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Magnuel Lima: da infância difícil ao comando de uma das maiores promotoras do país

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A história de Magnuel Lima começa em Arapiraca, interior de Alagoas, onde nasceu. Ainda pequeno, aos nove anos, mudou-se para Pernambuco. Com sonhos comuns a muitos garotos brasileiros, desejava ser jogador de futebol. No entanto, as limitações financeiras da família impediram que o sonho seguisse adiante. Foi nesse contexto de dificuldades que ele teve sua primeira experiência com o trabalho. Primeiro como carroceiro, levando compras em feiras locais e logo após vendendo roupas.

Com apenas 11 anos, Magnuel já atuava como carroceiro, ajudando clientes nas feiras. Recebia cerca de quatro reais por fim de semana, valor que, para ele, representava uma oportunidade de crescimento. Com o tempo, percebeu que as vendas eram mais do que uma forma de sobrevivência: era um dom. Buscava oportunidades melhores constantemente, e aos 14 anos, já recebia o equivalente a um salário mínimo, dividindo seu tempo entre padarias e outros comércios locais.

Aos 16 anos, fez um curso de informática e começou a trabalhar em uma lan house. Logo após, passou por um período delicado de saúde mental, enfrentando crises de ansiedade. Mas a determinação falou mais alto, e ele seguiu em frente. Trabalhou como garçom, vendedor de loja de calçados e instrutor de informática em uma das poucas escolas da cidade. O ritmo era intenso, mas Magnuel estava determinado a crescer.

Do chão da fábrica ao controle de produção

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Seu próximo passo foi na Perdigão, onde iniciou montando linhas de paletes na fábrica. Com apenas 18 anos, foi promovido ao setor de controle de produção, onde precisou se aprofundar em Excel e gestão de eficiência. Essa experiência foi decisiva para sua formação como líder, apesar de ter sido encerrada abruptamente após um desentendimento com um superior.

Desempregado, descobriu o setor de crédito consignado. Em menos de uma semana, já atuava em uma promotora, onde se destacou ao passar por todos os setores até assumir cargos de liderança. Em seu primeiro mês como gerente comercial, foi o segundo maior do Brasil na empresa. Deixou a companhia pouco antes de sua falência e, em seguida, ingressou na BR Promotora, onde bateu a marca de R$ 1 milhão em créditos fechados no primeiro mês.

Com a bagagem adquirida, fundou a Magnus Promotora. No entanto, com a chegada do primeiro filho, optou por mais estabilidade e passou a atuar na Leve Negócios. Foi um período desafiador, mas, com resiliência, conseguiu se destacar ao ser transferido para a Paraíba, onde entregou excelentes resultados. A empresa desejava seu retorno para Pernambuco, mas, ao recusar a mudança por motivos pessoais, Magnuel deixou o cargo e assumiu a liderança de uma nova empresa em Alagoas.

Fundando a Argos Promotora

Sua última passagem como executivo foi na Prospecta, empresa que ajudou a expandir de Alagoas para a Paraíba, Rio Grande do Norte e, por fim, o Ceará. Foi justamente nesse último estado que, em 2022, fundou a Argos Promotora, com o objetivo de transformar o mercado de crédito consignado com responsabilidade, clareza e foco em educação financeira.

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Com atuação em todo o território nacional, a Argos Promotora é especializada em crédito consignado para servidores públicos, aposentados e pensionistas. Seu diferencial está no atendimento humanizado, no respeito à real necessidade do cliente e na formação de consultores que pensam mais em solução do que em vendas.

Magnuel acredita que vender crédito não é apenas oferecer dinheiro, mas entregar segurança, autonomia e esperança a pessoas que muitas vezes estão endividadas. A Argos trabalha com o conceito de “crédito com propósito”, buscando compreender a realidade de cada cliente e oferecer soluções que respeitam seu contexto.

Segundo Magnuel, a educação financeira é a chave para transformar vidas. Por isso, a Argos está desenvolvendo um programa gratuito que oferece diagnóstico financeiro personalizado e acompanhamento para os clientes que desejarem. Essa iniciativa reforça o papel social da empresa e seu compromisso com um mercado mais ético.

Autoridade no mercado nacional

Com mais de R$ 1,8 bilhão em crédito fechado ao longo de sua carreira, Magnuel Lima se consolida como uma autoridade no setor. A Argos, com apenas dois anos, já movimentou mais de R$ 200 milhões, tornando-se referência entre as promotoras que aliam tecnologia, atendimento e propósito.

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Magnuel defende que uma boa liderança se constrói com escuta ativa, experiência de campo e sede por aprendizado. Sua jornada de vida e carreira empresarial são exemplos vivos de que é possível vencer sem perder a empatia, mesmo nos segmentos mais competitivos.

Projetos para o futuro

Além da educação financeira, a Argos Promotora está preparando o lançamento de um podcast, que abordará temas como finanças pessoais, vendas, liderança e inovação no mercado de crédito. O projeto visa ampliar o impacto da marca e reforçar a presença institucional da empresa.

Com uma história inspiradora, resultados concretos e visão de futuro, Magnuel Lima não é apenas um gestor de sucesso, mas também uma voz relevante para eventos, congressos e treinamentos. Sua capacidade de emocionar, ensinar e influenciar o mercado o torna um nome certo para palestras que desejam provocar reflexão e despertar lideranças.

A trajetória de Magnuel é a prova de que nenhum obstáculo é maior do que a determinação. Com humildade, visão e foco, ele transformou desafios em degraus e hoje segue construindo um legado que impacta vidas, movimenta a economia e inspira novas gerações de empreendedores.

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Siga Magnuel Lima no Instagram:
https://www.instagram.com/magnuellima/

Siga também a Argos Promotora:
https://www.instagram.com/argos.promotora/

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Agência digital vendida na Europa vira case de sucesso e base para nova fase de aceleração de marcas empresárias no Brasil

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Após venda milionária da Rezult, João Mafra lança nova operação para transformar empresarios com repertório em infoprodutores e mentores com foco em impactarem outros empresários com seus conhecimentos em suas areas de atuação

A venda da agência de marketing digital Rezult, sediada em Portugal, para o Grupo Futuria, responsável por marcas como as Páginas Amarelas,  transformou-se em um marco para o mercado luso-brasileiro de performance digital. Fundada pelo mineiro João Mafra, a empresa se destacou pela criação de Funis de Vendas que garantem previsibilidade de receita a negócios e foi vendida após escalar sua atuação em Portugal e alcançar dezenas de marcas locais e internacionais.

Com a consolidação da venda, Mafra retornou ao Brasil em 2025 com a missão de aplicar o mesmo método em uma nova operação voltada à aceleração de empresários, transformando-os em  mentores e infoprodutores. O projeto, pretende atender ao menos mil empreendedores até 2028, atuando em duas frentes,  educação estratégica e estruturação de marcas digitais com potencial de escala. “O mercado está cheio de pessoas ruins que se vendem bem e pessoas muito boas que se vendem mal, nossa missão é dar voz aos bons”, afirma o fundador.

De acordo com a plataforma Statista, o setor de infoprodutos movimentou globalmente mais de US$ 315 bilhões em 2024, sendo a América Latina responsável por aproximadamente 12% desse volume. No Brasil, o mercado de produtos digitais registrou crescimento de 17% em receita no último ano, impulsionado pela demanda de cursos online, mentorias e programas de desenvolvimento profissional, segundo levantamento da Hotmart Company. Esse cenário se mostra favorável à nova fase liderada por Mafra, que aposta na profissionalização do segmento como diferencial competitivo.

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O histórico da Rezult fortalece essa abordagem. Em menos de cinco anos, a agência ajudou mais de 150 empresas a estruturarem suas frentes de marketing de performance, com base em estratégias de tráfego pago, funis de conversão e análise de métricas comerciais. A empresa também se destacou na geração de leads qualificados para setores como educação, saúde e consultoria corporativa, tornando-se referência em previsibilidade de vendas para negócios digitais de pequeno e médio porte.

João Mafra, que é formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) e possui graduação mista em International Management pela Hochschule Worms (Alemanha), também se notabilizou pela criação do Digital Connect,  evento anual realizado na cidade do Porto com cerca de 250 empreendedores digitais, e pelo podcast @fomocast.pt, que trata de empreendedorismo digital e inovação. A soma dessas experiências ajudou a posicioná-lo como uma das principais vozes brasileiras no ecossistema europeu de infonegócios.

Agora no Brasil, ele aposta em um modelo híbrido de mentorias e execução estratégica para apoiar a transformação de especialistas em marcas reconhecidas e escaláveis. Parte do plano envolve a criação de uma comunidade de apoio mútuo entre empreendedores, bem como a formação de squads operacionais para viabilizar lançamentos contínuos e sustentáveis. “Mais do que vender produtos digitais, queremos formar negócios que se sustentem no longo prazo e tenham margem, posicionamento e propósito claros”, diz Mafra.

Segundo a McKinsey & Company, empresas que adotam modelos previsíveis de aquisição de clientes têm 60% mais chances de alcançar sustentabilidade financeira em até três anos. É justamente essa lógica, testada na Europa,  que o empreendedor pretende trazer para o cenário nacional. A expectativa é que o Brasil, com mais de 40 milhões de trabalhadores autônomos e uma crescente cultura de empreendedorismo digital, ofereça terreno fértil para replicar o modelo da Rezult em escala ainda maior.

Sobre João Mafra

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João Mafra é empreendedor digital, formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) com graduação  International Management pela Hochschule Worms (Alemanha). Fundador da agência de performance Rezult, vendeu a empresa para o Grupo Futuria, dono das Páginas Amarelas em Portugal, após consolidar um modelo de crescimento previsível em vendas. Criador do evento Digital Connect e do podcast @fomocast.pt, Mafra ajudou mais de 150 empresas e agora atua no Brasil com foco em acelerar a construção de marcas digitais escaláveis. Sua nova meta é assessorar mil empreendedores até 2028. Para mais informações, acesse https://rezultdigital.com ou pelo instagram.

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O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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