Connect with us

Negócios

Inoar Cosméticos entrega de doações da Campanha do Agasalho à Casa Florescer

Published

on

A Inoar Cosméticos, indústria brasileira de capital 100% nacional, realizou a entrega dos agasalhos arrecadados para a Casa Florescer – Centro de Acolhida Especial para Mulheres Transexuais e Travestis, localizado na cidade de São Paulo. A ação, realizada durante o mês de julho, aconteceu na sede da companhia em Taboão da Serra e mobilizou todos os colaboradores.

Inocência Manoel, CMO da Inoar Cosméticos, expressou sua profunda admiração pelo engajamento dos colaboradores da marca com a causa. “Este é um projeto que sempre admiramos e apoiamos. Doamos kits de higiene durante a pandemia e agora, com a chegada do inverno, fizemos novamente questão de contribuir com cobertores e agasalhos. É extremamente gratificante ver a generosidade da nossa equipe,” concluiu.

“Temos um forte compromisso com as ações sociais e isso se reflete no compromisso de todos os colaboradores da Inoar em nossas ações”, Alexandre Nascimento Manoel Aroza, CEO e cofundador da Inoar Cosméticos.

O trabalho de apoio à Casa Florescer é uma constante na Inoar Cosméticos desde 2015. A Casa, que abriu suas portas em 2016, recebe mulheres transexuais e travestis em situação de vulnerabilidade e, com a ajuda de parcerias, oferece não apenas abrigo, mas também aulas de idiomas, artes e cursos de qualificação profissional. Por mês, a Casa Florescer acolhe em média trinta residentes, com rotatividade variável. Independentemente do tempo que cada mulher passa no espaço, o objetivo é sempre proporcionar as melhores condições e oportunidades.

Advertisement

Sobre a Inoar Cosméticos
Empresa brasileira referência no mercado nacional e internacional, a Inoar Cosméticos traz em seu DNA a essência de seus fundadores: a criação de produtos inovadores pelo olhar único de Inocência Manoel, CMO, e a administração dos negócios de Alexandre Nascimento Manoel Aroza, CEO, fazem da Inoar uma marca de cosméticos inspirados em vários tipos de pessoas, com inovação, tecnologia de ponta e o know-how de quem entende as necessidades de profissionais e consumidores finais.

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Má gestão do frete pode corroer margens e comprometer a saúde financeira das empresas

Published

on

By

Desperdícios logísticos podem consumir até 12% da receita líquida; falta de planejamento aumenta custos, riscos tributários e ameaça competitividade

No Brasil, os custos logísticos alcançaram a marca de R$ 940 bilhões em 2024, segundo o Instituto Ilos — o equivalente a quase 15% do PIB nacional. Nesse montante, o transporte rodoviário representa a maior fatia, já que 62% de todas as cargas circulam por estradas. O problema é que, quando mal administrado, o frete deixa de ser apenas um custo elevado e se transforma em um risco silencioso para a saúde financeira das empresas.

Erros de gestão no transporte — como reentregas, caminhões rodando vazios, rotas redundantes ou contratos mal negociados — podem comprometer de 8% a 12% da receita líquida de uma organização, de acordo com especialistas em logística. Em segmentos de margens apertadas, como alimentos e varejo, isso pode significar a diferença entre lucro e prejuízo.

A Conab já mostrou como os custos podem explodir em momentos críticos: em 2024, os preços de frete agrícola subiram 39% no Piauí, 26,8% no Maranhão e até 20% no Paraná durante a safra de grãos. Esse efeito se repete em outros setores. Quando há picos de demanda ou alta do diesel, o transporte pressiona imediatamente o caixa das empresas, corroendo margens de lucro.

Advertisement

“Cada quilômetro rodado sem planejamento é um prejuízo que aparece no balanço. As empresas muitas vezes não percebem que o frete mal gerido corrói a margem em silêncio. E quando somamos isso a multas por atrasos, indenizações por avarias e desperdício de combustível, o impacto pode ser devastador”, avalia Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias.

Com mais de sete décadas de atuação no mercado, a Transvias acompanha de perto esse cenário e destaca que a falta de visibilidade nos custos de transporte ainda é um problema recorrente. “Vemos muitas empresas tratando o frete como um custo fixo imutável, quando, na prática, ele pode ser otimizado com planejamento e tecnologia. Plataformas que oferecem comparação de rotas, simulação de custos e consulta de transportadoras regionais permitem reduzir desperdícios e melhorar a previsibilidade do caixa”, acrescenta Martins.

Além dos efeitos operacionais, a má gestão do frete abre espaço para problemas fiscais e tributários. Documentos mal preenchidos, falhas de compliance no transporte e ausência de rastreabilidade podem resultar em multas e questionamentos da Receita Federal, aumentando a exposição a riscos jurídicos e financeiros.

Estudos do Instituto de Transporte e Logística (ITL) indicam que a adoção de roteirização inteligente pode reduzir em até 20% os custos por tonelada transportada. Para especialistas, o desafio está em integrar a logística à gestão financeira. “Empresas que encaram o frete como parte estratégica da gestão conseguem preservar margens, manter competitividade e até proteger empregos em tempos de crise”, conclui Martins.

Em um cenário de inflação persistente, câmbio volátil e pressão por eficiência, a lição é clara: quem negligencia a gestão do frete coloca em risco o caixa, a competitividade e a sustentabilidade do próprio negócio.

Advertisement

Continue Reading

Negócios

Crédito rural: nova MP cria linhas para produtores endividados por perdas climáticas

Published

on

By

Advogado analisa impactos jurídicos e econômicos da medida provisória que prevê até R$ 12 bilhões em novas linhas de crédito

O Governo Federal publicou, no dia 5 de setembro, a Medida Provisória que autoriza a criação de linhas de crédito rural para auxiliar produtores e cooperativas impactados por perdas decorrentes de eventos climáticos adversos. A iniciativa prevê a utilização de até R$ 12 bilhões do superávit financeiro da União e recursos livres das instituições financeiras, destinados à liquidação ou amortização de dívidas do setor rural.

Segundo o advogado Glauber Ortolan, sócio do Lassori Advogados, a medida traz alívio importante, mas precisa ser vista como parte de uma estratégia mais ampla de enfrentamento do endividamento no campo.

“O objetivo central é dar fôlego financeiro a produtores que acumularam dívidas por causa de quebras de safra entre 2020 e 2025. Ao oferecer linhas de crédito para liquidação ou renegociação, o governo busca evitar a insolvência de milhares de agricultores e cooperativas”, explica o advogado.

Advertisement

A Medida Provisória se apoia no uso do superávit financeiro apurado em 2024 e na possibilidade de recursos livres dos bancos. O Conselho Monetário Nacional terá papel essencial para definir condições, encargos e limites, garantindo segurança jurídica e operacionalidade.

Os beneficiários são produtores e cooperativas que sofreram perdas em pelo menos duas safras no período de 2020 a 2025. Há prioridade para agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp), o que demonstra uma preocupação com os segmentos mais vulneráveis da cadeia produtiva.

Um ponto inovador é o incentivo fiscal para bancos: a possibilidade de apurar crédito presumido sobre diferenças temporárias de IRPJ e CSLL até 2029. Isso pode estimular maior adesão das instituições financeiras, mas também abre margem para debates jurídicos sobre limites e aplicação desse benefício.

Trata-se de um alívio emergencial, mas não resolve as causas estruturais do endividamento rural, como a alta exposição a riscos climáticos e a volatilidade dos preços agrícolas. Há risco de concentração de crédito e dificuldade de acesso para pequenos produtores em regiões mais afetadas.

“No curto prazo, a medida deve reduzir inadimplência e estabilizar o setor, permitindo que muitos produtores mantenham sua atividade. Porém, no médio prazo, será preciso discutir mecanismos de crédito mais sustentáveis, inclusive com exigência de práticas ambientais, como já prevê a MP. A conversão em lei será fundamental para dar estabilidade e previsibilidade ao programa”, conclui o advogado.

Advertisement

Continue Reading

Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

Published

on

By

Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

Advertisement

Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

Advertisement

De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

Advertisement
Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados