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Jovens investidores americanos impulsionam o mercado imobiliário de luxo na Flórida

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Nova geração busca propriedades de alto padrão, atraída por vantagens fiscais, qualidade de vida e empreendimentos tecnológicos

Nos últimos anos, a Flórida se consolidou como um dos principais destinos para jovens investidores em busca de imóveis de luxo. A crescente população de americanos entre 20 e 34 anos, especialmente em cidades como Miami e Tampa, está mudando o panorama do mercado imobiliário de alto padrão, com um aumento no número de transações envolvendo propriedades de luxo.

Segundo o relatório da Coldwell Banker Global Luxury, o valor médio de venda de imóveis de luxo na Flórida alcançou aproximadamente US$ 1,3 milhão em 2022, com uma forte demanda de jovens profissionais em busca de moradias exclusivas e investimentos sólidos. O crescimento da população com alto poder aquisitivo está diretamente relacionado à ascensão de empreendimentos voltados para esse público, como apartamentos com tecnologia de ponta e mansões com design sustentável.

Leandro Sobrinho, sócio da Davila Finance, destaca que essa nova geração de investidores tem um perfil diferenciado, com alto interesse em imóveis de luxo que aliam status e investimentos sólidos. “Os jovens estão cada vez mais presentes no mercado imobiliário da Flórida, não apenas em busca de uma residência, mas também de propriedades que valorizem com o tempo e que possam se tornar ativos estratégicos em seus portfólios. Eles buscam imóveis com tecnologia de ponta, design inovador e localizações privilegiadas”, afirma.

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Tecnologia e sustentabilidade como prioridades

Esses jovens investidores estão transformando o mercado de imóveis de luxo na Flórida, trazendo uma visão mais moderna e focada em tecnologias sustentáveis. Propriedades equipadas com sistemas de automação, design sustentável e localizações em áreas exclusivas estão entre as principais demandas desse público. Miami, por exemplo, tem se destacado com novos empreendimentos que oferecem uma combinação de luxo, conforto e alta tecnologia.

A migração de jovens investidores para a Flórida não se limita apenas à busca por imóveis de luxo. O estado também tem se destacado como um polo de inovação tecnológica e entretenimento, atraindo talentos de outras partes dos Estados Unidos. Cidades como Orlando abrigam uma crescente comunidade de startups, além de serem sede de grandes empresas de tecnologia, como a Magic Leap e a Chewy. Isso, combinado com o robusto setor de turismo e entretenimento, incluindo estúdios de cinema e parques temáticos, faz com que a Flórida seja um destino atrativo para jovens profissionais que desejam aliar carreira promissora a uma alta qualidade de vida.

Thiago Davila, também sócio da Davila Finance, aponta que o interesse dos jovens pelo mercado de luxo vai além do tradicional. “Esses investidores buscam uma combinação de conforto, status e um olhar voltado para o futuro. Muitos imóveis de luxo na Flórida estão sendo desenvolvidos com foco em sustentabilidade e conectividade, o que atrai ainda mais esse público jovem e sofisticado. Afinal, a casa também faz parte da identidade que essa faixa etária está construindo”, comenta.

O futuro do mercado de luxo na Flórida

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Com o aumento contínuo da demanda por imóveis de luxo entre jovens investidores americanos, o futuro desse mercado na Flórida parece promissor. O estado, que já é referência global em turismo de luxo e estilo de vida, está se tornando também um dos principais destinos para investimentos imobiliários de alto padrão. A combinação de vantagens fiscais, oportunidades de crescimento e um mercado imobiliário em constante expansão continua a atrair essa nova geração de investidores.

Leandro Sobrinho destaca que o mercado de luxo na Flórida deve continuar crescendo nos próximos anos, especialmente impulsionado pela valorização em curto a médio prazo. “O interesse desses jovens em propriedades de alto padrão, somado ao crescimento econômico do estado, deve manter a Flórida como um dos principais destinos para quem deseja investir no mercado de luxo”, conclui.

Sobre a Davila Finance

A Davila Finance é uma empresa gestora de investimentos imobiliários na região central da Flórida. Com uma equipe que acumula experiência de décadas combinada em investimentos imobiliários, a empresa está bem posicionada para guiar projetos e receber investidores dentro de seu portfólio. Fundada com base em expertise em Corporate & Investment Banking, Finanças Estruturadas e empréstimos para construção, a Davila Finance se orgulha de construir relacionamentos de longo prazo com seus clientes.

Para mais informações, acesse https://davilafinance.com.

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Sobre Leandro Sobrinho

É co-fundador, relações com investidores e também diretor geral da Raise Investor. O empresário tem mais de 20 anos de experiência, gerindo mais de 40 empresas em setores diversos. Especialista em relações com investidores, construiu uma trajetória baseada na confiança e comunicação transparente. Membro do Conselho Deliberativo de Franqueados e Empresas Empreendedoras, dedica-se ao crescimento e inovação empresarial.

Para mais informações, acesse:  https://www.linkedin.com/in/leandro-otavio-sobrinho-90980b165/

Sobre Thiago Davila

É co-fundador, construtor, desenvolvedor e empreendedor visionário com mais de duas décadas de experiência em construção e desenvolvimento. Fundador da US Aluminum Services e CEO da Davila Homes, é reconhecido por construir residências de qualidade com designs únicos. Recebeu múltiplas honrarias, incluindo o Inc. 5000 Honor Roll e a lista Inc. 500 em 2009. Certificado como Empreiteiro na Flórida desde 2015, Thiago se destaca pela criatividade, habilidades excepcionais e compromisso com a excelência.

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Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

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Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

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Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

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Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

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Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

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Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

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Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

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Sophia Martins recebe Prêmio ANCEC e conquista o Selo Referência Nacional por mérito e atuação no setor global

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Em uma noite marcada por personalidades que fazem diferença no país, a empresária e liderança global Sophia Martins foi homenageada no ANCEC Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação — recebendo o Selo Referência Nacional, uma das distinções mais criteriosas e respeitadas do Brasil.

A premiação, concedida apenas após um rigoroso processo de análise, reconhece instituições e líderes que contribuem de forma significativa para a cultura, o empreendedorismo e o desenvolvimento social. Entre os demais homenageados da noite estavam o Instituto Luisa Mell e a Federação da Academia de Letras, reforçando o alto nível das organizações contempladas.

Reconhecimento por mérito e atuação global

Sophia Martins foi destacada pela ANCEC por sua atuação estratégica como conselheira, seu trabalho no setor global e sua participação ativa em projetos do terceiro setor, impulsionando iniciativas de impacto social e educativo no Brasil e no exterior.

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Em seu discurso, Sophia ressaltou que a condecoração simboliza não apenas uma conquista profissional, mas um compromisso público com impacto positivo:

“Receber o Selo Referência Nacional é uma honra construída com propósito. Esse prêmio reconhece meu trabalho como conselheira, minha atuação global e também o comprometimento com projetos do terceiro setor ,áreas nas quais acredito profundamente. Cada iniciativa que desenvolvo tem como base transformar, educar e abrir caminhos. É muito especial ver esse compromisso reconhecido.” — afirmou Sophia Martins.

Uma noite de relevância nacional

A edição deste ano reforçou a missão do ANCEC em identificar e valorizar líderes que representam exemplos reais de excelência. O Selo Referência Nacional, recebido por Sophia, é destinado apenas a profissionais e instituições que atendem, com precisão, todos os critérios de avaliação de reputação, relevância, impacto e responsabilidade.

Ao lado de nomes e entidades de amplo prestígio como o Instituto Luisa Mell — referência nacional em proteção animal — e a Federação da Academia de Letras ,símbolo do legado cultural brasileiro ,a presença de Sophia Martins destacou o papel cada vez mais importante da liderança feminina no empreendedorismo e no desenvolvimento de iniciativas sociais.

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Impacto que atravessa setores

Além de sua atuação no mercado imobiliário e no ecossistema de negócios, Sophia tem ampliado sua participação em projetos educativos, iniciativas de inclusão e ações de impacto social, reforçando seu compromisso com a agenda ESG e com a valorização do capital humano.

A conquista do Selo Referência Nacional consolida essa trajetória e simboliza uma nova etapa em sua jornada de impacto.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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