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Jana Nazireu assina contrato com a Siri Music

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Uma das digitais influncer mais conhecidas do público começa o ano com uma super novidade, Jana Nazireu acaba de assinar o contrato com a Gravador Siri Music para a gravação do seu primeiro CD solo.

Assinatura do contrato aconteceu na sede da gravadora, em um momento de celebração

“Estou muito feliz por esse momento, afinal sempre louvei nas igrejas e ministérios que participei e agora poder fazer esse canto chegar a milhões de pessoas é algo incrível e agradeço a Siri Music pelo convite da realização desse sonho”, diz Jana

O Ceo da Siri Music, Brendo Azevedo, fala da chegada a Jana Nazireu a gravadora e da expectativa

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“ Estamos muito felizes na assinatura deste contrato de Jana e a Siri Music e mais uma promessa da música gospel que vai trazer todas experiências e vínculo com Deus para canções especiais, agora é aguardar esse trabalho muito especial”.

Depois da assinatura do contrato, os preparativos de repertórios começaram para o lançamento do trabalho.

Depois de assinatura com gravadora, Jana Nazireu escolher repertorio

Depois do anuncio da assinatura do contrato para gravação do seu primeiro EP, a digital influncer e cantora Jana Nazireu, começou a escolha do reportório de canções que vão fazer parte do trabalho

“Depois da divulgação da notícia que vou gravar um EP, muito compositores de todo o Brasil começaram a me enviar lindas letras de canções maravilhosas, agora junto com meu esposo e diretor musical Sandro Nazireu estamos fazendo a seleção das músicas para gravação, estou muito feliz pelo carinho e repeção de de todos essa nova caminhada”, conta Jana

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O processo de seleção das canções está em fase final, para que a cantora entre logo em estúdio para a gravação do EP que será lançando ainda no primeiro semestre de 2021.

Quem quiser acompanhar todo o processo pode seguir Jana Nazireu nas redes sociais.

Jana Nazireu assina contrato com a Siri Music

Jana Nazireu assina contrato com a Siri Music

“Estou vivendo uma emoção única”, conta Jana Nazireu ao gravar o primeiro EP

A cantora Jana Nazireu, começou a gravação do seu primeiro EP, nesta semana em um estúdio em Feira de Santana,

Mesmo já tenho participado de vários ministérios de louvor em diversas igrejas e eventos por todo Brasil, essa é a primeira vez que Jana grava um trabalho solo, que tem intensão de passar mensagens de louvor, adoração, esperança e fé.

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“Esse novo EP é um presente de Deus em minha vida, depois de escolher as canções ensaiamos e vim para estúdio com uma emoção gigantes, estamos preparando o trabalho lindo especial para cada um de vocês, aguardem, pois, será muito lindo”, conta a cantora.

O trabalho é o lançamento oficial de Jana Nazireu cenário Musical gospel brasileiro e tem a direção musical do cantor Sandro Nazireu.

A previsão do lançamento do EP de Jana será é para primeiro semestre de 2021 e será distribuído pela gravadora Siri Music.

Jana Nazireu lançará EP com músicas inéditas

Uma das grandes influenciadoras digitais baiana, de 500 mil impressões diárias nas redes sociais, Jana Nazireu, lançará em maio um EP com músicas inéditas. Ela chegou a divulgar no instagram algumas pistas do que vem por aí.

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(Nome do EP) virá com quatro faixas inéditas que estarão disponíveis em todas as plataformas digitais no dia x de maio.

Esse é o primeiro trabalhado gravado por Jana Nazireu e está sendo lançado pelo selo Siri Music e teve a direção musical do seu esposo, cantor e compositor Sandro Naziereu

“Eu tive alegria imensa de fazer a direção deste trabalho de Jana, são lindas as composições, uma cantora empenhada em melhorar a cada dia e a felicidade de dividir um sonho que ela sempre teve, tenho certeza que esse será o primeiro de muitos trabalhos, para a honra e gloria do nosso senhor”, diz Sandro.

Agora Jana Nazireu, está com outros projetos, a exemplo de um clipe com uma das músicas de trabalho.

“Já estamos pensando e elaborando o clipe da música xxxx, que é breve será lançado para continuidade deste trabalho maravilho, que vai tocar o coração de milhares de pessoas e trazer muita unção na vida de cada um”, conta Jana

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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