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Médico desenvolve pomada que auxilia nas dores nas pernas, edemas para quem tem vasos e varizes

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O cirurgião vascular, Dr. Eduardo Brigidio, desenvolveu a pomada que auxilia nas dores, inchaços, edemas para quem tem vasos e varizes.

O risco de desenvolver uma trombose, a formação de coágulos em veias e artérias que podem bloquear o fluxo sanguíneo e interromper o suprimento de oxigênio e nutrientes para os órgãos, é bem maior em pacientes infectados, especialmente aqueles com quadros mais graves, que precisam de internação em Unidade em Terapia Intensiva (UTI) devido a covid.

Segundo o Dr. Eduardo Brigidio, especialista em cirurgia vascular, a probabilidade de ter essa complicação vascular durante ou após a covid cresce um pouco mais naquelas pessoas que têm varizes, quadro marcado pela dilatação e pela deformação das veias mais superficiais das pernas.

Mas o que uma coisa tem a ver com a outra? E existem maneiras de prevenir, detectar precocemente e tratar a trombose relacionada à covid?

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Dr. Eduardo Brigidio - Crédito da Foto: Caio Barbosa

Dr. Eduardo Brigidio – Crédito da Foto: Caio Barbosa

Por ora, o surgimento de varizes depois da covid é encarada como um evento independente e sem um denominador comum. Em todo caso, vale buscar um médico para avaliar o quadro de forma personalizada, caso você tenha reparado algo de diferente nos vasos sanguíneos dos membros inferiores. Ressalta Brigidio

As varizes em sua grande maioria são hereditárias, com fatores que pioram, como:

1) Sedentarismo

2) Trabalho de pé ou sentado com pernas pendentes

3) Número de gestações

4) Uso de anticoncepcional ou hormônios como estrogênio 5) Obesidade

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6) Passado de trombose venosa profunda.

7) Outros

Veja que pelos fatores de risco, sua maior frequência é no sexo feminino, sendo de 70 a 80% sua incidência.

É uma doença que tem muitos mitos como uso de salto alto, subir escadas, uso de calças apertadas, fazer atividades físicas, que varizes voltam e não vale a pena tratar, e outros perguntas corriqueiras em consultório, porém essas falsas informações, levam muita gente a negligenciar a doença e não fazer o tratamento adequado.

O diagnóstico de varizes é clínico, feito com uma boa história da doença e ao exame do paciente, mas tem um exame que é imprescindível, que deveria ser feito por vasculares em consultório, como nós fazemos que o ultrassom das veias, onde descartamos tromboses e também se suas safenas estão boas, além disso temos aparelhos de laser que fazem luz ampliada para identificação dos vasos mais superficiais até 50 milímetros da pele. E outras tecnologias que servem como orientação para melhor tratamento possível.

Varizes tem tratamento sim, e deve ser tratada para evitar complicações da doença, o tratamento preferencialmente é a cirurgia, que é muito simples e pode ser feita convencional ou com LASER ou RÁDIO FREQUÊNCIA, mas temos muitos tratamentos em consultório como: espuma densa, aplicação de vasinhos convencional ou a laser, e tratamentos clínicos, que consistem em uso de meias elásticas, medicamentos flebotônicos (reforçam a parede das veias e melhoram o retorno do sangue) e os cremes, dentre eles um que utilizamos muito que é o Flebogel, que melhora as dores e cansaço, edema, serve para pós operatório, e hematomas, além disso é um excelente hidratante.

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Dr. Eduardo Brigidio - Crédito da Foto: Caio Barbosa

Dr. Eduardo Brigidio – Crédito da Foto: Caio Barbosa

O risco de desenvolver, a trombose de coágulos, especialmente em casos mais graves, precisam de internação em UTI, nessa fase , a prevenção se faz necessária, com mobilização no leito a cada 2 horas, meia antitromboses ou compressão pneumática intermitente, massageando as panturrilhas, e anticoagulantes para prevenção.

Pois é, varizes tem tratamento sim, e com melhora da qualidade de vida e também dos sintomas e da estética de suas pernas, muita gente não sabe, mas para tratar celulites por exemplo, precisamos ter uma boa circulação, onde se inicia o problema.

Encare suas varizes como um doença, desde cedo, de casos mais simples, até mais complexos e sempre procure um cirurgião vascular, fica a dica.

Dr. Eduardo Brigidio - Crédito da Foto: Caio Barbosa

Dr. Eduardo Brigidio – Crédito da Foto: Caio Barbosa

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Cia da Ração realiza ação voluntária em prol dos animais do Conjunto São Cristóvão

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Neste sábado, dia 9, a Cia da Ração organiza mais uma iniciativa em benefício dos animais do Jangurussu e regiões próximas. O evento ocorrerá das 7h30 às 12h00 e oferecerá serviços como vacinação antirrábica, teste de calazar, vermifugação, orientação veterinária e brindes, com senhas limitadas para distribuição, sem custo algum para população.

A ação, que se repete a cada dois meses, contará com a participação da Dra. Livia Melo, que fornecerá orientações veterinárias para os animais que comparecerem. A Cia da Ração está situada na Avenida Castelo de Castro, 417, no Conjunto São Cristóvão.

De acordo com Mazinho, proprietário da loja e da clínica veterinária São José de Ribamar, desde a abertura da loja em 2006, eles têm realizado diversas atividades para apoiar os animais necessitados. Ele menciona que sempre disponibilizam água e ração na entrada da loja para cães e gatos de rua.

“Devemos tudo o que temos aos animais, e retribuir é o mínimo que podemos fazer. Sempre recebemos cães e gatos em busca de alimento, e alguns acabaram se tornando nossos mascotes, recebendo cuidados e castração. Assim, decidimos criar um espaço para oferecer ração e água a eles diariamente. Espero que mais empresas se inspirem e contribuam para melhorar a vida desses animais,” destaca Mazinho.

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Mariana Andrade, dona de casa, compartilha que estava precisando vacinar seu cachorro e obter orientação veterinária. “Essa ação é incrível. Eu amo meu cachorro, mas estou passando por dificuldades financeiras, então essa iniciativa chegou no momento perfeito.”

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Atriz e cantora Lucinha Lins reivindica direitos por uso de imagem, entenda o caso

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Advogado especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento explica caso de “reprises”

Dr. Rodrigo Calabria é advogado e especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento, na CCLA Advogados. O jurista destaca que a ausência de cláusulas claras nos contratos pode gerar essa insatisfação. Uma falha recorrente; ao assinarem contratos com emissoras e produtoras, muitos profissionais não conseguem garantir direitos sobre as reprises, ficando, assim, sem qualquer participação nos lucros obtidos com a exibição de suas obras. Além disso, o avanço das plataformas de streaming ampliou essa discussão, já que produções antigas, que antes ficavam restritas à programação linear, agora são constantemente disponibilizadas ao público e geram receitas. Ressalta-se que, no Brasil, ainda não existe uma regulamentação específica que obrigue emissoras ou plataformas a repassar royalties por reprises, o que deixa muitos artistas desamparados.

A recente declaração da atriz e cantora Lucinha Lins, expressando sua frustração por não ser devidamente remunerada pelas reprises de produções nas quais atuou, chama a atenção para um problema recorrente na indústria do entretenimento brasileiro: os baixos honorários pelo uso continuado da imagem dos artistas. O caso evidencia lacunas na legislação e nos contratos firmados entre emissoras e profissionais, principalmente em um contexto no qual há reexibição de obras, seja na TV aberta, seja nas plataformas de streaming.

Conforme a proposição de artigo redigido por ele, o direito de imagem é um direito fundamental garantido pela Constituição Brasileira e também regulamentado pelo Código Civil. Ele assegura que qualquer pessoa tenha controle sobre o uso da sua própria imagem e possa exigir indenização sempre que houver exposição indevida ou exploração comercial não autorizada. No caso de artistas e profissionais da indústria cultural, esse direito se torna ainda mais relevante, já que envolve não apenas a imagem física, mas também a reprodução de seus trabalhos artísticos em diferentes mídias. Porém, muitas vezes, contratos não detalham adequadamente a forma de remuneração por reexibições futuras, como reprises ou a migração das obras para plataformas digitais.

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Exemplos do que ocorreu com personagens brasileiros

Entre os casos mais emblemáticos, Sônia Braga processou a Globo por não ter sido remunerada pela reprise de Dancin’ Days no canal Viva, mas perdeu a ação, já que a Justiça entendeu que a emissora ainda estava no prazo para pagamento. Outras atrizes, como Maria Zilda e Elizângela, também criticaram o Viva por repassar valores considerados irrisórios, com Zilda revelando que recebeu apenas R$ 237,40 pela reprise de Selva de Pedra.

Marcos Oliveira, o Beiçola de A Grande Família, é outro exemplo. Ele declarou que o valor recebido pelas reprises no Viva chega a no máximo R$600, insuficiente para manter sua subsistência. Além disso, Felipe Folgosi e outros artistas criticaram a falta de clareza nos contratos, especialmente no que se refere ao uso de obras no streaming, um modelo que não era previsto nas negociações originais.

Exemplos do que ocorreu internacionalmente 

Em outros países, como Estados Unidos, França e Reino Unido, o cenário é diferente. O modelo hollywoodiano, por exemplo, prevê o pagamento de “residuals” – uma forma de royalties – para atores sempre que uma produção é reexibida, seja na TV, seja em serviços de streaming. Esses valores são acordados previamente e se aplicam tanto a obras recentes quanto a produções antigas. Na França, a proteção aos direitos dos artistas é rigorosa, sendo gerenciada por sociedades de gestão coletiva que garantem repasses periódicos cada vez que uma obra é retransmitida. Já no Reino Unido, emissoras como a BBC têm sistemas automáticos que remuneram atores e outros profissionais sempre que suas produções são exibidas novamente.

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Esses exemplos internacionais mostram que a remuneração por reprises não é apenas uma questão contratual, mas também uma prática consolidada que valoriza o trabalho dos artistas e garante a sustentabilidade de suas carreiras em longo prazo. No Brasil, no entanto, o cenário atual evidencia a necessidade de uma revisão nas práticas contratuais e na legislação para se adaptar às novas dinâmicas do mercado. Com a ascensão do streaming e a crescente demanda por conteúdos de catálogo, muitos profissionais reivindicam maior transparência e previsibilidade em seus contratos. A modernização das leis pode ajudar a equilibrar os direitos dos artistas e as necessidades das emissoras e plataformas, promovendo um ambiente mais justo e sustentável para todos.

Esses casos são emblemáticos, pois refletem uma insatisfação que atinge muitos profissionais da classe artística no Brasil. A falta de um sistema de royalties consistente impede que atores e atrizes se beneficiem financeiramente da exibição contínua de obras nas quais dedicaram seu talento e esforço. A mudança inclui cláusulas mais detalhadas nos contratos e a adoção de práticas inspiradas em mercados internacionais, as quais valorizam o trabalho dos artistas em todas as suas exibições, independentemente do tempo que tenha passado desde a produção original.

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Luum Lounge Bar aposta em atmosfera balinesa e gastronomia de alto padrão no Rio de Janeiro

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Unir boa gastronomia a uma atmosfera acolhedora e inspiradora é um diferencial que impacta diretamente a experiência dos clientes e a escolha por um local. Hoje, os consumidores não buscam apenas uma refeição, mas também um ambiente que ofereça conforto e que os faça se sentir em casa, ou até mesmo em um lugar especial, distante do cotidiano. Essa combinação de sabor e acolhimento cria memórias marcantes e valoriza ainda mais a experiência, tornando o espaço mais do que um restaurante, mas um destino em si.

É com essa proposta que o Luum Lounge Bar foi inaugurado no Rio de Janeiro. Localizado na Avenida do Pepê, 600, o restaurante surge com o objetivo de trazer uma experiência diferenciada, mesclando a autenticidade carioca com a essência de Bali. Inspirado nas ilhas balinesas, o Luum Lounge Bar oferece uma estrutura que transporta o cliente para um cenário tropical e descontraído, de frente para o mar.

Na gastronomia, o Luum aposta em ingredientes frescos e de qualidade. O cardápio é variado, abrangendo peixes, frutos do mar, carnes, pratos da culinária japonesa e massas, com produtos adquiridos a cada dois dias para garantir que os pratos estejam sempre frescos e saborosos. Segundo o proprietário, Claudio Castellar, essa prática reforça o compromisso em oferecer uma experiência completa e de alta qualidade, o que tem incentivado o retorno dos clientes e as indicações boca-a-boca.

Além da culinária, o ambiente é outro ponto alto do Luum Lounge Bar. São mais de 20 metros de frente para o mar, proporcionando uma vista privilegiada e complementada por música ambiente e decoração que remete ao estilo balinês. Essa ambientação, unida ao atendimento cuidadoso, foi pensada para que o cliente se sinta em casa, mas com a sensação de estar em um refúgio tropical, imerso em uma experiência única e envolvente.

 

Para saber mais, acesse o Instagram.

 

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