taxa básica de juros da economia – passou por cortes consecutivos, tornando o nanciamento imobiliário mais acessível. Para quem sonha em sair do aluguel ou busca um investimento seguro, essa queda nos juros signica um impacto direto no bolso.

“Hoje, o comprador consegue nanciar um imóvel com juros muito mais baixos do que há dois ou três anos. Isso reduz signicativamente o valor total pago ao longo dos anos, tornando a aquisição muito mais viável nanceiramente”, explica Thiago Lopes. Com taxas mais atrativas, o poder de compra dos consumidores aumentou, permitindo que mais pessoas tenham acesso a imóveis de maior valor, sem comprometer excessivamente a renda mensal.

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🏡 Valorização Contínua: Quem Compra Agora Pode Lucrar Mais no Futuro Outro fator decisivo que reforça oportunidade do momentoé a tendência de valorização dos imóveis. Em diversas cidades do Brasil, os preços ainda estão em um patamar interessante para compradores, mas a projeção é que nos próximos anos haja uma alta signicativa. A demanda por imóveis não para de crescer, especialmente em cidades em expansão e regiões estratégicas. Quem compra agora está adquirindo um ativo que, em poucos anos, pode valer muito mais”, destaca Thiago. Isso signica que tanto para quem quer comprar para morar quanto para quem busca um imóvel como investimento, o retorno tende a ser expressivo no médio e longo prazo.

💰 Financiamento Acessível e Novos Modelos de Crédito Além das taxas de juros mais baixas, o setor imobiliário vem passando por uma revolução nos modelos de nanciamento.

📌 Opções de crédito mais exíveis: Hoje, diversos bancos oferecem condições facilitadas, incluindo entrada reduzida e prazos de pagamento mais longos.

📌 Linhas de crédito especícas: Para diferentes pers de compradores, como jovens, investidores e prossionais autônomos. 📌 Possibilidade de usar o FGTS: Com novas regras que facilitam o uso do fundo para aquisição da casa própria.

“ Muitas pessoas acreditam que precisam de um grande capital para comprar um imóvel, mas isso não é verdade. Com as opções de nanciamento atuais, é possível fazer um planejamento estratégico e conquistar um patrimônio sem comprometer toda a renda”, explica Thiago Lopes.

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🔎 Segurança e Proteção Contra a Inação Com a inação sendo sempre um fator de preocupação para investidores, os imóveis seguem como uma das formas mais seguras de preservar e aumentar patrimônio. “Quem deixa dinheiro parado no banco está perdendo poder de compra ao longo do tempo. O imóvel, por outro lado, acompanha a valorização do mercado, protegendo o capital investido e gerando renda passiva, caso seja alugado”, reforça Thiago. Esse fator explica o crescimento dos investimentos em imóveis como forma de renda passiva, seja em aluguéis de longo prazo ou em formatos como Airbnb que se popularizaram nas grandes cidades e regiões turísticas.

📊 Oportunidade em Regiões em Expansão Para aqueles que estão atentos às tendências do mercado, comprar imóveis em áreas que estão em expansão pode signicar multiplicação de valor em poucos anos. Thiago Lopes, que atua fortemente no mercado do Rio Grande do Norte, destaca que cidades como Natal e São Gonçalo do Amarante estão vivendo um boom imobiliário, impulsionado por infraestrutura, turismo e crescimento econômico.

Muitos clientes que compraram imóveis nessas regiões há alguns anos hoje já veem seu patrimônio dobrando de valor. É a prova de que comprar no momento certo faz toda a diferença”, aponta.

📌 O Que Esperar Para os Próximos Meses? Se você está pensando em comprar um imóvel, o momento de agir é agora. 📌 Taxas de juros ainda estão baixas, mas podem subir a qualquer momento. 📌 A valorização imobiliária já começou e tende a acelerar. 📌 O crédito imobiliário está mais acessível, facilitando a compra. 📌 Investir em imóvel é uma das formas mais seguras de proteger seu dinheiro.

“A recomendação que dou para quem está na dúvida é: pare de esperar pelo ‘momento perfeito’. Ele já chegou. O que dene se um imóvel é um bom negócio não é só o preço, mas a estratégia de compra. E agora, as condições são ideais”, naliza Thiago Lopes. Conclusão: Por Que Quem Compra Agora Está um Passo à Frente? O mercado imobiliário segue como um dos melhores investimentos do Brasil, 2024 está proporcionando um momento único para aquisição. Para aqueles que ainda têm dúvidas, o conselho dos especialistas é claro: buscar orientação prossional, estudar as melhores opções e aproveitar as condições favoráveis enquanto elas ainda estão disponíveis.

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Afinal, quem compra agora está investindo no futuro.🚀

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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