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Marcio Giordano, piloto da Mercedes Bens faz historia na categoria Race Cup

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A Chegada está entre as menores do automobilismo mundial e foi batida no Autódromo de Interlagos, em uma das categorias mais parelhas do automobilismo Brasileiro.

A categoria Paulista RACE CUP, cada vez mais vem se mostrando como um dos pilares do automobilismo Brasileiro, com disputas intensas do começo ao fim, no ultimo final de semana a Categoria registrou um recorde histórico, a diferença 1 milésimo (0s001) entre os Pilotos Marcio Giordano e Adilson Junior, sendo considerada a chegada mais apertada da História do Autódromo de Interlagos e do Automobilismo Paulista. Entrando também como uma das menores do automobilismo mundial.

O Duelo intenso entre o Piloto da Mercedes Bens Challenge e RaceCup, Marcio Giordano e Adilson Junior Piloto Race Cup se deu início na segunda volta e se estendeu por toda a prova, acarretando nesse recorde incrível de 1 milésimo de segundo, feito incrível em uma pista q mede que mede 4.309 metros e após 30 minutos de corrida.

Essa chegada da RaceCup está entre as menores do automobilismo mundia já que Segundo o Guinness Book, o recorde da vitória mais apertada de todos os tempos é do americano Logan Gomez que venceu por apenas 5 décimos de milésimo de segundo (0s0005) o GP de Chicagoland em Joliet, próximo a Chicago, na então Indy Pro Series, a atual Indy Lights.

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Marcio Giordano, piloto da Mercedes Bens faz historia na categoria Race Cup

Marcio Giordano, piloto da Mercedes Bens faz historia na categoria Race Cup

A marca registrada pela RACECUP está entre as menores do mundo, em lista que inclui os pilotos brasileiros Ayrton Senna, Rubens Barrichello e Hélio Castroneves. Veja as chegadas mais apertadas do mundo em levantamentos realizados por nossa equipe e segundo o Livro dos Recordes (Guinness Book)

1) 0s0005, Logan Gomez (EUA), Joliet (EUA), Indy Pro Series, 2007
2) 0s0024, DeanStoneman (GBR), Indianápolis (EUA), Indy Lights, 2016
3) 0s0026, Peter Dempsey (IRL), em Indianápolis (EUA), Indy Lights, 2013
4) 0s0026, Ricky Craven (EUA), Carolina (EUA), Nascar, 2003
5) 0s0033, Hélio Castroneves (BRA), Joliet (EUA), Indy, 2008
6) 0s004, Ricardo Cury (BRA), Interlagos (BRA), Fórmula Vee, 2019
7) 0s005, Cristiano Denardi (BRA), Interlagos (BRA), Fórmula Vee, 2017
8) 0s006, Keven Harvick (EUA), Atlanta (EUA), Nascar, 2001
9) 0s008, Augusto Santin (BRA), Interlagos (BRA), Fórmula Vee, 2018
10) 0s010, Denny Hamlin (EUA), Daytona (EUA), Nascar, 2016
11) 0s011, Rubens Barrichello (BRA), Indianápolis (EUA), Fórmula 1, 2002
12) 0s014, Ayrton Senna (BRA), Jerez (ESP), Fórmula 1, 1986

Para acompanhar mais sobre Marcio Giordano basta seguir suas redes sociais no instagram.com/marcioxcar

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 Terminou o prazo para contribuições à consulta pública que inclui restrições ao EAD

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Com a normativa concluída, a modalidade de ensino deve sofrer algumas mudanças, se estendendo apenas a cursos com carga horária presencial obrigatória inferior a 30%

No último dia (20) terminou o prazo para contribuições à consulta pública sobre a proibição da oferta de cursos de graduação de Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Odontologia e Psicologia a distância. Com a normativa concluída, a modalidade de ensino deve sofrer algumas mudanças, se estendendo apenas a cursos com carga horária presencial obrigatória inferior a 30%.

Segundo a Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), a quantidade de alunos EAD representa 18,7% das matrículas em instituições privadas nessa modalidade. Até o momento, 770.600 universitários devem ser afetados pela proibição.

A discussão teve início em outubro a partir da intenção do Ministério da Educação (MEC) de autorizar essas graduações no ensino a distância (EAD). De um lado, conselhos representativos das classes se mantiveram contrários à medida, do outro, instituições de ensino particulares defenderam a modalidade, mas com algumas ressalvas. 

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“Os quesitos apresentados pelo Ministério da Educação em sua “consulta pública” apenas tangenciam a questão central da educação a distância (EAD) no Brasil, sem abordar adequadamente os problemas fundamentais como a precarização do sistema, a desvalorização do papel dos professores, e as significativas disparidades na qualidade de ensino, junto com a falta de métodos eficazes de avaliação”, informa Dyogo Patriota, assessor jurídico da ABRUC (Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior).

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostram que, em 2020, no primeiro ano da pandemia, o número de ingressantes nos cursos a distância superou o de ingressantes nos cursos presenciais. “É lógico que como instrumento o EaD foi importante para superação dos problemas da pandemia, dada a reclusão social daquele momento. A situação citada equivale à uma experiência pontual que não pode ser extrapolada como regra, ainda mais quando as relações sociais já se normalizaram. A presencialidade, o contato diário entre os estudantes, a criação de networking, todos aspectos da educação presencial não podem ser simplesmente desprezados”, alega Patriota.

Em 2015, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) mandou 118 fiscais a 315 pólos de apoio presencial dos cursos EAD de Enfermagem espalhados pelo país. O relatório final apontou que a situação era “estarrecedora”, e informava que muitos não contavam com laboratórios, bibliotecas ou condições mínimas de apoio. 

O Conselho Nacional de Saúde (CNS) se manifestou totalmente contrário à autorização de cursos de educação à distância da saúde, justamente por não oferecerem a necessária integração entre ensino, serviço e comunidade, considerada essencial para a formação dos profissionais da área. A entidade apoia a Nota Pública, assinada por 57 entidades da saúde, que defendem a modalidade presencial.

No último ano, o Conselho Federal publicou carta aberta explicando as razões para não apoiar o ensino a distância:

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“Em um cenário em que o enfermeiro deverá demandar, cada vez mais, competências que envolvam habilidades relacionais para o cuidado humano, trabalho em equipe, liderança e demais processos colaborativos para o fortalecimento de uma formação coerente com as necessidades epidemiológicas atuais e vindouras, fomentar o EaD é ir contra as demandas sociais que sinalizam a importância de uma Enfermagem cada vez mais qualificada para cuidar das pessoas, nas diferentes fases do ciclo da vida, nos distintos contextos e cenários de cuidados em saúde”, argumenta a autarquia. 

“Não se deve discutir a expansão do ensino à distância quando as instâncias de controle, principalmente o Ministério da Educação, tem graves dificuldades em exercer a fiscalização e a supervisão dos polos EaD e de garantir a formação de qualidade. É visível que a Administração Pública sofre com falta de pessoal, estrutura e especialistas que possam cumprir a missão de proporcionar que o sistema de educação funcione conforme suas finalidades, tornando os estudantes excelentes profissionais”, finaliza Dyogo Patriota.

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Inovação e sustentabilidade: empresas brasileiras apostam em políticas ESG

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Da moda esportiva à eletromobilidade, empresas nacionais transformam suas práticas para promover sustentabilidade e responsabilidade corporativa.

Cada vez mais empresas, pertencentes às mais diversas áreas, têm destinado recursos substanciais para implementar políticas ESG, que englobam a sustentabilidade ambiental, social e governança corporativa, conforme a sigla em inglês Environmental, Social and Governance. Entretanto, a trajetória desse movimento ainda se desenvolve de maneira gradual, conforme aponta o relatório Global Reporting and Institutional Investor Survey, da EY. Este estudo evidencia que, embora 78% dos investidores acreditam que as empresas devem adotar tais práticas, mesmo que isso reduza os lucros em curto prazo. Porém são ainda poucas as organizações que efetivamente investem nesse segmento.

No Brasil, contudo, não faltam exemplos de empreendimentos que abraçaram essa abordagem. A Penalty surge como um exemplo claro, especialmente por meio de sua linha Ecoknit, que já propiciou a retirada de mais de 1,6 milhão de garrafas PET do meio ambiente. De acordo com Alexandre Marcus Allgayer, Gerente de P&D da empresa, a demanda por produtos ESG tem experimentado um crescimento notável no mercado.

“A gente tem percebido, há alguns anos, uma crescente na demanda por produtos ligados ao tema ESG. Tanto que, em 2018, iniciamos uma linha chamada Ecoknit, que utiliza como matéria-prima garrafas PET. Começamos com a bola S11, certificada pela FIFA, utilizada em várias competições profissionais e reconhecida como a mais sustentável do planeta. Hoje a linha se expandiu e também conta com outros artigos, como chuteiras e meias”, afirmou.

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Outra tendência marcante nesse cenário é a transição das frotas empresariais para veículos elétricos, representando uma alternativa significativa na redução do impacto ambiental e social. Ricardo David, sócio-diretor da Elev, empresa especializada em soluções para eletromobilidade, destaca que essa mudança contribui para a descarbonização do processo produtivo. Além disso, os veículos elétricos apresentam vantagens econômicas, com custos de carregamento e manutenção potencialmente mais baixos em comparação com os veículos a combustão.

“Quem acompanha a evolução das práticas ESG pelo mundo percebe que a responsabilidade socioambiental melhora o desempenho das empresas. E, neste cenário, com a economia gerada pelos carros elétricos, será comum observarmos governos e companhias privadas adotando as frotas eletrificadas”, afirma o executivo. O especialista explica que, em comparação direta com os veículos a combustão, a produção dos eletrificados tem muito menos impacto ambiental.

“Todo o processo de produção dos veículos elétricos emite cerca de 10 vezes menos carbono. Isso significa que quando a empresa aposta nos eletrificados, eles estão comprando uma prática que gera menos impactos ambientais em toda a sua cadeia de produção”, afirmou.

David ressalta que a adoção de veículos elétricos pelas empresas não apenas resulta em menor impacto ambiental, mas também proporciona economia para aquelas que dependem de frotas para o transporte de insumos e produtos. Nesse contexto, a transição para a eletromobilidade não só promove a sustentabilidade, mas também se mostra como uma escolha financeiramente vantajosa para as organizações. Recentemente, até mesmo o Vaticano anunciou o investimento em frotas elétricas, em uma parceria com a empresa Volkswagen.

Na esfera educacional, também observamos transformações e investimentos alinhados às práticas ESG. A SIS Swiss International School, instituição de ensino com sedes no Rio de Janeiro e Brasília, destaca-se como exemplo brasileiro desse compromisso, ao investir na descarbonização completa de suas operações.

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