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Instituto Elysium: Excelência em Terapias Capilares em São Paulo

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Com técnicas inovadoras e resultados comprovados, o Instituto Elysium se destaca como referência em tratamentos capilares na capital paulista.

Localizado em São Paulo, o Instituto Elysium é uma clínica especializada em terapias capilares, oferecendo soluções modernas e eficazes para aqueles que buscam recuperar a saúde e a estética dos cabelos. Com uma abordagem focada em resultados duradouros e personalizados, o instituto se tornou um dos principais destinos para quem busca tratamentos de qualidade no segmento capilar.

A clínica conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados e uma infraestrutura de última geração para oferecer terapias avançadas, como o uso de técnicas não invasivas e tratamentos direcionados para queda de cabelo, fortalecimento dos fios e rejuvenescimento capilar. O Instituto Elysium adota uma abordagem holística, que leva em consideração as necessidades específicas de cada paciente, garantindo um cuidado individualizado e eficiente.

Além dos tratamentos tradicionais, o Instituto Elysium se destaca por sua constante busca por inovações no setor, incorporando novas tecnologias e práticas para proporcionar resultados cada vez mais satisfatórios. O compromisso com a pesquisa e a atualização contínua é um dos pilares da clínica, que se mantém sempre à frente no que diz respeito às terapias capilares.

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A localização estratégica do Instituto Elysium, na cidade de São Paulo, permite que pacientes de diversas regiões tenham acesso a um atendimento de alta qualidade. Com um ambiente acolhedor e moderno, a clínica se tornou um espaço de confiança para quem deseja tratar questões capilares com profissionais especializados e comprometidos com o bem-estar dos pacientes.

Seja para combater a queda de cabelo, promover o crescimento capilar ou melhorar a saúde dos fios, o Instituto Elysium é a escolha certa para quem busca soluções avançadas e personalizadas no cuidado capilar. Com um histórico de sucesso e uma sólida reputação, a clínica continua a se destacar como referência no segmento de terapias capilares em São Paulo.

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Conheça Karol Campista, mentora que empodera mulheres e fortalece o empreendedorismo feminino no Brasil

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Em meio ao crescimento do empreendedorismo feminino no Brasil, histórias de mulheres que começaram do zero e hoje inspiram outras a fazer o mesmo ganham destaque e despertam atenção em todo o país. Uma dessas trajetórias é a da empresária Karol Campista, fundadora da Pura Prata, uma marca de acessórios que vai além do estilo e da elegância. Com um propósito bem definido, Karol utiliza seu negócio como ferramenta de transformação e independência financeira para outras mulheres.

Em entrevista exclusiva, Karol relembra como tudo começou: “Comecei com muito pouco apenas 500 reais e, aos poucos, fui crescendo. Criei minha própria loja e ampliei minha revenda de semijoias. Mesmo com poucos recursos, sempre tive muita vontade de fazer acontecer. No início, tudo era muito intuitivo, mas com o tempo percebi que havia um propósito maior por trás daquele trabalho. Entendi que, além de conquistar a minha independência, eu poderia ajudar outras mulheres a também viverem da revenda, assim como eu estava conseguindo..”

Com o passar do tempo, sua visão de negócio se expandiu. Ela começou com a marca Pura Prata, focada inicialmente na venda de acessórios em prata. Com o crescimento da empresa, surgiu a Karol Campista Acessórios, um novo braço do negócio que ampliou ainda mais seu alcance. Karol percebeu que a revenda de acessórios poderia ser uma excelente porta de entrada para mulheres que buscavam autonomia financeira, mas não sabiam por onde começar. Foi assim que nasceu a Karol Campista Acessórios uma marca que une design moderno, alta qualidade e, acima de tudo, oportunidade. Hoje, ela se destaca no mercado por oferecer produtos com excelente margem de lucro, ideais para quem deseja empreender com baixo investimento inicial e alto potencial de retorno.

Karol não parou por aí. Além de comandar a Pura Prata, ela também se tornou mentora e referência para suas revendedoras e seguidoras nas redes sociais. Em seu perfil no Instagram @karolcampista, ela compartilha sua rotina como empreendedora, dá dicas práticas de vendas, ensina estratégias de marketing e ainda oferece cursos voltados para quem está iniciando no mundo dos negócios.

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“Acredito que empreender vai muito além de ganhar dinheiro. É sobre descobrir seu valor, conquistar sua liberdade e influenciar positivamente outras pessoas. Por isso, faço questão de dividir tudo o que aprendi e continuo aprendendo com quem me acompanha”, explica Karol.

De forma leve, clara e direta, ela cria conexões reais com seu público. Em seus conteúdos, é comum ver depoimentos de mulheres que, por meio da revenda com a Pura Prata e das mentorias da Karol, conseguiram mudar suas realidades. “Eu recebo mensagens emocionantes todos os dias. Tem gente que começou vendendo para complementar a renda e, hoje, vive exclusivamente disso. Isso não tem preço”, afirma.

De acordo com dados do Sebrae divulgados em 2024, mais de 10 milhões de mulheres estão à frente de negócios no Brasil, e grande parte delas atua no setor de comércio e serviços. O número reforça uma tendência: cada vez mais mulheres estão buscando alternativas para se tornarem donas de seus próprios caminhos — e iniciativas como a de Karol Campista têm desempenhado um papel fundamental nesse movimento.

A trajetória de Karol é a prova de que, com propósito, foco e dedicação, é possível transformar uma ideia simples em um movimento de impacto. “Mais do que vender acessórios, eu vendo possibilidades. Quero que cada mulher que se conecta comigo enxergue que é capaz de conquistar muito mais, mesmo que hoje ainda não acredite nisso”, diz.

Além dos acessórios da Pura Prata, Karol também oferece, cursos e conteúdos exclusivos voltados para o desenvolvimento pessoal e profissional das suas revendedoras. Tudo isso está reunido em seu Instagram pessoal, que se tornou uma espécie de hub para mulheres que desejam empreender e se capacitar.

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Em tempos em que o mercado exige inovação, autenticidade e conexão, Karol Campista tem se consolidado como uma voz forte do empreendedorismo feminino no Brasil. Seu trabalho vai muito além da estética dos acessórios: trata-se de um verdadeiro movimento de empoderamento e de apoio entre mulheres.

Para quem deseja começar a empreender, buscar uma renda extra ou até mesmo mudar completamente de vida, Karol deixa um conselho: “Não espere o momento perfeito. Comece com o que você tem, com coragem e disposição. O resto, você aprende no caminho.”

Para acompanhar sua trajetória e novidades, basta segui-la no Instagram: https://www.instagram.com/karolcampista?igsh=NmJjY3dpbHN2d2xt

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IR 2025: como declarar investimentos e consórcios sem cair na malha fina

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Especialista alerta para os erros mais comuns na hora de informar ações, criptomoedas, fundos, renda fixa e consórcios — e explica como evitá-los antes do fim do prazo da Receita Federal

Com o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda 2025 se encerrando em 31 de maio, milhões de brasileiros correm contra o tempo para reunir comprovantes, baixar informes e preencher corretamente os dados exigidos pela Receita Federal. Um dos maiores desafios — e também onde acontecem mais erros — está na hora de declarar investimentos financeiros e consórcios.

Segundo dados da B3, o número de CPFs ativos na Bolsa de Valores chegou a 5,5 milhões em 2024, com um aumento expressivo entre investidores de varejo. Ao mesmo tempo, o Brasil bateu recorde de volume financeiro aplicado em fundos de investimento e Tesouro Direto, e o número de usuários cadastrados em exchanges de criptomoedas passa de 4 milhões. Todos esses rendimentos, lucros e saldos precisam ser devidamente informados ao Fisco.

“É muito comum que o contribuinte acredite que, por não ter resgatado o investimento ou por ser isento de IR, não precise declarar. Mas essa omissão pode gerar problemas. A Receita cruza dados com as instituições financeiras e qualquer divergência pode resultar em malha fina”, explica Patrícia Bastazini, especialista em contabilidade e diretora da Bastazini Contabilidade.

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 O que precisa ser declarado

Para quem tem investimentos em renda fixa (como CDB, LCI, LCA e Tesouro Direto), a regra é informar os saldos na ficha de “Bens e Direitos” e os rendimentos (tributáveis ou isentos) na ficha de “Rendimentos”. Já no caso da renda variável, como ações, fundos imobiliários (FIIs) e ETFs, é necessário informar cada operação com lucro superior a R$ 20 mil no mês — e recolher o imposto via DARF até o mês seguinte à venda.

“Mesmo que o lucro seja pequeno ou a pessoa tenha prejuízo, é importante declarar corretamente. Há um campo específico para os prejuízos acumulados, que podem ser compensados nos anos seguintes”, complementa Patrícia.

 Criptomoedas também entram na conta

Outro ponto de atenção são os ativos digitais. Desde 2023, a Receita Federal intensificou a fiscalização sobre as criptomoedas, exigindo que qualquer operação superior a R$ 35 mil mensais seja informada — inclusive quando há prejuízo.

O não preenchimento pode resultar em autuações. Segundo relatório da Receita Federal, mais de 25 mil contribuintes caíram na malha fina em 2024 por omissão de ganhos com criptos.

 Consórcio precisa ser declarado — mesmo não sendo contemplado

Muitas pessoas esquecem de declarar consórcios de imóveis ou veículos por acreditarem que ainda não são donos do bem. Mas a Receita exige que a cota adquirida, mesmo não contemplada, conste na ficha de “Bens e Direitos”, sob o código 95 (Consórcio não contemplado).

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“Após a contemplação, o contribuinte deve atualizar a descrição do bem e passar a registrar o veículo ou imóvel como patrimônio, informando os pagamentos feitos e mantendo o histórico”, orienta Patrícia Bastazini. “Não declarar o consórcio pode ser interpretado como tentativa de ocultar patrimônio.”

 Como evitar erros e se proteger

A recomendação é utilizar os informes de rendimentos enviados por bancos, corretoras e administradoras de consórcio, que contêm todos os dados exigidos pela Receita. Além disso, é essencial guardar esses documentos por pelo menos 5 anos.

Outro ponto é evitar copiar declarações anteriores sem revisão: “A cada ano, códigos, regras e campos podem mudar. Fazer uma declaração automatizada ou copiar sem atenção é um erro clássico que pode custar caro”, alerta Patrícia.

 Prazo final e dicas finais

A declaração do IR 2025 deve ser entregue até as 23h59 de 31 de maio. Quem atrasar está sujeito a multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido.

Para quem tem dúvidas, buscar o apoio de um contador pode ser a melhor decisão. “Não é só evitar dor de cabeça com a Receita. É também garantir que o contribuinte aproveite todas as deduções possíveis, otimize sua restituição e esteja em dia com suas obrigações fiscais”, conclui Patrícia.

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Declaração de IR sobre venda de imóveis: como incluir reformas e entender a isenção em permutas pode evitar prejuízos

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Especialistas explicam como declarar corretamente o lucro imobiliário, o que pode ser abatido e quando há isenção — especialmente em permutas. Declarações imprecisas podem resultar em impostos mais altos ou malha fina

Com o fim do prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda se aproximando, contribuintes que venderam imóveis nos últimos anos precisam redobrar a atenção. A Receita Federal exige que todo ganho obtido na venda de um imóvel — o chamado lucro imobiliário — seja declarado. Em certos casos, esse lucro está sujeito à tributação de até 15%, mas há formas legais de diminuir ou até eliminar essa cobrança, como no caso das permutas entre imóveis e da inclusão de benfeitorias no valor original de aquisição.

Segundo dados da Receita Federal, mais de 280 mil brasileiros declararam lucro imobiliário em 2023, o que representa cerca de R$ 13 bilhões em ganhos de capital tributáveis. O número pode crescer ainda mais este ano, impulsionado pela valorização do mercado imobiliário e pelo aquecimento nas transações. Mas para quem vendeu um imóvel, nem sempre o valor cheio da venda representa um ganho real — principalmente quando houve reformas, melhorias ou permutas.

O que é lucro imobiliário e quando ele é tributado

O lucro imobiliário é a diferença entre o valor de venda e o valor de aquisição corrigido de um imóvel. Sobre esse ganho incide uma alíquota de 15% para imóveis residenciais ou comerciais, salvo algumas exceções previstas por lei.

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“Uma das principais formas de isenção do lucro imobiliário ocorre quando há permuta sem torna, ou seja, uma troca de imóveis sem pagamento adicional. Nesse caso, não há incidência de imposto, desde que a permuta seja registrada corretamente em contrato e escritura”, explica Lucas Oliveira, contador e CEO da LCS Services, consultoria especializada em gestão contábil e patrimonial.

De acordo com ele, essa é uma dúvida recorrente entre os clientes. “Muita gente não sabe que a permuta pode gerar isenção e acaba declarando errado. Mas é importante frisar que isso só vale quando o valor recebido é exclusivamente em outro imóvel. Se houver qualquer quantia em dinheiro envolvida, essa parte pode sim ser tributada”, completa.

Benfeitorias podem reduzir (legalmente) o imposto a pagar

Outro ponto fundamental, segundo os especialistas, é a inclusão de benfeitorias e reformas no valor do imóvel, o que pode reduzir o lucro imobiliário tributável. Isso inclui gastos com obras estruturais, ampliações, instalações elétricas e hidráulicas, desde que documentados com notas fiscais ou comprovantes.

“O que muita gente não sabe é que o custo de aquisição do imóvel não precisa ser apenas o que está registrado na escritura. Se a pessoa reformou a casa, ampliou ou fez alguma melhoria relevante, isso pode ser incorporado ao custo e, com isso, o lucro diminui. Menor lucro, menor imposto”, afirma Thiago Godoy, especialista em imóveis de alto padrão e fundador da Legacy, imobiliária.

Reformou? É preciso formalizar — e isso tem impactos

Lucas Oliveira ressalta que, embora seja possível incluir as benfeitorias na declaração, muitos contribuintes deixam de fazer o registro oficial da reforma junto à Receita Federal, o que limita essa vantagem. “Se você documenta a reforma, paga a guia de INSS — cujo valor é calculado com base no CUB (Custo Unitário Básico), levando em conta o tipo e o tamanho da obra — e averba isso na matrícula do imóvel, esse custo passa a compor legalmente o valor de aquisição. O imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, com uma reforma de R$ 100 mil, pode passar a valer R$ 400 mil para fins de apuração do lucro imobiliário.”

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No entanto, ele alerta que isso também afeta a base de cálculo do IPTU. “Ao averbar essa valorização, o imóvel passa a ter um novo valor de referência, e com isso, o IPTU também aumenta. É um custo adicional, sim, mas que pode representar uma economia muito maior no momento da venda, especialmente em imóveis de alto valor. É uma decisão que precisa ser planejada com consciência.”

Mercado de permutas e atenção ao contrato

Para Thiago Godoy, o modelo de permuta tem sido cada vez mais comum, especialmente no mercado de alto padrão. “Em São Paulo, onde o metro quadrado passou a casa dos R$ 20 mil em alguns bairros, muitos clientes optam por permutar um imóvel maior por dois menores, ou vice-versa. Isso torna a transação mais viável e, se for feita sem tornar, ainda evita o pagamento de imposto”, explica.

Mas ele ressalta que não se trata de uma “fórmula mágica”, e sim de uma operação que precisa ser bem planejada e orientada por profissionais. “Não basta combinar uma troca entre amigos. A permuta precisa estar clara no contrato, registrada corretamente na escritura e ser comunicada com precisão à Receita. Caso contrário, o risco de cair na malha fina é grande.”

O risco de omissões e inconsistências

Declarar o ganho de capital de forma errada pode levar à malha fina e, em casos mais graves, à cobrança de multa de até 150% sobre o valor do imposto devido. “Não se trata de driblar o fisco, mas de entender os critérios legais e aproveitá-los com responsabilidade. O sistema da Receita é cruzado, e cada vez mais automatizado. Por isso, é importante se apoiar em especialistas para fazer uma declaração correta e segura”, reforça Lucas.

Para Thiago, a melhor proteção é a informação. “Vender ou comprar um imóvel envolve muito mais do que assinar um contrato. É preciso pensar na parte fiscal, no impacto da operação no IR e nas possibilidades de redução legal de tributos. Com orientação adequada, o contribuinte faz tudo dentro da lei e ainda economiza.”

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Serviço
Prazo final para envio do IR 2025: 31 de maio
Ferramenta da Receita Federal para cálculo do lucro imobiliário: Programa Ganhos de Capital (GCAP)
Alíquotas:
• 15% até R$ 5 milhões
• 17,5% entre R$ 5 e R$ 10 milhões
• 20% entre R$ 10 e R$ 30 milhões
• 22,5% acima de R$ 30 milhões

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