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IT Security Specialist Career Path Training, Jobs, Skills & Pay

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This Computer Security Specialist job description template is optimized for posting to online job boards or careers pages and easy to customize for your company. Public safety officers tend to earn a lower pay than security specialists by about $13,296 per year. A protective officer is in charge of preventing theft and damages in stores and other establishments. Among their responsibilities include monitoring alarm systems and surveillance cameras, patrolling areas, keeping an eye on suspicious activities and behavior, developing strategies to enforce security protocols, and responding to distress.

what is a security specialist

But increasingly, the success of a business relies on the success and capability of its network. As a result, employees dedicated full time to cybersecurity have gone from being a luxury to a necessity. To be a successful cybersecurity specialist, one should have knowledge and skills in areas such as network security, cryptography, https://remotemode.net/become-a-security-specialist/ risk management, compliance, incident response, and threat analysis. They must stay up to date with the latest trends and threats in the cybersecurity industry and be able to adapt to evolving security risks. Good communication, problem-solving, and analytical skills are also important for a cybersecurity specialist.

Cybersecurity Specialist Career Paths

These cyber security experts use their in-depth understanding of security threats, technologies, and countermeasures to ensure that an organization has robust computer security systems. A security specialist will run regular checks on network and computer systems and suggest improvements where necessary. This makes them responsible for staying up to date with existing best practices and responses to novel threats. The role of a cybersecurity specialist is usually considered an entry-level job.

  • Plus, demand for this role continues to be exceptionally high with no signs of slowing.
  • Choose the job that plays into your strengths, one that you will love doing day in and day out.
  • The US Bureau of Labor Statistics predicts cyber security specialist opportunities will grow 33 percent between 2020 and 2030, which is on a much faster pace than average for all US professions.
  • These will give you the relevant experience you need before you can be considered for a security specialist job.

Further educational certification may help professionals get a job in cybersecurity. The CCNA Cyber Ops certification program provides practical, relevant, and job-ready curricula that aligns closely with the specific tasks expected of cybersecurity professionals. However, the qualifications required for a cybersecurity job can vary from employer to employer. The actual job description of a security specialist can be hard to pin down, because these specialists may have varying duties based on their actual position.

Cybersecurity Specialist – Skills Needed

Here are examples of responsibilities from real security specialist resumes representing typical tasks they are likely to perform in their roles. Some companies may accept as little as 1-to-2 years of experience while some may require over five years of IT security experience. In this role, you’ll protect your employer’s information by maintaining and coordinating security efforts, like software installation and network monitoring. If a cyber attack can’t be prevented, you’ll have to be on hand to actively handle the situation.

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The U.S. Bureau of Labor Statistics reports that employment in this sector is projected to grow 31% from 2019 to 2029, which is much faster than the average for all occupations. Plus, demand for this role continues to be exceptionally high with no signs of slowing. A security specialist, also known as an IT security specialist or a cyber security specialist, is responsible for developing and implementing security measures for an organization. As a security specialist, your overarching goal is to analyze current security procedures and suggest changes to upper management for improving efficiency and overall security. When it comes to education, protective officers tend to earn similar education levels than security specialists. In fact, they’re 1.5% less likely to earn a Master’s Degree, and 0.1% less likely to graduate with a Doctoral Degree.

Top Certifications For IT Security Specialists

The job of patrol officers is to enforce ordinances, laws, prevent crime, control crowds, arrest violators, and regulate traffic. They also perform other duties that may include monitoring an assigned area for unauthorized or suspicious activity, responding to reports of emergencies and possible crime such as robberies, and building good relationships with community members. To be a successful patrol officer, you should have solid judgment, excellent communication skills, and decision-making skills in stressful situations.

In today’s era of rapidly escalating threats and sophisticated cyber warfare, organizations need to be vigilant in combating attackers and protecting information assets. IT security specialists leverage an in-depth understanding of cyber security threats, technologies https://remotemode.net/ and countermeasures to ensure secure computer systems. Though there are many cybersecurity positions where a master’s degree is not required, it is increasingly common to see an advanced degree listed as “required” or “preferred” in listings for top jobs.

It is often said that a security architect must think like a hacker to successfully identify the tactics a hacker would use to breach their systems. Security architects prepare the budget, allocate staff and resources, manage security IT teams, and generate reports for the executive levels. Security and surveillance specialists work alongside special agents to provide analytics, intelligence, and surveillance products to defend national security.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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