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Influenciadores Digitais: retorno em venda ou branding? | WEMKT360

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Em um cenário cada vez mais competitivo e dinâmico, os influenciadores surgiram como figuras-chave na estratégia digital de muitas marcas. Essas personalidades têm a capacidade única de influenciar as decisões de compra e moldar as percepções do público sobre produtos e serviços. No entanto, surge a questão: qual é o verdadeiro retorno que os influenciadores proporcionam às marcas? É realmente uma questão de vendas diretas ou está mais relacionado à construção de uma marca sólida e engajada?

Vendas ou brading?

Segundo dados recentes, de pesquisas a resposta está em uma combinação dos dois. Pesquisas Nielsen, Kantar, eStatista, mostram que, em média, 40% dos consumidores já compraram algo online após verem um influenciador usá-lo ou recomendá-lo. Isso destaca o impacto direto que os influenciadores têm nas decisões de compra. No entanto, o valor vai além das vendas imediatas.

O branding é um dos maiores benefícios de se associar a influenciadores digitais. Quando uma marca é promovida por uma personalidade que possui uma base de seguidores leais e engajados, ela ganha instantaneamente credibilidade e confiança. Estudos revelam que 71% dos consumidores são mais propensos a fazer uma compra com base nas recomendações de mídia social, incluindo influenciadores. Isso ilustra o poder dos influenciadores em construir uma imagem de marca positiva e autêntica.

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Além disso, os influenciadores são mestres em contar histórias e criar conexões emocionais com seu público. Isso significa que as marcas podem não apenas alcançar um público mais amplo, mas também cultivar relacionamentos duradouros com os consumidores. Essa fidelidade à marca resulta em um maior valor vitalício do cliente, impactando positivamente as vendas a longo prazo.

Visão dos influenciadores

No entanto, é crucial entender que dentro do mercado, muitos influenciadores não se sentem confortáveis em serem chamados de “vendedores”, dizem que trabalham o relacionamento, a imagem da marca com foco em branding e consequentemente as vendas acontecem. Ao abortar um influenciador, é importante ter isso em mente para que de alguma forma não se sintam desconfortáveis com os convites de parcerias. Por outro lado, acontece um crescimento orgânico muito grande no nicho que chamamos de: comprinhas, achadinhos, promoções, dicas de farmárcia. Esses perfis têm como objetivo trabalhar o marketing de afiliados e são vendedores natos. Entre os posts apresentam resenhas completas, procuram promoções relevantes e ativam clientes/seguidores por grupos de transmissão em diversas redes sociais complementares.

ROI

Além disso, a mensuração do retorno sobre o investimento (ROI) em marketing de influência é fundamental. Atualmente essa métrica permite que as marcas acompanhem não apenas as vendas diretas geradas, mas também métricas de envolvimento e alcance do público. Isso oferece uma visão abrangente e permite ajustes estratégicos para otimizar os resultados.

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Em resumo, os influenciadores digitais proporcionam retorno tanto em vendas quanto em branding. Sua capacidade de influenciar as decisões de compra e construir relacionamentos autênticos com os consumidores faz deles ativos valiosos para qualquer estratégia de marketing. No entanto, é essencial que as marcas escolham colaborações que se alinhem com seus valores e objetivos. Com o poder dos influenciadores digitais, as marcas podem alcançar novos patamares de sucesso no cenário competitivo do marketing digital.

E agora? Como escolher um influenciador ideal?

Para te ajudar nessa missão, a WeMKT360, agência especializada em marketing de influência, traz a sinergia perfeita entre marketing pago, orgânico e de afiliados. Como um braço estratégico das organizações que atende, a agência se destaca por trazer um olhar integrado, garantindo assim resultados tangíveis para as marcas.

Pronto para Iniciar Sua Campanha com Influenciadores? Caso precise de ajuda, a WeMKT360 destaca-se como uma parceira estratégica para organizações que buscam maximizar o impacto de suas campanhas de marketing, oferecendo soluções completas em marketing de influência. Isso inclui desde a definição de objetivos, mapeamento, negociação até o monitoramento, garantindo que sua campanha seja um grande sucesso. Seja você uma grande corporação ou um empreendedor em ascensão, a agência proporciona soluções adaptadas às suas necessidades específicas.

Com ampla experiência no mercado, a WeMKT360 é reconhecida por sua abordagem personalizada, focada em proporcionar resultados tangíveis para seus clientes. No âmbito do marketing de influência, a agência compreende a importância de escolher o influenciador certo, garantindo que as marcas obtenham desempenho e resultados reais em suas ações.

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Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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