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Marcos Freitas, um empresário renomado que se destacou nacionalmente ao promover o crescimento de +20.000 empresas

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Marcos Freitas, Fundador da empresa “Seja Ap”, líder no mercado de consultoria empresarial no Brasil, com mais de 150 projetos ativos em todo o território nacional. Marcos é um empreendedor de destaque, autor de 4 livros e duas vezes listado como Best-Seller “Mais Vendido”, começando sua trajetória profissional como auxiliar de estoque, carregando e descarregando caminhão. Ao assumir uma posição de liderança – aos 21 anos, foi de gerente a diretor executivo, posição na qual foi fundamental para o aumento significativo do faturamento da empresa, saltando de 50 mil reais para 500 milhões, sendo gestor de +700 funcionários.

Marcos Freitas é o criador de uma metodologia única de evolução empresarial e, a partir desse marco, consolidou-se como um empresário exemplar, tendo conquistado o título de autor best-seller, compartilhando seu conhecimento com empreendedores em todo o mundo.

Alcançou relevância nacional ao promover o crescimento de empresas em todas as regiões do Brasil, unificando todas as áreas de um negócio em uma única direção: A evolução!

“Ser Alta Performance é atingir todo seu potencial e poder desfrutar de tudo que suas habilidades possam proporcionar, inclusive aquelas que você ainda não conhece. Por isso, nossa sigla AP representa Alta Performance, um conceito que está no nosso DNA”. Marcos Freitas

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“O Alta Performance nos Negócios é o treinamento obrigatório para todos os donos e donas de empresas que desejam evoluir suas empresas. Durante 3 dias você e seu sócio irão criar novos caminhos para evoluir e transformar o seu negócio em uma empresa de Alta Performance” Marcos Freitas

O Elite é o melhor programa de evolução empresarial do Brasil. Voltado para empresas que querem evoluir sua gestão, vendas, equipe e buscam a máxima profissionalização do seu negócio.

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Magistrada do TJDFT une atuação judicial e produção acadêmica em Direito Penal

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Natural de Recife e radicada na capital federal, a juíza do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) Augusta Diniz tem conciliado a atividade jurisdicional com a produção acadêmica e a atuação institucional no campo do Direito Penal.

Co-fundadora do Instituto de Ciências Criminais (IADAP) foi uma das autoras do Manual de Direito Penal lançado pela editora Método, do Grupo Gen, tornando-se uma das primeiras mulheres no país a publicar obra do gênero por uma editora de grande porte.

Atualmente, Augusta Diniz é aluna especial do programa de doutorado em Direito na Universidad de Buenos Aires (UBA), na Argentina, e mantém formação complementar em outras áreas do conhecimento. É pós-graduada em Comunicação e Oratória, em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, e cursa especialização em Psicanálise Contemporânea.

Segundo a magistrada, a formação multidisciplinar contribui para a análise dos processos sob diferentes perspectivas, aliando rigor técnico à compreensão dos aspectos humanos presentes nas demandas judiciais. Em sua atuação no TJDFT, destaca a importância de decisões claras, previsíveis e juridicamente seguras, preservando o equilíbrio entre firmeza e acessibilidade da Justiça.

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No campo acadêmico, ministra aulas e participa de debates voltados à interpretação crítica do Direito Penal, defendendo a integração entre técnica e sensibilidade na aplicação da lei. A magistrada afirma que busca incentivar novos profissionais a compreender o Direito de forma humanizada, sem perder de vista a objetividade e a função social da norma penal.

A trajetória de Augusta Diniz reflete um modelo de atuação judicial que combina atualização constante, diálogo com a comunidade acadêmica e compromisso com o aprimoramento do sistema de Justiça.

Mais informações sobre a atuação da profissional podem ser encontradas em seu perfil no Instagram ou site, disponível em https://www.instagram.com/prof.augustadiniz e https://ead.iadap.com.br onde reúne conteúdos relacionados à sua área de especialização.

(Fotos: Divulgação)

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Marcas brasileiras ganham espaço no mercado europeu — e Lamarca apresenta case inédito no Seven Summit Portugal

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Parceiro oficial do evento Danilo Cazelato apresenta o lançamento europeu da marca de cosméticos Aumaterra e reforça a atuação internacional da agência brasileira

A internacionalização de marcas brasileiras cresce em ritmo acelerado, impulsionada pela busca por novos mercados e pela força criativa do país. Segundo dados da ApexBrasil, mais de 1.000 empresas nacionais iniciaram processos de expansão internacional nos últimos 5 anos, com destaque para setores de beleza e cosméticos — que tiveram aumento de 9,5% nas exportações em 2024.

É neste cenário que o executivo Danilo Cazelato, CEO da Agência Lamarca, foi convidado como parceiro oficial do Seven Summit Portugal 2025. O evento, um dos maiores encontros de negócios e marketing do universo lusófono, reunirá líderes de mais de 50 países.

“O Seven Summit é uma imensa oportunidade para ativar conexões comerciais na Europa a partir de Portugal, países da CPLP e costa oeste africana. É um evento disruptivo e inovador; vamos realizar uma incrível experiência comercial voltada 100% para negócios”, afirma Manuel Azevedo, CEO da Seven Gestão & Representação e criador do Seven Summit 2025.

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Entre os destaques da participação de Danilo está a apresentação do case da Aumaterra, marca brasileira de cosméticos sustentáveis que estreia oficialmente no mercado europeu durante o evento.

O projeto incluiu:

  • Estudo de aceitação de marca no mercado português;
  • Criação de nova identidade visual adaptada à cultura e ao perfil do consumidor europeu;
  • Reposicionamento estratégico com foco em propósito e sustentabilidade;
  • Desenvolvimento de campanha de lançamento que será apresentada em primeira mão no Seven Summit.

“Criar uma marca global não é apenas traduzir um rótulo — é traduzir uma essência. O projeto da Aumaterra mostrou que o design, a comunicação e a estratégia precisam conversar com culturas diferentes sem perder a autenticidade”, afirma Danilo Cazelato.

A participação no Seven Summit é também uma oportunidade para a Lamarca, que já possui escritório estratégico em Braga, Portugal, para atender toda a Europa e África, apresentar seu portfólio a outras empresas participantes do evento, oferecendo soluções em branding, marketing digital e posicionamento internacional.

“Queremos ser um hub criativo para marcas brasileiras que desejam conquistar o mundo, e também para empresas internacionais que querem entrar no Brasil. O evento é o ambiente perfeito para criar essas pontes”, completa Danilo.

Segundo relatório da ApexBrasil, houve um aumento de 9,5% nas exportações brasileiras de cosméticos em 2024, especialmente para mercados da União Europeia — sinal de que é o momento ideal para as marcas se fortalecerem globalmente. Em paralelo, dados do SEBRAE apontam que empresas que participam de eventos comerciais internacionais aumentam em até 37% suas chances de fechar novos contratos nos 12 meses seguintes. Além disso, o setor de marketing e branding no Brasil movimenta mais de R$ 20 bilhões anuais, sendo cada vez mais estratégico para a exportação de produtos e serviços.

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O Seven Summit 2025 será realizado em Porto, Portugal, de 25 a 27 de setembro de 2025, reunindo líderes, empreendedores e especialistas em inovação, marketing e negócios internacionais.

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No Hunters Club, Sophia Martins apresenta caminhos de rentabilidade em investimentos aliados ao terceiro setor

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Em palestra a um seleto grupo de altos executivos no Hunters Club, Sophia Martins defende a viabilidade do mercado de leilões imobiliários aliada ao impacto social. A empresária apresentou um projeto de inclusão em canteiros de obras – reconhecido como case para a COP30 – e destacou como sustentabilidade e propósito podem andar de mãos dadas no setor imobiliário.

Hunters Club reúne executivos para discutir leilões e terceiro setor

São Paulo – Um ambiente de negócios voltado à elite empresarial serviu de palco para discutir lucro e propósito. No evento exclusivo do Hunters Club – grupo de investidores liderado pelo advogado Tassio Renam, sócio do empreendedor Pablo Marçal – o tema central foi a viabilidade do mercado de leilões imobiliários e o papel do terceiro setor no desenvolvimento de projetos de impacto social. A plateia, composta por CEOs, investidores e gestores, acompanhou de perto as ideias de Sophia Martins, referência no mercado imobiliário de luxo e reconhecida por iniciativas de inclusão social. Renam, que já foi CEO do ecossistema multibilionário de Pablo Marçal e fundou o maior grupo de leilões do país, lidera o Hunters Club, um grupo de investidores que já movimentou mais de R$ 100 milhões em VGV  – dimensão que evidencia a relevância do fórum no meio empresarial brasileiro.

Martins iniciou sua palestra mostrando números que reforçam a força dos leilões de imóveis no Brasil. Segundo dados da Superbid Exchange divulgados pela Veja, o volume de leilões cresceu 86% em 2024, passando de 10 mil para 16 mil propriedades ofertadas; para 2025 projeta-se mais 70% de aumento, consolidando os leilões imobiliários como uma alternativa sólida para investidores em busca de ativos com desconto . “Trata-se de um mercado em expansão e com alta segurança jurídica,” observou a palestrante, ressaltando que essa modalidade vem atraindo tanto empreendedores quanto pessoas físicas interessadas em oportunidades imobiliárias abaixo do valor de mercado.

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Unindo rentabilidade, sustentabilidade e propósito no setor imobiliário

Apesar do foco em rentabilidade, Sophia Martins argumentou que o sucesso financeiro pode vir acompanhado de impacto positivo. Ela mesma transita entre o mundo corporativo e o terceiro setor: além de empresária, “atuo no terceiro setor, com projetos habitacionais que visam oferecer soluções sustentáveis e acessíveis para comunidades em situação de vulnerabilidade”, afirma em seu perfil profissional . Durante o evento, Martins enfatizou que o mercado imobiliário precisa estar alinhado a um propósito maior. “Quando conseguimos unir propósito e rentabilidade, podemos transformar comunidades inteiras”, declarou, pontuando que investimentos em imóveis podem – e devem – gerar legado social. A fala ecoa uma tendência no meio corporativo de buscar ESG (ambiental, social e governança) não apenas como compliance, mas como estratégia de negócio.

Tassio Renam, anfitrião do encontro, endossou essa visão ao comentar a relevância da iniciativa de Sophia. Para ele, iniciativas como a apresentada “provam que é possível alinhar lucratividade e propósito no mercado imobiliário sem perder a competitividade”. Renam – que construiu carreira identificando oportunidades em ativos estressados e multiplicação patrimonial – destacou aos presentes que projetos sociais no setor privado podem inspirar transformações duradouras. “É inspirador ver o setor de leilões servir de ferramenta para a transformação social. Esse tipo de case eleva o patamar de toda a indústria,” afirmou o executivo.

Projeto de inclusão nos canteiros vira case até na COP30

Durante a palestra, Sophia Martins apresentou um case concreto de impacto social no setor da construção civil. Trata-se de um projeto de inclusão nos canteiros de obras, no qual homens e mulheres de comunidades carentes são capacitados e inseridos em empregos nas obras, ao mesmo tempo em que se implementam práticas de construção sustentável. “Sustentabilidade precisa sair do PowerPoint e entrar no canteiro de obras. Esse projeto nasceu para mostrar que é possível construir com consciência, reduzir emissões, melhorar vidas e ainda garantir viabilidade econômica”, afirmou Martins, ao descrever a iniciativa .

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O projeto – já em fase de implementação – une engenharia de qualidade, redução de carbono e transformação social duradoura, servindo como exemplo prático de construção com responsabilidade ambiental e inclusão . “Com aplicação prática no setor da construção, a iniciativa representa um novo padrão de moradia digna, inclusiva e ambientalmente inteligente”, destacou a palestrante . Entre os pilares do projeto estão a infraestrutura de baixo carbono, energia limpa com autonomia hídrica e o design participativo com as comunidades beneficiadas, garantindo que as soluções atendam às necessidades reais de cada local . Em outras palavras, desde o uso de materiais sustentáveis e painéis solares até a reserva de áreas verdes e a escuta ativa dos futuros moradores, o empreendimento busca equilibrar desenvolvimento urbano e bem-estar social.

O impacto da iniciativa de Sophia Martins já ultrapassou as fronteiras nacionais. O case ganhou holofote internacional ao ser destaque na Climate Week NYC 2025 e agora integra a pauta brasileira na próxima COP30. Os conteúdos apresentados por Martins no evento climático – em especial a experiência de inclusão nos canteiros – serão levados à COP30, que ocorre em novembro deste ano em Belém do Pará . Segundo organizações ligadas à conferência, a proposta habitacional de Sophia foi reconhecida como um dos projetos-chave na apresentação técnica do Brasil na COP30, sinalizando o potencial de escala e replicabilidade da solução. “É no chão da cidade que a crise climática bate primeiro. E é ali também que podemos reagir com mais inteligência, mais dignidade e mais impacto. Se quisermos cidades resilientes, precisamos começar pelas pessoas”, ressaltou Martins, conectando a questão climática ao propósito social do seu projeto .

Legado no meio empresarial

A palestra de Sophia Martins encerrou-se sob aplausos, sintetizando uma mensagem poderosa aos líderes presentes: é possível aliar negócios lucrativos a causas sociais e ambientais de grande alcance. O evento do Hunters Club – parte de uma série de encontros que vêm ganhando projeção no cenário corporativo brasileiro – mostrou que altos executivos estão cada vez mais atentos a oportunidades de investimento com impacto positivo. “O mercado de leilões com propósito é não apenas viável, mas desejável”, concluiu Sophia, reforçando que o setor imobiliário pode ser um agente de mudança social sem abdicar do crescimento econômico. A expectativa agora é que outros investidores e empresas sigam o exemplo, impulsionando iniciativas semelhantes em um momento em que propósito e rentabilidade caminham lado a lado na definição de sucesso empresarial.

(Fotos : Hugo Vizza)

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