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Moda

Joias são o ponto alto da sofisticação em eventos de luxo

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* Mercia Dias

O Met Gala, frequentemente chamado de “Oscar da moda”, é um dos eventos mais prestigiosos do calendário da alta sociedade e da indústria fashion. Enquanto os holofotes geralmente focam nos vestidos deslumbrantes e nas escolhas audaciosas, são as joias que verdadeiramente definem o luxo e a sofisticação desse evento grandioso. Essa tradição continua e são as peças de adorno que roubam a cena, elevando a elegância dos trajes ao máximo.

No tapete vermelho, esses itens não são apenas acessórios. Elas são declarações de poder, arte e individualidade. As joias usadas por celebridades, designers e influenciadores não apenas complementam os trajes, mas muitas vezes se tornam o foco principal de atenção. Elas são cuidadosamente escolhidas para capturar a essência do tema do evento, ao mesmo tempo em que destacam o estilo único de quem as usa. No evento de 2024, foi evidente que cada escolha  foi feita com a intenção de adornar, mas também de comunicar.

As peças vistas no Met Gala deste ano foram desde alta joalheria até criações avant-garde, refletindo uma ampla gama de interpretações artísticas e expressões pessoais. O evento proporcionou uma plataforma para joalheiros mostrarem seu artesanato excepcional com joias que incluíam diamantes raros, pedras preciosas exóticas e designs que desafiam a gravidade, cada uma contando sua própria história de criatividade e esplendor.

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Além de seu valor estético e artístico, elas também têm um papel crucial na representação da identidade e do status. Em um ambiente onde a moda e o luxo são celebrados ao extremo, as peças elevam os trajes e reforçam a imagem pública das personalidades que as usam, afinal são símbolos de prestígio e poder, e no contexto do Met Gala, elas comunicam o pertencimento genuíno a um mundo de exclusividade e elite.

A tendência de dar destaque às joias reflete uma compreensão mais ampla de que esses adornos são muito mais do que complementos de moda. Eles são peças centrais que podem definir um look e dar tom à narrativa da noite. Isso foi particularmente evidente na noite, onde as joias não apenas acompanharam, mas muitas vezes lideraram as escolhas de moda, demonstrando que em eventos de alto calibre, o brilho e a complexidade de uma joia bem escolhida podem fazer toda a diferença.

Olhando para o futuro, espera-se que as joias continuem a ser um ponto central nos eventos de luxo e requinte. Elas são um testemunho duradouro da beleza e da arte na moda, capazes de transcender as tendências passageiras e reafirmar seu lugar como emblemas de sofisticação e alta costura. No Met Gala e além, as joias permanecerão como uma das mais puras expressões de luxo na cultura contemporânea, ressaltando que, em celebrações de opulência e estilo, elas são, e sempre serão, o verdadeiro destaque.

Na edição deste ano, as joias não só complementaram os trajes como, em muitos casos, as superaram em termos de impacto visual e declaração artística. Os designs inovadores e a atenção meticulosa aos detalhes destacaram a habilidade dos artesãos e a criatividade dos designers de joias. As peças usadas variavam de colares volumosos e intrincados a brincos delicados e personalizados que pareciam obras de arte, refletindo não apenas a personalidade dos usuários, mas também a essência temática do evento.

Este foco crescente em joias em eventos de prestígio também reflete uma mudança na indústria da moda, onde os acessórios são cada vez mais vistos como componentes cruciais do design de moda, e não apenas como complementos. Essa mudança tem incentivado designers   a empurrar os limites da inovação e da expressão artística, fazendo com que cada peça conte uma história única ou transmita uma mensagem específica. O resultado é uma experiência de moda mais rica e profundamente simbólica, onde cada detalhe tem o poder de influenciar a narrativa de estilo.

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Além disso, o destaque dado às joias tem um efeito cascata sobre as tendências de moda em todo o mundo. As peças exibidas muitas vezes definem as tendências para a próxima temporada, influenciando não apenas outras linhas de alta moda, mas também coleções mais acessíveis destinadas ao mercado de massa. Este fenômeno demonstra o papel das joias como formadoras de tendência dentro da indústria da moda, reafirmando seu lugar como elementos essenciais e inovadores na vanguarda do design global. 

Ao captar a atenção do público e dos meios de comunicação, as joias no Met Gala demonstram seu poder como peças centrais na constante evolução do mundo da moda.

Reconhecida como uma verdadeira celebridade no mundo da alta joalheria, outro nome icônico deste universo é a Sheikha Moza, notória por suas escolhas de peças exuberantes que não apenas complementam, mas muitas vezes definem seus looks. Suas aparições no evento são sempre acompanhadas de expectativa e admiração, pois ela habilmente usa joias para fazer mais do que adornar; elas contam uma história de sofisticação e poder, destacando-a como uma figura emblemática na intersecção da moda de alta costura e do luxo joalheiro.

Merciaa Alta Joalheria

A elegância e a sofisticação se unem para dar vida a essa marca dedicada a criar jóias excepcionais, que transcendem o tempo combinando materiais de alta qualidade, design requintado e artesanato impecável. Cada peça é meticulosamente trabalhada por artesãos habilidosos que dominam técnicas tradicionais de lapidação. Apenas os materiais mais nobres são utilizados, como ouro de 18 quilates, platina e pedras preciosas de qualidade excepcional, incluindo diamantes, esmeraldas, rubis e safiras.

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O design é o coração da Merciaa Alta Joalheria. Cada jóia é uma obra-prima única, criada com atenção aos detalhes e inspiração vinda de influências culturais, históricas e artísticas. Nossos designers trazem à vida peças que contam histórias e refletem a personalidade e o estilo de quem as usa. Para mais informações, acesse o site ou o perfil no Instagram.

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Moda

Vestido de noiva ideal existe: como traduzir estilo, corpo e história no look do grande dia

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Com sensibilidade e técnica, a estilista Patricia Granha cria vestidos sob medida que respeitam o biotipo, o estilo de vida e até as memórias afetivas das noivas

Não é só sobre renda, tule ou corte princesa. Para a estilista Patricia Granha, cada vestido de noiva é uma peça única de identidade e afeto. “O vestido ideal existe, sim — e ele não está nas prateleiras. Ele nasce de uma escuta profunda, da conexão com a história de cada mulher, com seu corpo, suas emoções e seus sonhos”, afirma Patrícia, que há mais de dez anos transforma desejos em vestidos sob medida.

Com ateliê em São Paulo e uma lista crescente de clientes de todo o Brasil, Patricia desenvolveu um método próprio que mistura técnica de modelagem precisa com um olhar humanizado. Em vez de impor tendências, ela faz perguntas: “Como você quer se sentir? O que é conforto pra você? Que memórias quer carregar nesse dia?”

O vestido começa na conversa

A jornada começa com uma entrevista minuciosa. Patricia quer saber da infância, do estilo de vida, do relacionamento, das inseguranças e até do tipo de música que a noiva gosta de ouvir. “Já tive uma noiva que quis homenagear a avó costureira e incorporamos detalhes de um vestido antigo. Outra pediu que a manga tivesse o mesmo caimento de um vestido de formatura que marcou sua adolescência. Cada história me inspira e guia o desenho”, explica.

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A partir disso, ela desenha o croqui, propõe tecidos, faz testes e ajusta cada milímetro do caimento. A prioridade é que a noiva se veja — e se reconheça — no espelho, sem se sentir desconfortável ou presa a padrões. “A liberdade estética é essencial. Um vestido bonito precisa se ajustar ao corpo real, não o contrário”, reforça.

Beleza real e autoestima em primeiro plano

Segundo dados da revista Noivas do Brasil, 83% das noivas afirmam que a escolha do vestido é o momento mais emocional dos preparativos para o casamento. E não é por acaso: ele é o símbolo visual da protagonista do grande dia.

“É comum receber mulheres que chegam inseguras, achando que não vão encontrar algo que valorize o corpo delas. Quando percebem que podem ser autênticas, confortáveis e ainda assim maravilhosas, algo muda. Elas se empoderam”, diz Patrícia.

A estilista é conhecida por atender com leveza, sem pressão, e com uma escuta acolhedora. “A gente não vende um vestido, a gente constrói um encontro da mulher com ela mesma. Por isso digo que fazer vestidos é muito mais sobre autoestima do que sobre moda”, completa.

Do croqui ao altar: um processo artesanal

Cada vestido leva, em média, de 3 a 6 meses para ser concluído, com diversas provas e ajustes. Tudo é feito artesanalmente, com atenção aos detalhes. Bordados manuais, tecidos nobres e acabamentos internos são cuidadosamente escolhidos. “Nada é padrão. Cada corpo tem uma curva, uma postura, uma linguagem. Cada vestido também”, afirma Patrícia.

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Além das criações exclusivas, ela também orienta noivas que buscam uma estética mais minimalista ou sustentável, com tecidos naturais e vestidos versáteis — que podem ser usados em outras ocasiões após a cerimônia.

Mais do que tendência: autenticidade

Em tempos de redes sociais cheias de referências visuais, Patrícia faz um contraponto necessário. “A gente não precisa se moldar ao Pinterest. A gente pode criar algo novo, verdadeiro, que combine com a alma da noiva. Essa é a beleza que emociona e fica na memória”, conclui.

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Moda que conecta gerações no Dia dos Pais

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 Editorial da Haut Models aposta em looks coordenados para celebrar afeto e estilo entre pais e filhos

No Dia dos Pais, celebrar os laços que unem famílias vai além das homenagens tradicionais. A moda também pode ser uma poderosa forma de conexão entre gerações, traduzindo afeto, cumplicidade e momentos especiais em produções cheias de personalidade. Para marcar essa data, a agência de modelos Haut Models realizou um editorial exclusivo que reforça o poder simbólico das roupas e do styling na construção de memórias afetivas.

O trabalho retrata diferentes momentos de interação entre pai e filhos, com propostas que vão do casual ao divertido, incluindo produções coordenadas, acessórios compartilhados e a troca de elementos entre adultos e crianças. Combinando cores, estampas e peças-chave do guarda-roupa contemporâneo, os ensaios mostram que vestir-se em sintonia é uma forma de expressar sentimentos e criar lembranças inesquecíveis.

As fotos destacam desde a clássica harmonia do look listrado até composições mais descontraídas, como laços coloridos aplicados na barba do pai e acessórios trocados com naturalidade. A atmosfera lúdica das imagens evidencia que, quando o assunto é paternidade, moda e afeto podem caminhar juntos, revelando um lado leve, sensível e cheio de significado.

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Além de valorizar a presença paterna, o editorial reforça tendências do universo fashion, como o conceito de tal pai, tal filho – quando adultos e crianças vestem peças semelhantes – e a busca por produções que traduzam a identidade familiar. A ideia é inspirar outras famílias a celebrarem a data com criatividade e autenticidade, mostrando que estilo também é herança emocional.

O Dia dos Pais é uma oportunidade de reconhecer a importância dos vínculos e do tempo compartilhado. Para a Haut Models, a moda é uma ponte que conecta gerações, registra histórias e enaltece a beleza de estar junto. O editorial propõe justamente isso: transformar roupas em linguagem e imagens em recordações, eternizando, em cada clique, o carinho que existe entre pais e filhos.

Créditos

Todos os looks são acervo Haut

Ficha técnica

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Realização: Haut Models (@hautmodelsbr)

Direção e Produção Criativa: Leonardo Lopes (@leolopes19)

Fotografia: Edson Souza (@edsonsouza_fotografia)

Styling: Thiago Astolpho Leite (@thiagoalte)

Beleza: Joyce Gabriel (@joycegabrielmakeup)

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Edição: João Paulo Lisboa (@jpliisboa)

Coordenadora de pauta: Antonio de Biazzi (@antoniabiazzi)

Modelos: Matheus Silva, Emilly Silveira e Renan Oliveira

Assessoria de Imprensa: Claudia Zanoni (@clau_zanoni1)

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Moda

Como encontrar seu estilo pessoal sem seguir tendências? Especialista explica por que a autenticidade vale mais do que estar na moda

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Como encontrar seu estilo pessoal sem obrigatoriamente seguir tendências? Com tantas novidades surgindo todos os dias nas redes sociais, é comum que muitas mulheres se sintam pressionadas a acompanhar o que está em alta mesmo quando isso não faz sentido para sua realidade. Mas há quem proponha um caminho diferente: olhar para si mesma antes de olhar para fora.

É o que defende Dayane Matos, criadora de conteúdo, consultora de imagem e estilo, e especialista em moda intencional. Aos 36 anos, ela compartilha nas redes sociais uma visão mais acessível e real sobre moda, mostrando que estilo não é sobre ter um guarda-roupa cheio ou seguir tudo o que aparece nas vitrines, mas sim sobre autenticidade, presença e consciência.

“Estilo não tem a ver com o que está em alta, tem a ver com o que representa quem você é. Quando a gente entende isso, vestir-se deixa de ser uma obrigação e passa a ser um momento de conexão com a gente mesma”, afirma.

Dayane acredita que não há problema em gostar de tendências, mas alerta que elas não podem ser o ponto de partida. Quando a escolha da roupa parte apenas da comparação ou da vontade de se encaixar, o processo de se vestir deixa de ser leve. “O problema começa quando a gente tenta se encaixar em tudo o que vê. Muitas vezes, a roupa que está na moda não tem nada a ver com a sua vida. E aí você se veste para os outros, não para si”, diz.

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Para ela, encontrar o próprio estilo é um processo de observação e liberdade. Está muito mais ligado ao autoconhecimento do que ao consumo. “Às vezes, com poucas peças e boas combinações, você consegue criar looks que funcionam muito mais do que seguir uma tendência só porque ela está no momento.”

Dayane destaca que estilo é sobre entender o que funciona para o seu corpo, a sua rotina e a sua fase de vida. E isso começa no espelho, não na vitrine. “A gente foi ensinada a se vestir para parecer algo. Eu acredito que a gente tem que se vestir para se sentir confortável com quem já é.”

Ela também reforça que repetir roupa, usar peças por mais de uma temporada e fazer escolhas que trazem segurança devem ser hábitos normais e não motivo de culpa. O vestir, para ela, deve ser uma ferramenta a favor da mulher, e não mais uma fonte de cobrança. “Quando a gente se veste com verdade, não precisa de validação. A gente simplesmente se sente bem. E é isso que importa no final.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista, acesse: https://www.instagram.com/dayane.matoss?igsh=MWsycm10NnE1Mjl4NA==

(Foto: divulgação)

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