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Marketing Olímpico: Como Marcas Não Patrocinadoras Podem Brilhar Durante Paris 2024

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Jeniffer Cazelato, especialista nessa área, traz dicas essenciais para como as empresas podem surfar essa onda e ter mais lucro durante as Olimpíadas 2024

As Olimpíadas de Paris 2024 prometem ser um evento espetacular, unindo nações e espectadores de todo o mundo em torno do espírito esportivo. Para as marcas, essa é uma oportunidade única de aumentar sua visibilidade e influência, mesmo sem ser um patrocinador oficial. Jeniffer Cazelato, especialista em comportamento humano e marketing digital, compartilha dicas valiosas sobre como as empresas podem aproveitar esse momento para se destacar no mercado digital.

Dados e Números das Olimpíadas Passadas

Antes de mergulharmos nas estratégias, é importante entender o impacto das Olimpíadas em números. Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, realizados em 2021 devido à pandemia, geraram uma audiência global de mais de 3 bilhões de espectadores. Nas redes sociais, o evento acumulou mais de 7 bilhões de interações, demonstrando o poder de alcance e engajamento que as Olimpíadas possuem. Com Paris 2024, a expectativa é que esses números sejam ainda maiores, considerando a popularidade global dos Jogos e o crescimento contínuo das plataformas digitais.

Dicas para Marcas Não Patrocinadoras

Jeniffer Cazelato destaca várias estratégias que as marcas podem adotar para “surfar essa onda” olímpica, mesmo sem o selo de patrocinador oficial:

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  1. Conteúdo Relevante e Inspirador:
    • Criação de Histórias: Utilize histórias inspiradoras de atletas, focando em perseverança, superação e dedicação. Isso ressoa com o público e associa a marca a valores positivos.
    • User-Generated Content: Incentive os consumidores a compartilhar suas próprias histórias e experiências relacionadas ao esporte e à Olimpíada, criando uma conexão autêntica.
  2. Engajamento nas Redes Sociais:
    • Hashtags e Desafios: Participe de conversas populares usando hashtags relacionadas aos Jogos e crie desafios ou competições que incentivem a participação do público.
    • Parcerias com Influenciadores: Colabore com influenciadores e atletas para ampliar o alcance da sua marca e criar conteúdos envolventes.
  3. Campanhas de Responsabilidade Social:
    • Apoio ao Esporte Local: Patrocine eventos esportivos locais ou iniciativas comunitárias que promovam o esporte, mostrando o compromisso da marca com o desenvolvimento esportivo.
    • Sustentabilidade: Destaque ações de sustentabilidade e responsabilidade social, alinhando a marca com temas importantes e atuais discutidos nos Jogos.
  4. Experiências Interativas:
    • Realidade Aumentada e Virtual: Ofereça experiências imersivas que permitam aos usuários “participar” das Olimpíadas através de tecnologias de realidade aumentada (AR) ou virtual (VR).
    • Aplicativos e Jogos: Desenvolva aplicativos ou jogos temáticos que mantenham o público engajado e entretido durante o evento.
  5. Marketing de Conteúdo e SEO:
    • Blog Posts e Artigos: Publique conteúdos informativos e interessantes relacionados aos Jogos Olímpicos, como guias de eventos, curiosidades sobre os esportes e perfis de atletas.
    • SEO Estratégico: Otimize seu conteúdo para palavras-chave relacionadas aos Jogos, garantindo que sua marca apareça nas buscas populares durante o evento.

Conclusão

Paris 2024 é uma oportunidade de ouro para as marcas se conectarem com um público global e engajado. Com as estratégias certas, é possível aproveitar o espírito olímpico para aumentar a visibilidade, fortalecer a marca e construir uma conexão emocional com os consumidores. Como destaca Jeniffer Cazelato, o segredo está em criar conteúdos autênticos, inspiradores e envolventes, que ressoem com os valores e emoções que os Jogos Olímpicos representam.

“Aproveitar essas dicas e implementar estratégias criativas e inovadoras pode transformar as Olimpíadas em uma plataforma poderosa para o marketing digital, mesmo sem o status de patrocinador oficial,” diz Jeniffer Cazelato. “Prepare sua marca para brilhar em Paris 2024 e conquiste seu próprio ouro no universo digital.”

Sobre Jeniffer Cazelato:

Sócia e diretora de novos negócios de duas agências de marketing digital e inbound marketing, a Lamarca com mais de 12 anos atendendo clientes líderes de mercado de várias áreas e a Raddoo, para small business nascida depois da pandemia. Além disso, oferece consultorias e treinamentos de posicionamento estratégico online e comercial.  Sua abordagem utiliza marketing e psicologia do comportamento em conjunto para criar estratégias altamente eficazes, com empresas de todos os tamanhos para otimizar e inovar em suas abordagens de vendas e marketing. Com mais de 15 anos de experiência, ela tem sido uma defensora da integração de psicologia do consumidor com estratégias de negócios.

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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