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Lia Morais: A Visionária de Piracicaba Que Transforma Educação, Eventos e Negócios com Inovação e Propósito

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(Lia Morais empresária de destaque em Piracicaba)

Empreender no Brasil exige coragem, resiliência e um olhar estratégico para transformar desafios em oportunidades. E poucas pessoas representam essa essência tão bem quanto Lia Morais, uma mulher à frente de cinco empresas que impactam diretamente educação, eventos e o mercado infantil em Piracicaba. Com uma trajetória marcada por superação, inovação e um compromisso inabalável com a excelência, ela se consolidou como referência em diversos setores e continua surpreendendo com novos projetos e iniciativas.

– Uma Jornada de 35 Anos na Educação

A história de Lia Morais na educação começou há 35 anos, com uma dedicação que a levou a se tornar mantenedora do Colégio Metropolitano de Piracicaba, um dos mais respeitados da região. Como embaixadora da Santillana Educação, ela está sempre à frente das inovações pedagógicas, implementando metodologias modernas e tecnologia de ponta para garantir um ensino de qualidade e preparar os alunos para os desafios do futuro.

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Os desafios do setor educacional são muitos – desde a adaptação às novas tecnologias até a superação das desigualdades no aprendizado. Mas a empresária sempre se destacou pela capacidade de inovação e liderança, criando um ambiente educacional que não apenas ensina, mas transforma vidas.

(Colégio Metropolitano, referência em educação na cidade de Piracicaba)

– O Universo dos Eventos e da Experiência Memorável

Além do impacto na educação, Lia também revolucionou o setor de eventos em Piracicaba. Nos últimos 10 anos, ela expandiu sua atuação para criar experiências inesquecíveis em celebrações e encontros corporativos.

À frente do Espaço M.Terranee, do Brinkaki Festas e da Maritaka Decorações, ela oferece serviços altamente personalizados, que vão desde festas infantis temáticas até eventos sofisticados. Seu diferencial? Um olhar atento aos detalhes, combinando criatividade, inovação e um toque de magia em cada produção.

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“Amo a ideia de transformar sonhos em realidade! Cada evento tem sua própria essência, e me dedico para que as lembranças fiquem para sempre na memória das famílias”, afirma Lia.

– A Força da Superação: Um Desafio Pessoal e Profissional

Se empreender no Brasil já é desafiador, superar a pandemia e um diagnóstico de câncer ao mesmo tempo foi uma prova de força e resiliência para Lia Morais. Enquanto enfrentava o maior desafio de sua vida pessoal, também precisava garantir a sobrevivência de suas empresas em meio ao caos econômico global.

Foram meses difíceis, mas três pilares sustentaram sua jornada: fé, apoio e resiliência. “A fé em Deus me deu forças para continuar; o apoio da minha família e dos meus colaboradores me lembrou que eu não estava sozinha; e a resiliência me fez enxergar oportunidades onde antes só havia desafios”, relembra.

Hoje, com sua saúde restaurada e seus negócios em plena ascensão, ela olha para trás com gratidão e segue determinada a deixar um legado de impacto positivo.

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(Empresas de credibilidade do Grupo Lia Morais)

– Empreendedorismo e Propósito: O que Move Lia Morais

O sucesso de Lia Morais vai além dos números e do crescimento das empresas. Seu verdadeiro propósito é usar seus negócios como ferramentas para transformar vidas. Seja através da educação, criando oportunidades para jovens, ou na organização de eventos que marcam momentos especiais, tudo o que faz é guiado por valores sólidos de ética, amor e dedicação.

“Minha missão vai além dos negócios: é sobre inspirar pessoas e construir um amanhã melhor. O que realmente importa são as sementes que plantamos hoje para que possam florescer no futuro”, destaca a empresária.

– Novidades e Próximos Passos

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Inovação é parte essencial da identidade de Lia Morais. Nos próximos meses, novos projetos serão lançados, trazendo ainda mais modernidade e diferenciação para suas empresas. No setor educacional, o Colégio Metropolitano receberá atualizações tecnológicas e metodológicas. No mercado de eventos, as novidades prometem elevar ainda mais o padrão das experiências oferecidas no Espaço M.Terranee e no Brinkaki Festas.

Já no universo da decoração e da infância, a Maritaka Decorações e a Grife dos Personagens Store seguem surpreendendo o público com tendências e produtos exclusivos.

“Me cobro sempre para entregar excelência, mas também acredito que o verdadeiro sucesso está em compartilhar – conhecimento, oportunidades e sonhos”, afirma Lia.

– Uma Líder que Inspira Piracicaba e Além

Com uma trajetória repleta de desafios superados e conquistas notáveis, Lia Morais se consolida como uma das empresárias mais visionárias de Piracicaba. Seu trabalho impacta vidas, inspira novos empreendedores e fortalece a economia local com inovação e propósito.

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E essa história ainda tem muitos capítulos a serem escritos. Afinal, para Lia Morais, empreender é muito mais do que gerir negócios – é criar experiências, impactar pessoas e transformar o mundo ao seu redor.

– Acompanhe o trabalho de Lia Morais e suas empresas:

📍 Colégio Metropolitano de Piracicaba

Instagram: @colegiometropolitanopiracicaba

Site: https://www.metropolitanopiracicaba.com.br

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📍 Espaço M.Terranee

Instagram: @mterranee

Site: https://www.espacomterranee.com.br

📍 Brinkaki Festas

Instagram: @brinkakifestas

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Site: https://www.brinkaki.com.br

 

📍 Maritaka Decorações

Instagram: @maritakadecoracoes

Site: https://www.maritakadecoracoes.com.br

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📍 Grife dos Personagens Store

Instagram: @grifedospersonagens

Site: https://www.grifedospersonagens.com

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O papel de integrar trajetória especialização e operação na cadeia de arquitetura e indústria

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* Por Jucemar Silva da Rosa

Ao longo de mais de três décadas de atuação no setor de materiais de construção, compreendi que o desempenho de um showroom, de uma loja especializada ou de uma rede de franquias não depende apenas de bons produtos ou de um projeto arquitetônico bem resolvido. Existe um ponto recorrente de fricção entre o que é idealizado, o que é fabricado e o que efetivamente funciona na rotina operacional. Minha trajetória profissional foi construída exatamente nesse espaço de interseção, onde arquitetura indústria e operação precisam dialogar de forma objetiva.

Iniciei minha formação prática ainda jovem, em atividades ligadas à marcenaria montagem e construção, passando posteriormente pela indústria cerâmica e pela coordenação de amostras e showrooms em grandes fabricantes do setor. Essa vivência direta com o chão de fábrica com obras em execução e com equipes de montagem permitiu desenvolver uma leitura técnica que vai além do desenho ou da estética. Com o tempo ficou evidente que projetos consistentes são aqueles que consideram desde a origem limitações logísticas ergonomia manutenção e ciclo de vida dos materiais.

A especialização em ferramentas de exposição para revestimentos cerâmicos especialmente porcelanatos de grandes formatos surgiu como resposta a uma transformação estrutural da indústria. A partir da segunda metade da década de 2010 o mercado passou a produzir peças maiores mais pesadas e mais delicadas exigindo novas soluções para armazenamento transporte e demonstração em loja. O modelo tradicional de exposição mostrou-se ineficiente tanto do ponto de vista comercial quanto operacional criando gargalos para vendedores arquitetos e consumidores finais.

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Nesse contexto meu papel passou a ser o de traduzir demandas industriais e arquitetônicas em soluções expositivas viáveis. Não se trata apenas de criar expositores mas de desenvolver sistemas que reduzam perdas acelerem a tomada de decisão do cliente e facilitem a rotina das equipes de venda. A lógica aplicada parte sempre de diagnósticos em campo observando como o produto é manuseado quais etapas geram retrabalho e onde estão os custos ocultos da operação.

Outro eixo relevante dessa integração é a sustentabilidade aplicada de forma prática. Ao longo dos anos estruturas descartáveis foram substituídas por sistemas metálicos reutilizáveis reduzindo desperdícios e ampliando a vida útil dos projetos de exposição. A sustentabilidade nesse caso não aparece como discurso mas como consequência direta de soluções técnicas mais eficientes e economicamente viáveis tanto para a indústria quanto para o varejo.

A influência desse modelo de atuação se reflete na forma como projetos arquitetônicos passam a dialogar com a indústria. Em vez de adaptações tardias ou improvisos em obra o processo se antecipa integrando arquitetos fabricantes e operadores desde a fase conceitual. Essa abordagem diminui conflitos entre engenharia design e execução além de tornar o investimento mais previsível para o lojista.

Ao longo dessa trajetória também atuei em entidades empresariais e fóruns setoriais o que ampliou a visão sobre os impactos econômicos e sociais desse tipo de integração. A qualificação da mão de obra a padronização de processos e a disseminação de boas práticas têm efeito direto na competitividade regional e na geração de empregos especializados especialmente em polos industriais ligados à construção civil.

Hoje entendo que meu papel profissional se consolidou como o de um integrador técnico. Alguém que opera entre diferentes linguagens a da arquitetura a da indústria e a da operação comercial com o objetivo de reduzir ruídos e aumentar eficiência. Em um setor pressionado por custos prazos e mudanças no comportamento do consumidor essa capacidade de conexão deixou de ser acessória e passou a ser estratégica.  

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Fechamento contábil em tempo real expõe por que empresas ainda levam semanas para enxergar resultados

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Planilhas desconectadas e baixa integração de sistemas mantêm empresas presas a fechamentos lentos mesmo com avanço da automação financeira

Pesquisas recentes indicam que a maioria das empresas ainda fecha seus resultados com atraso relevante. Levantamento global da Deloitte aponta que companhias de médio porte levam, em média, de 10 a 15 dias úteis para concluir o fechamento mensal, enquanto organizações mais maduras digitalmente conseguem encerrar o processo em até cinco dias. 

No Brasil, estudos da Grant Thornton mostram que o uso intensivo de planilhas e sistemas desconectados segue como um dos principais entraves à visibilidade financeira em tempo hábil. Esse descompasso ajuda a explicar por que o conceito de fechamento contábil em tempo real ainda está distante da rotina corporativa.

Eduardo Tognini Fernandes, coordenador financeiro da ONErpm e especialista em automação de rotinas financeiras, avalia que o problema não está apenas na tecnologia disponível, mas na forma como os processos foram historicamente estruturados nas empresas. 

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Segundo Eduardo, muitas organizações acumulam dados ao longo do mês e só tentam organizá-los ao final do período. “O fechamento atrasado é consequência direta de processos desenhados para funcionar no passado. Quando a empresa depende de controles manuais e reconciliações tardias, ela aceita trabalhar sempre olhando para o retrovisor”, afirma.

Esse modelo impacta diretamente as decisões estratégicas. De acordo com a McKinsey, companhias que acessam indicadores financeiros com atraso têm até 30% mais chances de revisar projeções após o encerramento do trimestre, o que reduz a capacidade de reação a mudanças de mercado. 

No Brasil, o cenário é agravado pela complexidade tributária e pela fragmentação entre as áreas financeira e contábil, o que amplia o retrabalho e eleva o risco de inconsistências. Na prática, o atraso costuma nascer na operação diária. Lançamentos feitos fora do período correto, ausência de conciliações automáticas e falta de padronização de centros de custo impedem a leitura contínua do resultado. 

Para Tognini, o fechamento em tempo real exige mudança de lógica operacional. “Não se trata de fechar mais rápido no fim do mês, mas de fechar todos os dias. Quando as informações estão registradas e conciliadas diariamente, o fechamento mensal vira apenas uma conferência”, diz.

Experiências recentes mostram ganhos concretos quando essa lógica é aplicada. Em projetos de integração financeira conduzidos pelo especialista, a substituição de planilhas dispersas por sistemas integrados reduziu em até 70% o tempo de fechamento e aumentou de forma significativa a confiabilidade dos dados gerenciais. “A diretoria passa a acompanhar margem, fluxo de caixa e custos quase em tempo real, o que muda completamente a qualidade da decisão”, afirma.

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Apesar dos benefícios, a adoção ainda é desigual. Pesquisa da PwC sobre transformação financeira aponta que menos de 40% das empresas latino-americanas utilizam automação avançada em processos contábeis, percentual inferior ao observado na América do Norte e na Europa. O dado reforça que o desafio vai além do investimento em software e envolve governança, definição de indicadores e disciplina operacional.

Para Tognini, o fechamento em tempo real tende a se tornar um padrão competitivo. “Empresas que continuam levando semanas para entender seus números operam com risco elevado. Em um ambiente de margens pressionadas, a informação tardia custa caro”, conclui.

 

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Competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre redefine o mercado de marketplaces no Brasil

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Logística confiança e vendedores profissionalizados ganham peso na disputa por consumidores

A concorrência entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre entrou em uma fase mais madura no Brasil. Depois de um ciclo marcado por cupons agressivos e subsídios ao frete, o comércio eletrônico passou a ser influenciado por fatores estruturais, como eficiência logística previsibilidade de entrega e segurança na jornada de compra. 

O movimento acontece em um mercado que movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), e respondeu por cerca de 9% do varejo nacional.

O avanço do e-commerce alterou o comportamento do consumidor brasileiro, que passou a demonstrar menor tolerância a atrasos falhas no pós-venda e processos de troca pouco claros. Dessa forma, o preço isolado deixou de ser o principal critério de escolha, abrindo espaço para plataformas capazes de oferecer uma experiência mais previsível do pedido à entrega.

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Para Hugo Vasconcelos, especialista em vendas em marketplaces e sócio da VDV Group, essa mudança ajuda a explicar a nova lógica da competição entre as plataformas. “O consumidor passou a comparar a experiência como um todo. Entrega previsível política de devolução clara e reputação do vendedor hoje pesam mais do que descontos pontuais”, afirma.

Estratégias distintas em um mesmo mercado

A mudança de comportamento do consumidor se reflete nas estratégias adotadas pelos principais marketplaces. Shopee e AliExpress seguem utilizando cupons e preços reduzidos como ferramenta de aquisição e ganho de volume, sobretudo em categorias sensíveis a valor. 

A Amazon mantém foco em sortimento amplo e fidelização por meio do Prime, com entregas rápidas concentradas nas regiões já bem atendidas por sua rede logística. O Mercado Livre, por sua vez, tem reforçado uma estratégia baseada na integração logística e no fortalecimento do ecossistema de vendedores.

Dados divulgados pela companhia indicam que mais de 90% das entregas realizadas no Brasil já passam por sua malha logística própria, o que amplia o controle sobre prazos e reduz falhas operacionais. A expansão de centros de distribuição no Nordeste, Sul e Centro-Oeste faz parte dessa resposta competitiva, sobretudo diante de plataformas que ainda dependem majoritariamente de importações e prazos mais longos.

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Profissionalização como diferencial competitivo

Esse novo desenho do mercado também impacta diretamente quem vende nos marketplaces. Dados do Sebrae apontam que a ausência de gestão logística financeira e operacional está entre os principais fatores de insucesso de pequenos negócios no ambiente digital. Como resposta, as plataformas passaram a exigir padrões mais elevados de atendimento, emissão regular de notas fiscais e histórico consistente de performance.

Nesse contexto, a exigência por integração logística e regras mais rígidas funciona como um filtro natural. Ao priorizar vendedores estruturados, os marketplaces reduzem conflitos, aumentam a confiança do comprador e ampliam a taxa de recompra, criando um ciclo mais sustentável para todo o ecossistema.

O que observar antes de escolher a plataforma

Para empresas e empreendedores que atuam ou pretendem atuar no comércio eletrônico, a leitura desse cenário se tornou estratégica. Em vez de considerar apenas taxas e incentivos iniciais, especialistas recomendam avaliar estabilidade da operação, acesso a dados, previsibilidade de frete e critérios de reputação. Esses fatores tendem a influenciar o desempenho no médio e longo prazo mais do que campanhas sazonais de desconto.

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A competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre permanece intensa, mas com critérios mais racionais. À medida que o comércio eletrônico se consolida como um dos principais canais do varejo brasileiro, ganham espaço as plataformas que conseguem equilibrar preço eficiência e confiança, enquanto modelos sustentados apenas por subsídios mostram sinais de esgotamento.

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