As vendas para pessoas entre 25 e 34 anos dispararam no país
A China está testemunhando uma nova febre do ouro, liderada pela sua geração mais jovem. Segundo estatísticas da Associação Chinesa de Ouro, em 2023, o consumo nacional do metal alcançou quase 1090 toneladas, representando um aumento de 8,78% em relação ao ano anterior. Notavelmente, a faixa etária de 25 a 34 anos foi apontada como o principal grupo consumidor de ouro, com sua proporção subindo de 16% para 59% no mesmo ano.
De acordo com Mercia Dias, fundadora da Merciaa Alta Joalheria, empresa que atua no mercado de luxo desde 2008, a crescente tendência dos jovens chineses pelo ouro reflete não apenas uma apreciação estética, mas também uma visão de investimento promissor. “Estamos presenciando uma convergência entre a tradição cultural chinesa e a modernidade, resultando em uma demanda cada vez maior por joias de ouro com elementos estéticos e culturais chineses”, conta.
O fenômeno é multifacetado, ou seja, impulsionado por uma série de fatores. Por um lado, o ressurgimento da moda na China tem inspirado os joalheiros a criarem peças de ouro elegantes que incorporam elementos tradicionais chineses, conquistando assim a preferência dos consumidores jovens. Por outro lado, o desempenho consistentemente positivo do ouro nos mercados de capitais tem instigado os jovens chineses a enxergarem o ouro não apenas como um objeto de adorno, mas também como um ativo de investimento confiável.
Com o feriado prolongado do Ano Novo Chinês, o mês de fevereiro deste ano marcou o ápice para as lojas de ouro em todo o país. Entre as joias, colares, pulseiras, anéis e outros itens com valores entre RMB 2 mil e RMB 3 mil são as mais procuradas quando o tema são os jovens consumidores. “Isso evidencia ainda mais a valorização do ouro como símbolo de status e cultura”, acrescenta a especialista.
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A tendência reflete não apenas uma mudança na percepção do ouro, mas também uma evolução na identidade da geração Y chinesa. Anteriormente associado ao bom gosto da geração mais velha, o material agora é considerado uma expressão de estilo pessoal e lealdade cultural entre as pessoas dessa faixa etária.
Sobre Merciaa Alta Joalheria
A elegância e a sofisticação se unem para dar vida a essa marca dedicada a criar jóias excepcionais, que transcendem o tempo combinando materiais de alta qualidade, design requintado e artesanato impecável. Cada peça é meticulosamente trabalhada por artesãos habilidosos que dominam técnicas tradicionais de lapidação. Apenas os materiais mais nobres são utilizados, como ouro de 18 quilates, platina e pedras preciosas de qualidade excepcional, incluindo diamantes, esmeraldas, rubis e safiras.
O design é o coração da Merciaa Alta Joalheria. Cada jóia é uma obra-prima única, criada com atenção aos detalhes e inspiração vinda de influências culturais, históricas e artísticas. Nossos designers trazem à vida peças que contam histórias e refletem a personalidade e o estilo de quem as usa. Para mais informações, acesse o site merciaa.com ou o perfil no instagram.com/merciaajoalheriabr.
Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.
Do fogão da Marinha ao calor das ruas
Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.
Infoprodutos e liberdade: o início da virada
Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.
Solidariedade que viraliza
Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.
Empreender para multiplicar o impacto
Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.
De soldado a símbolo de empatia
Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.
Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.
Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.
O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.
A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.
Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:
“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”
Entre os erros mais frequentes, ela destaca:
Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.
Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:
Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.
Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.
“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.
É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:
“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”
Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio
De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.
Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.
A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”
Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.
A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”
Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”