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Jovem MK se junta a Iza Sabino e Laura Sette no novo single “Sempre Vigiando”

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A grande promessa do drill e aposta da KondZilla na música urbana, Jovem MK é cria da Hortolândia, município do interior de São Paulo, e já é uma figura conhecida nas batalhas de rimas. Lançou no último ano a música Favelinha, que faz parte do seu primeiro EP pela KondZilla “Da Viela Pro Mundo”, e já conta com quase 1,5M nos streams. Agora, a artista divulga seu mais novo sucesso, “Sempre Vigiando”, que chega nas plataformas hoje com videoclipe oficial no Canal KondZilla, que soma mais de 66 milhões de inscritos atualmente. 

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“Sempre Vigiando” é produzida por Fahel, que tem influências musicais diversas em suas produções como Veigh, DaLua, MC Hariel e Kayn. Para esse novo hit, Jovem MK convida a dupla Iza Sabino e Laura Sette, ambas artistas do selo  “Quadrilha”, projeto do cantor Djonga. A música vem trazendo uma inspiração de Jersey Club, que é um gênero de música dance eletrônica, com fortes raízes no hip hop, downtempo, R&B e crunk.

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SEMPRE VIGIANDO
Jovem MK, Iza Sabino e Laura Sette
produtor: Fahel

 GG vai ser
Se tu não se esconder
Quando eu chegar
Pra trocar
Eles vão ver
Hoje é 8K
Na conta de quem chamei
Eles vão pirar de ver BH em L.A


É de lei
Todo o meu bonde cobrando o que deve
Na rua a madruga não vira mídia
Eu dando fuga no meu sentimento
Mas vejo que isso isso só me complica
Se eu tentar acabar com isso tudo
Explodo essa porra só com click
Você tá acima da média
Eu posso ta’ acima do tempo
Pediu peso no meu talento
Eu sinto peso do meu passado
Boto trechos que eles chapa
E meu plano já tá bolado
Quando der tempo esgotado
Não passa nada
Não fica um fio
Se eu pegar pra falar da história que tá na memória daria um filme

Daria filme
De suspense e drama
Ficou tão clichê
Como dizer que só me ama
Mal e o bem me quer
Porque sou a ganha
Não arredo o pé
Enquanto tiver todo meu sossego mais que grana 

Minha mente neurótica, cria cenário de todas essas merdas que eu já vivi
E meu vício em renascer me faz querer matar todas essas merdas que eu já senti

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Acelera na pista, não mosca
Que os porcos já tão na entoca
Fica achando que eu sou da roça
Que assim eu aprendi a caçar


Eu to viva então sigo tentando
Viver isso não tava no plano
Mas pra isso nois ta dedicando
Nois ja corre tipo mili ano

Tô acostumada, não vou render pra fulano
Ciclano fala mal mas se desse tava colando
Conheço o seu tipo, é o que sempre ta sugando
Sai “zika”, Deus é mais
É que eu to sempre vigiando


Olha no meu olho se quiser falar comigo
Eu consigo observar tudo aquilo que não é dito
Medito
E deve ser por isso que eu até consigo
Descansar um pouco enquanto te elimino


Há uns anos atrás eu não tinha nada
Eu tava dura
Menor de idade, sem medo da morte
Sempre fui mais chucra
Uma AK 40 do cano cortado
Jovem, jovem pura
12 anos na bica, 13 dezesseis
Carbura, carbura, carbura, carbura

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Essa planta verde dentro da Mercedes
Eu conto esses placo subindo outro base
Lembrando da gente, lembrado de como rendia
De como rendia uma sesh
De como eu girava essa grana no CEP
No fundo da VS não entenderiam
Como que funciona o crime
Essa merda quase me tirou da linha
Eu não tinha medo, jovem não temia
Armada até os dentes, mano, eu não tremia
Eu não saio descalça, eu só saio com uma quadrada na cinta
Se tiver peito, tu vem
Se não tiver melhor poupar sua vida

GG vai ser
Se tu não se esconder
Quando eu chegar
Pra trocar
Eles vão ver
Hoje é 8K
Na conta
De quem chamei
Eles vão pirar de ver BH em L.A

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Mistério na areia: mulher é flagrada de biquíni e máscara em praia de Santa Catarina

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Uma cena inusitada chamou a atenção nesta quinta-feira (21) na praia dos Ingleses, uma das mais movimentadas de Santa Catarina. Uma mulher desconhecida surgiu usando apenas um biquíni fio dental e uma máscara preta cobrindo boa parte do rosto.

A mulher chegou acompanhada, estacionou o carro discretamente, fez uma troca rápida de roupa no próprio veículo e, em seguida, e se esticou na areia. Durante duas horas, tomou sol, pediu bebidas em barraca próxima, entrou no mar e manteve a postura de quem parecia não se importar com os olhares curiosos.

O detalhe que mais intrigou os frequentadores foi a combinação ousada: corpo à mostra e rosto coberto. Por ali, donos de barracas disseram que ela é vista sempre. A mulher deixou a praia sem pressa e foi embora como se nada tivesse acontecido.

Nas redes sociais, já circularam fotos de uma mulher parecida, com a mesma máscara, mas em um supermercado e farmácia. Não se sabe se é alguma famosa se disfarçando ou apenas alguém que quer aproveitar a praia sem ser reconhecida.

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Fotos: Adilson Tapi / Ag. ExplodiuBR

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Carioca Luiza Repsold França ganha destaque na equipe curatorial de importantes exposições nos Estados Unidos

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A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

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Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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Luísa Locher fala sobre o Dia do Ator: “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante”

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No 19 de agosto comemora-se o Dia do Ator, data importante para entender a relevância da arte e da cultura no país e no mundo. A atriz Luísa Locher avalia seu compromisso com a arte de interpretar. Com uma trajetória marcada pela dedicação, sensibilidade e versatilidade, Luísa relembra o impacto da atuação em sua história e na construção de narrativas que inspiram, emocionam e transformam o público.

Para ela, o Dia do Ator é todos os dias, porque é uma escolha que se faz diariamente, porém essa data é um lembrete do porquê ela escolheu essa profissão. “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante. É emprestar meu corpo e minha voz, estudar a vida, as experiências e ter a honra de viver várias vidas dentro de uma, é também romper silêncios e dar nome a tantas histórias e ao que tantas vezes foi apagado. Atuação é uma arte milenar, temos que ter consciência da grandeza desse legado”, reflete. 

Natural de São Carlos (SP), Luísa descobriu sua paixão pela arte ainda na infância e, desde então, vem acumulando experiências nos palcos e nas telas, transitando entre o teatro, o audiovisual e a direção. 

Presença feminina

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Em sua visão, ser mulher no audiovisual hoje é fazer parte de uma geração que está reescrevendo as regras do jogo, criando redes de apoio, ocupando espaços de liderança e inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. “Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, ainda enfrentamos uma indústria marcada por desigualdades de gênero, tanto em frente como atrás das câmeras. Na atuação, os estereótipos de gênero ainda limitam muitos personagens femininos. A hipersexualização, a ausência de protagonismo complexo ou a recorrente figura da mulher como suporte emocional do protagonista masculino ainda são padrões que se repetem. Felizmente, isso vem sendo desafiado por criadoras e criadores que entendem o poder da narrativa”, afirma. 

Luísa acompanhou muitas mudanças nos últimos anos e uma maior presença das mulheres no audiovisual, por isso ela comenta que, quando iniciou, já era perceptível uma movimentação de mulheres buscando ocupar mais espaços, mas que na prática, ainda era visível o quanto a estrutura da indústria era, e em muitos casos ainda é, dominada por homens, especialmente em cargos de direção, roteiro, fotografia e liderança de equipe. “Com o tempo, fui testemunhando uma mudança visível: hoje vejo mulheres atuando com protagonismo em todas as frentes, dirigindo, escrevendo, operando câmeras, liderando equipes, tomando decisões artísticas e estratégicas. Há um desejo genuíno de construir um audiovisual mais inclusivo, diverso e principalmente justo”, aponta.

No que diz respeito à arte de contribuir para transformar a forma como a sociedade vê as mulheres, a atriz acredita que a arte tem o poder de transformar percepções, questionar padrões e abrir espaços. Além disso, ela enxerga as artes como uma ferramenta essencial para romper estereótipos, revelar verdades invisibilizadas e ampliar o olhar coletivo. “Durante muito tempo, as mulheres foram retratadas através do olhar de outros. Mas quando nós mesmas escrevemos, dirigimos, atuamos e criamos, mostramos camadas que por muitas vezes eram ignoradas”, observa.

Influências da carreira

Nesta data especial, Luísa também diz quais são suas referências na dramaturgia que a inspiram: “Viola Davis, pela força visceral. Ela tem uma presença que atravessa, que não pede permissão para existir em cena. Meryl Streep, pela versatilidade e inteligência com que constrói suas personagens é uma atriz de pesquisa e escuta profunda. Fernanda Montenegro é uma referência viva de dignidade artística. Ela representa não só o talento, mas o compromisso com a arte como linguagem de pensamento e sensibilidade. Ouvi-la falar sobre teatro é, por si só, uma aula sobre o valor da cultura. Alessandra Maestrini, além de ser uma potência vocal e cênica, me toca profundamente pela inteligência emocional e artística com que conduz suas escolhas. Ela transita entre o drama e o humor com rara elegância, sempre com alma e presença”, confessa.

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Luísa ainda dá um conselho para mulheres que desejam atuar e criar suas próprias obras: “Não espere que te deem permissão para existir artisticamente. Se você sente o chamado, honre isso. Estude, pesquise, e principalmente: não se diminua diante do processo. Criar dá medo, claro. Mas é justamente nesse medo que mora a força de quem se arrisca. Como atriz e criadora, aprendi que atuar é emprestar o corpo e a voz, mas criar é emprestar a alma. E você pode – e deve – fazer os dois”, finaliza.

Atualmente, além dos projetos como atriz, Luísa também tem explorado sua veia artística em outras áreas e reforça sobre a importância de expandir seu olhar para além da atuação. O reconhecimento de seu trabalho é fruto de uma trajetória construída com propósito, verdade e respeito pela arte.

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