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Moda

Max Fashion Day encanta com tema “Fundo do Mar” e mostra as tendências do Verão 2026

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Desfiles com 192 modelos e talks de alto nível movimentaram a 41ª edição da Feira Ópera em São Paulo

O Max Fashion Day brilhou mais uma vez durante a 41ª edição da Feira Ópera, realizada nos dias 26 e 27 de abril de 2025, no PRO MAGNO Centro de Eventos, em São Paulo. Com o tema “Fundo do Mar”, o evento levou lojistas de todo o Brasil para uma verdadeira imersão no universo lúdico e colorido do verão 2026, apresentando desfiles cheios de estilo, atitude e criatividade.

Organizado pelo Grupo YBrasil, o evento reuniu 192 modelos das agências Max Fama e Models Black, e contou com a produção de moda da stylist Ana Paula Fernandes, que trouxe para a passarela uma leitura divertida e moderna das principais apostas da temporada. As marcas L’été Moda Praia, LUMILU, La Magie Kids e Banho Maria brilharam nos desfiles solo, trazendo coleções que são a cara do verão: frescas, vibrantes e repletas de estilo. Já nos desfiles coletivos, as marcas Taioca, Kafka Baby, Braziline, GHARKA, UV.line, Ópera Kids, L2M Girls, Camu Camu, Keko Baby, Fábrica de Sonhos, Mimor Kids, Jooba, Nini & Bambini e Jaca-Lelé mostraram toda a diversidade e riqueza da moda infantil brasileira, cada uma com sua identidade e propostas inovadoras para a próxima estação.

“O Max Fashion Day se tornou uma referência na moda infantil brasileira. Para nós, é muito especial criar um momento tão mágico, onde lojistas têm contato direto com as novidades das marcas e ainda se inspiram com produções cheias de criatividade e diversidade. Esta edição foi ainda mais especial, com uma energia incrível na passarela”, comenta Felipe Monteiro, diretor da agência de modelos Max Fama.

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Além dos desfiles, a cobertura do evento também contou com a presença das influencers da Pop School, Alice Monteiro, Mavi Sversuti e Larissa Mity, que registraram os melhores momentos e compartilharam os destaques em tempo real com seus seguidores.

Durante a programação da Feira Ópera, a Pop School, também do Grupo YBrasil, organizou uma série de talks com especialistas renomados, abordando temas fundamentais para quem trabalha com o universo infantil e o varejo de moda. Os bate-papos, com mediação da diretora comercial do Grupo Ópera, Fernanda Menezes, e da sócia da Pop School, Tatiana Roberto, foram um verdadeiro sucesso.

“Conseguimos reunir conteúdo de alto nível para lojistas e empreendedores que buscam se atualizar e se fortalecer no mercado. O público participou ativamente, mostrando o quanto é importante promover espaços de troca de conhecimento dentro da feira”, destacou Tatiana Roberto.

Talks Feira Ópera + POP School

Durante a Feira Ópera, a Pop School promoveu uma série de talks com temas estratégicos para lojistas e marcas do segmento infantil. Confira o que rolou:

  • Tendências para o Verão 2026: A stylist Ana Paula Fernandes e Fernanda Paronetto, da Just Real Moms, apresentaram as principais apostas de moda para a próxima temporada, com foco em tecidos naturais, cartela de cores vibrantes e inspirações lúdicas.
  • Crescimento do mercado de beleza infantil: Wanessa Souza, Diretora Comercial da CT Trends, falou sobre o potencial de crescimento do setor e como lojistas podem incorporar o universo da beleza no seu mix de produtos.
  • Click para seu negócio usando apenas o celular: Amanda Garcia, mentora e professora da Escola de Lojista, ensinou técnicas práticas de fotografia e produção de conteúdo utilizando apenas o smartphone, otimizando tempo e custos.
  • Eventos ainda são importantes?: Elaine Vieira, da Unibes Cultural, trouxe reflexões sobre como eventos presenciais continuam sendo essenciais para criar conexões reais e fortalecer marcas no mercado atual.
  • Collabs para o segmento infantil: Karina Lombardi e Daniela Boll compartilharam suas experiências em colaborações de sucesso e deram dicas práticas para quem deseja apostar nesse formato estratégico.

O Max Fashion Day e a Feira Ópera, mais uma vez, mostraram porque são referência no setor, combinando tendências, networking e inspiração em um ambiente pensado especialmente para quem movimenta o mercado materno-infantil brasileiro.

Fotos: Gabriel Ribeiro (@oigabs)

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Vestidos de noiva não têm idade: casar aos 25, 40 ou 65 com estilo e verdade

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Mais do que um vestido, uma celebração da mulher que você é agora. A estilista Patricia Granha explica como o design personalizado respeita a história e o momento de cada noiva — em qualquer fase da vida.

Casar não tem prazo de validade. E escolher o vestido ideal também não. Seja aos 25, aos 40 ou aos 65, o que toda noiva deseja é se sentir linda, segura e fiel a si mesma no grande dia. E é justamente essa escuta, acolhimento e personalização que pautam o trabalho da estilista Patricia Granha, que há mais de 20 anos traduz, em tecidos e cortes precisos, a verdade de cada mulher que chega ao seu ateliê.

“Cada fase da vida traz um corpo diferente, um olhar diferente sobre si mesma, e muitas vezes até uma nova visão sobre o amor. Meu trabalho é entender tudo isso — o que ela viveu, o que deseja e o que representa esse casamento para ela — e transformar em design”, afirma Patrícia.

Segundo dados do IBGE, o número de casamentos entre mulheres acima de 40 anos cresceu quase 20% na última década. Mais conscientes e autônomas, elas não querem se encaixar em modelos prontos: querem vestir autenticidade. “É comum atender noivas que não se enxergam nos vestidos prontos. Uma mulher de 50 anos pode querer renda, mas não quer parecer uma noiva jovem. E tudo bem. A beleza está em se vestir com coerência, sem abrir mão da emoção do momento”, diz Patrícia.

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Como o vestido se transforma com a idade

Patrícia explica que não existe uma “regra etária” para os modelos de vestido, mas sim um conjunto de fatores que tornam cada criação única:

  • Aos 20 e poucos: geralmente há mais liberdade estética e experimentação. Volumes, transparências, ousadia nos recortes e até cores fora do branco tradicional surgem com força.
  • Aos 40: há uma busca maior por sofisticação, elegância e leveza. Tecidos mais estruturados e cortes que valorizam o corpo real da mulher ganham destaque.
  • Aos 60+: o desejo costuma ser por um visual imponente e atemporal, com foco em conforto e representação simbólica do momento. Muitas optam por vestidos de manga longa, tailleurs ou vestidos com sobreposição.

“Não tem a ver com cobrir ou esconder, mas com se mostrar como você quer ser vista. Eu não crio vestidos para a idade da noiva, mas para a mulher que ela é”, completa.

Casamentos de segunda união, tardios e renovação de votos

O crescimento de casamentos mais maduros também trouxe uma nova categoria de desejo: vestidos para segundas uniões ou renovação de votos. Nesses casos, as criações de Patricia seguem a mesma lógica: não há certo ou errado, há o que faz sentido.

“Já criei vestidos curtos para noivas de 60 anos, e longos esvoaçantes para mulheres de 40 que estavam se casando pela segunda vez. Cada casamento é uma nova história. E cada história pede um novo vestido.”

O que está em alta

Entre as tendências que se adaptam bem a diferentes idades, Patrícia aponta:

  • Tons off-white, champagne e nude rosado, que suavizam a rigidez do branco.
  • Mangas bufantes ou estruturadas, que garantem presença sem necessidade de decotes profundos.
  • Aplicações manuais e bordados orgânicos, que substituem o brilho excessivo por uma sofisticação mais sutil.
  • Tule sobreposto a rendas, criando fluidez sem abrir mão da riqueza visual.

A principal tendência, porém, não está nas passarelas, mas no espelho: o autoconhecimento. “A noiva que se conhece brilha de outro jeito. E meu papel é amplificar isso. Porque estilo, no fim das contas, é sobre verdade”, conclui.

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Vecchia Milano: onde o clássico transcende o tempo e transforma homens em protagonistas da própria história

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Fundada em 2021 por Jackson Ally Moreno e Johannes Sotti Moreno, a Vecchia Milano nasceu como um tributo à elegância atemporal. Mais do que uma marca de roupas masculinas, ela representa uma filosofia de vida ancorada em três pilares que dialogam com história, sofisticação e reinvenção. Um convite ao homem moderno para resgatar a nobreza do vestir bem — com alma, propósito e poder.

MILÃO COMO ORIGEM, SÍMBOLO E INSPIRAÇÃO

A Itália não foi escolhida por acaso. Jackson, descendente de italianos por parte de mãe, buscou em suas raízes a fundação da marca. Dentro da Itália, uma cidade se destacou como norte: Milão — capital mundial da moda, mas também palco onde o passado e o presente se entrelaçam como os fios de uma tapeçaria artesanal.

O principal símbolo da Vecchia Milano é um tributo direto à Galeria Vittorio Emanuele II, uma obra-prima da arquitetura europeia do século XIX. Projetada por Giuseppe Mengoni e inaugurada em 1877, a galeria não é apenas um corredor comercial — é um templo da estética, com sua cúpula de vidro e aço erguida a 48 metros de altura. Foi exatamente ali, no octógono central, que Jackson encontrou a forma da logo da Vecchia Milano. O ponto de convergência entre o Duomo e o Teatro allaScala tornou-se o ponto de partida de uma marca que conecta tradição e visão.

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A galeria abriga mosaicos que representam os quatro continentes, celebrando Milão como epicentro de trocas culturais e comerciais — um paralelo direto com a missão da Vecchia Milano: vestir o homem global, mas com essência clássica. A tradição local também inspira rituais: no piso, o brasão da família de Savoia traz um touro, cujo testículo direito é pisado em círculos por quem deseja boa sorte. Uma superstição elegante — como o próprio italiano sabe ser.

SOFISTICAÇÃO QUE SE SENTE AO TOQUE

Na Vecchia Milano, sofisticação não é ostentação, é precisão. É sentir no caimento de um terno a exatidão da arte que o produziu. Desde sua criação, a marca preza por matérias-primas de excelência — muitas delas com origem italiana — como as lãs frias Vitale Barberis Canonico (1663), Reda (1865), além de tecidos ingleses como a tradicional Barrington.

Cada peça é pensada para criar um visual longilíneo, harmônico e imponente. O corte é cirúrgico. Os ajustes são milimétricos. Para os mais exigentes, há ainda a alfaiataria sob medida: ternos, costumes, camisas, blazers, calças — tudo personalizado conforme o estilo e a personalidade do cliente. Escolha do tecido à gramatura, da lapela ao punho, do corte italiano ao inglês — cada detalhe é construído como se fosse uma assinatura.

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Roupas são preferência de 48% dos brasileiros no Dia dos Namorados e impulsionam vendas na região da 44, em Goiânia

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Maior shopping de moda atacadista do Brasil, o complexo formado pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda aposta em crescimento de até 20% nas vendas.

Goiânia, junho de 2025- Com expectativa de movimentar cerca de R$ 23 bilhões no comércio brasileiro, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o Dia dos Namorados já aquece o setor de moda em Goiânia, especialmente na Região da 44, importante pólo de moda atacadista do país. 

Pesquisa realizada pela Hibou, em parceria com o Score Group, revela que mesmo com 51% dos brasileiros pretendendo gastar menos neste Dia dos Namorados, as roupas permanecem como uma das principais escolhas para presentear. De forma espontânea, os entrevistados citaram o vestuário entre os itens mais desejados. Perfume lidera (50%), seguido de roupas (48%), chocolate (41%), viagens (37%) , joias (33%) , calçados (30%) , flores (23%) , acessórios (22%) , gastronomia (21%) ,eletrônicos (19%) e produtos de beleza (18%) . A pesquisa ainda mostra que 61% das pessoas pretendem comemorar a data, adaptando os gastos ao orçamento, e que 51% valorizam mais a demonstração de afeto do que o valor do presente.

Nesse contexto, Mega Moda,  maior shopping atacadista do Brasil — formado pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda — se destaca por oferecer um mix de produtos que vai de roupas para todos os estilos a cosméticos, acessórios e calçados. Composto por cerca de 1.300 lojistas, dos quais 73% são produtores regionais, o centro atacadista é um dos principais polos de moda do país, com forte apelo para quem busca peças de qualidade.

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“A antecipação é uma estratégia consolidada, mas, para este ano, esperamos um crescimento de até 20% nas vendas também no varejo, principalmente pela força do nosso mix de produtos”, afirma Paula Sepulveda, gerente de marketing do Mega Moda.

Variedade para todos os estilos

As vitrines da Região da 44 já apresentam uma ampla diversidade de propostas: desde peças em linho e malharia fina até jeans premium e camisaria, compondo looks tanto para celebrações formais quanto para momentos mais descontraídos. A aposta em roupas coordenadas — tendência que ganha força em datas comemorativas — busca atender a um público que valoriza não apenas o presente material, mas também a ideia de compartilhar estilo e identidade com quem se ama.

A Vaibe Jeans, marca consolidada no complexo, é um dos exemplos dessa movimentação. Eliane da Silva Moura, gerente da loja, destaca que a expectativa é de um crescimento de 30% nas vendas em relação ao ano passado. “Os produtos mais procurados neste ano são as peças femininas em linho e a camisaria masculina. Houve uma mudança no perfil do consumo: nossos clientes estão priorizando ainda mais a qualidade e, além das compras presenciais, a procura pelo atendimento online via WhatsApp tem aumentado significativamente”, explica.

Outro segmento em alta é o calçadista, como aponta Euda Portilho, da Urze Calçados, loja situada no Mega Moda Park. “A expectativa é das melhores, com destaque para os lançamentos de saltos e anabelas. Estamos inovando nas coleções e investindo fortemente no atendimento online para atingir novos públicos”, relata.

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