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Kwara e Amy realizam leilão de itens de apartamentos decorados com lances a partir de R$ 30

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Leilão online promove acesso universal à decoração econômica, proporcionando luxo e estilo

Final de ano chegando, começo do novo ano se aproximando, e é nesse momento que muitas pessoas planejam renovar o mobiliário de suas casas ou escritórios. Uma excelente oportunidade para economizar na troca de mobiliário é optar pelos leilões de apartamentos decorados.

A Kwara, marketplace de leilão de bens e produtos, e Amy Construtora realizam um leilão online de apartamentos decorados. Os lotes estarão disponíveis no site até o dia 22 de janeiro. O leilão possui mais de 30 lotes e oferece itens como monitores, sofá, mesa, cuba, cabeceira, cama, luminária, etc. Os lances partem de apenas R$ 30 e o desconto médio dos bens é de 90% em relação aos valores de mercado para produtos novos.

Os leilões de bens de apartamentos decorados oferecem uma ampla variedade de móveis, eletrodomésticos e objetos de decoração com descontos inimagináveis.  “Estes leilões representam uma excelente chance para aqueles que buscam mobiliar suas residências ou empresas com itens de alto padrão a preços bastante atrativos. Os produtos vão desde móveis como mesas até eletrodomésticos como geladeiras e máquinas de lavar.”destaca o CEO da Kwara, Thiago da Mata.

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Um dos atrativos também é a diversidade de lotes disponíveis, que ultrapassam a marca das centenas de itens em alguns casos. Além disso, a praticidade do ambiente online facilita a participação de interessados de diferentes regiões, ampliando as possibilidades de aquisição.

“Houve um aumento notável no interesse por itens leiloados, especialmente aqueles de maior valor, como eletrodomésticos, máquinas de lavar, entre outros, relacionados à decoração de apartamentos. Acredita-se que a presença online tenha desmistificado a percepção de que leilões eram complicados, acessíveis apenas para alguns grupos específicos ou reservados para aqueles com alto poder aquisitivo”, enfatiza o CEO da Kwara, Thiago da Mata. “Para aqueles que procuram mobiliar suas residências ou negócios, há uma abundância de oportunidades disponíveis.”

A experiência dos consumidores também ilustra o potencial desses leilões. Com um investimento modesto, é possível conseguir mobiliar vários cômodos de sua casa, encontrando peças que se encaixam perfeitamente em seu espaço e estilo de vida. Além disso, os leilões refletem não só na economia, mas também a satisfação de encontrar produtos de qualidade por um preço acessível.

Como comprar em leilões online?

Para participar desses leilões, basta se cadastrar nos sites dos leiloeiros responsáveis, criar um login e senha, e habilitar-se para ofertar lances. Durante o evento, os participantes podem acompanhar os lances e disputar pelos itens desejados. É importante ressaltar que os produtos são vendidos no estado em que se encontram, sem nota fiscal, e devem ser retirados no local indicado nos lotes, cabendo ao comprador providenciar o transporte e eventual desmontagem dos móveis maiores.

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Em suma, os leilões de bens de apartamentos decorados representam uma oportunidade única para adquirir produtos de qualidade com significativos descontos, contribuindo para a realização de projetos de decoração de forma econômica e acessível, sendo o caso do leilão da incorporadora e construtora AMY, disponível na plataforma Kwara.

Os bens do leilão, que encerra em janeiro de 2025, podem ser visitados presencialmente na capital paulista, no bairro do Paraíso, com lances iniciais a partir de R$ 30 e itens como sofás, poltronas, máquinas de café, ar-condicionado, mesas, quadros, entre muitos outros. Com a diversidade de produtos disponíveis e a praticidade do ambiente online, esses leilões se consolidam como uma alternativa inteligente para quem visa mobiliar ou renovar seus espaços com estilo e bom gosto. Veja aqui todos os leilões de bens de apartamentos decorados disponíveis no site. 

Kwara

A Kwara é uma plataforma robusta e inovadora, especializada na venda de bens, produtos e ativos de diversas naturezas, atendendo empresas de todos os segmentos e regiões do Brasil. Utilizando tecnologia de ponta, a Kwara proporciona uma experiência ágil, segura e eficiente tanto para vendedores quanto para compradores. Com um alcance em larga escala e soluções completas, a Kwara elimina as complexidades e preocupações típicas de transações de compra e venda, centralizando todos os processos necessários em um só ambiente digital. Dessa forma, a plataforma se destaca ao trazer uma infraestrutura sólida para que empresas possam negociar com total confiança e tranquilidade. Saiba mais em: https://www.kwara.com.br/

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Negócios

Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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