O Inferninho Under Bar, localizado em Campos dos Goytacazes, tornou-se o ponto de encontro de uma comunidade vibrante e apaixonada pelo universo do Heavy Metal e suas vertentes, como Black Metal, Death Metal e Thrash Metal. Desde sua inauguração, o bar tem sido um espaço temático que celebra o estilo de vida underground, reunindo até 50 fãs por evento em um ambiente decorado para refletir a atmosfera sombria do gênero.
A combinação de música extrema, sinuca gratuita e gastronomia acessível conquistou um público fiel. Segundo a administração, o objetivo é proporcionar uma experiência imersiva, com “pratos feitos com dedicação, cerveja sempre gelada e Metal Extremo em alto volume”.
O Metal Vive no Interior
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Apesar de estar distante dos grandes centros urbanos, o Inferninho Under Bar prova que o Heavy Metal é forte no interior do Rio de Janeiro. O local já sediou shows com bandas de várias regiões do Brasil, como São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, além de apresentações internacionais de grupos da República Tcheca e Argentina. Esses eventos reforçam o papel do bar como uma plataforma para a cena musical independente.
De acordo com dados de um estudo realizado pela Associação Brasileira de Música Independente (ABMI), o gênero Heavy Metal representa cerca de 10% da cena underground no país, sendo uma das vertentes mais organizadas e resilientes da música independente. O Inferninho, ao atrair artistas de diversas localidades, solidifica Campos dos Goytacazes como um polo regional do gênero.
“A Casa dos Filhos do Diabo”
Com o slogan “A Casa dos Filhos do Diabo”, o bar se posiciona como um espaço de resistência cultural para aqueles que abraçam o estilo de vida underground. A decoração temática, repleta de referências ao sombrio e ao macabro, é um dos grandes atrativos. Para os frequentadores, o ambiente é mais do que um bar; é um santuário onde se compartilha música, ideais e cultura.
Essa proposta temática, no entanto, divide opiniões. Enquanto muitos fãs celebram a autenticidade e o compromisso do bar em oferecer uma experiência única, outros críticos apontam que o uso de linguagens simbólicas pode afastar o público mais convencional.
O Bar possui uma decoração sombria
“O Inferninho tem um apelo muito específico. Isso é ótimo para os fãs hardcore, mas pode limitar a chegada de novos públicos ao gênero”, comenta o produtor cultural Carlos Menezes.
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Impacto na Cultura Local
O Inferninho Under Bar vai além do entretenimento, contribuindo significativamente para o fortalecimento da cena cultural de Campos dos Goytacazes. Em uma cidade onde espaços para a música independente são escassos, o bar desempenha um papel crucial. Ele não apenas oferece um palco para artistas locais, mas também atrai visitantes de outras cidades, fomentando o turismo musical.
“A existência de um lugar como o Inferninho é fundamental para o Metal Extremo e para a música underground em geral. Ele mantém a chama acesa e oferece aos músicos uma oportunidade de se apresentar e conquistar novos públicos”, afirma o jornalista cultural Bx.
Resistência e Comunidade
O Inferninho Under Bar é mais do que um ponto de encontro; é um símbolo de resistência cultural e um tributo à paixão pelo Heavy Metal. Em um cenário onde a música underground luta constantemente por espaço, o bar representa a persistência de uma comunidade que não apenas consome, mas também vive e respira o Metal Extremo.
A jornada do Inferninho, como a do próprio Heavy Metal, é marcada pela autenticidade e pela dedicação. Seja para os músicos, fãs ou curiosos, o bar continua a ser um espaço indispensável para quem deseja se conectar com o espírito underground.
A Casa de Cultura Os Capoeira, espaço que é dedicado à valorização da capoeira, percussão e música, está com inscrições abertas para iniciação à percussão com o renomadomestre Dalua — músico premiado, capoeirista e parceiro de grandes nomes da música como Elza Soares, Ney Matogrosso e Maria Rita.
O curso é voltado para iniciantes e tem como foco a exploração do corpo como instrumento, promovendo ritmo, movimento e identidade cultural. Os participantes aprenderão técnicas e ritmos com instrumentos como ganzá, agogô, tambor e pandeiro, fazendo conexão com a história e exaltando a força simbólica da percussão na cultura afro-brasileira.
SERVIÇOS: Quando: Às terças-feiras, às 20h30 – a partir do dia 05/08 e vai até 18/11 Endereço: Rua Belmiro Braga, 186, Vila Madalena – São Paulo (SP) Público: Iniciantes e maiores de 16 anos Inscrições: Através do whatsapp – (11) 98141-5534 – com vagas limitadas Valor: 4x de R$279,00 ou R$1.000,00 à vista.
APOIO: Contemporânea Team Musical: @contemporaneateam Torelli Musical: @torellimusical Casa de Cultura Os Capoeira: @casadeculturaoscapoeira
Bárbaros BBQ São Paulo 2025 reúne grandes chefs, open bar premium e marcas consagradas em um novo cenário ao ar livre
Com nove horas de open food e open bar, o festival celebra a cultura do churrasco artesanal com estações assinadas por nomes de peso da gastronomia e ativações de marcas
O festival que revolucionou a cultura do churrasco no Brasil está de volta! No dia 24 de maio de 2025, das 13h às 22h, o Bárbaros BBQ realiza sua 16ª edição em São Paulo, desta vez em um cenário inédito: a charmosa e histórica Fazenda Itahye, em Santana de Parnaíba. O evento promete manter a essência que o consagrou como referência nacional — muita carne, fogo e música boa — em um ambiente ao ar livre, cercado pela natureza e pela energia única que só o Bárbaros sabe oferecer.
Com nove horas de open food e open bar, o festival reúne grandes nomes da gastronomia brasileira, como Ligia Karazawa, Geléia, Vinicius Aguiar, Priscila Deus, Churras 366, Barbecue King, JP Abreu, Julia Carvalho, Semeraro, Gui Moraes, Renato Gil, Fih Fernandes, Thiago Monassa e Daniel Lee. Cada chef levará sua assinatura para a brasa, apresentando cortes especiais e preparos artesanais que vão do tradicional ao autoral. Entre os destaques do cardápio estão picanha kare style, katsu-sando de copa lombo, Asian pork ribs com gohan, entrecôte de Paris com batatas na brasa, hambúrguer artesanal, linguiça de costela com mousseline de abóbora, ancho com cebola crispy, costela bovina com risoto de painço e peanut sauce, fraldinha à três mostardas, panceta no fogo de chão com purê de feijão branco, brisket com creamed corn kimchi e muito mais. Há também opções vegetarianas como vegetais na brasa e queijos especiais — incluindo versões caramelizadas e com pesto — além de pães recheados e sobremesas como pão doce sonho.
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Para acompanhar os sabores de cada estação, o open bar do evento oferece cerveja Heineken gelada durante todo o dia, além de Jack Daniel’s, drinks exclusivos com vodka e gin, preparados para harmonizar com o clima e a experiência do churrasco. O público pode se servir à vontade, celebrando a vida com liberdade, sabor e responsabilidade.
Além das experiências gastronômicas, o Bárbaros SP 2025 aposta em novidades para elevar a diversão. Uma das atrações mais esperadas é a pista insana de test drives de picapes Ford, que promete adrenalina total para quem curte aventuras off-road. O evento contará ainda com espaço kids para quem quiser curtir o sábado com a família, atrações musicais ao vivo e ativações exclusivas com marcas parceiras como Ford, Aurora, Maturatta, Santa Massa, AjiSal® Churrasco, Queijos Bandeira, Santa Ostra, Salton e Jim Beam.
Confira a lista completa de pratos que estarão disponíveis no evento:
Ligia Karazawa – Picanha Maturatta (Picanha Kare Style)
Geléia – Copa Lombo Katsu-Sando (pão brioche, copa lombo empanado na panko, molho tonkatsu e salada de repolho)
Vini Aguiar – Asian Pork Ribs (costelinha suína com gohan, bok choy e cogumelos)
Priscila Deus – Chorizo (Entrecôte de Paris com batatas na brasa)
Fernando Rodrigues e Jackson – Cheese Burger artesanal e linguiça de costela com mousseline de abóbora cabotiá
Barbecue King – Ancho com musseline de batata, au jus e cebola crispy
JP Abreu – Costela bovina 1953 com molho peanut sauce e risoto de painço, queijo meia cura e amêndoas na manteiga de garrafa
Julia Carvalho – Maminha defumada com taquito de queijo
Semeraro – Fraldinha Maturatta à três mostardas
Gui Moraes – Frango teriyaki (sobrecoxa desossada com yakimeshi)
Renato Gil – Panceta inteira no fogo de chão com purê de feijão branco e gremolata
Fih Fernandes – Sanduíche de picanha suína defumada com cream cheese de cebola tostada e mostarda artesanal
Thiago Monassa – Tambaqui com arroz caboclinho
Dja – Pão de alho com carne desfiada e pão doce sonho
Daniel Lee – Brisket 1953 com creamed corn kimchi
Rodrigo Alonso – Queijo coalho (tradicional, caramelizado na goiabada com farofa de castanha) e queijo bolinha (com pesto de manjericão)
Renan (TBC) – Linguiça de lombo alho e ervas à Tropicalha
Horti Fruti Bom Gosto – Vegetais na brasa.
Para quem pretende curtir o evento com tranquilidade, a organização reforça a facilidade de acesso por transporte por aplicativo e a proximidade com grandes redes hoteleiras da região. Os ingressos já estão à venda na plataforma Ingresse, e o festival costuma ter lotação esgotada — garantir o seu com antecedência é essencial.
Com composições intensas e emoções à flor da pele, a primeira parte do álbum “Acelerado e Calmo”, do cantor Pedro Lara, já está disponível em todas as plataformas digitais. O projeto marca o início de uma nova fase em sua carreira e chega acompanhado de visuais exclusivos para cada faixa, que serão revelados gradualmente nas próximas semanas. Hoje ele libera ovisualizer de “Visceral”, faixa já divulgada anteriormente.
O novo projeto simboliza o contraste entre o ritmo acelerado do mundo moderno e a busca por calmaria interior. Dividido em duas partes, essa primeira etapa apresenta o lado mais introspectivo e visceral do artista, trazendo composições que exploram temas como autoconhecimento, desejo, vulnerabilidade e intensidade emocional. “É onde eu não seguro o que tô sentindo”, diz Pedro. “Quis deixar as emoções correrem soltas, sem medo de exagerar.”
A primeira parte do álbum reúne 5 faixas totalmente autorais, incluindo três inéditas e “Intensamente” e “Visceral”, já lançadas anteriormente e agora apresentadas em um novo contexto dentro do projeto.
“Intensamente” é sobre sentir sem medo, sem freio. É uma música que abraça o caos e a calma de viver tudo de forma inteira. Ela traduz o conceito do álbum — esse contraste entre o acelerado e o calmo — num extrato puro. Por isso ela veio primeiro: foi a faísca, o impulso inicial, o ponto de partida de tudo.
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A canção “Visceral” aborda a intensidade do amor e das relações; “Litoral Urbano” é uma reflexão poética sobre a dualidade entre caos e calmaria nas grandes cidades; “Talvez, Talvez” explora as incertezas do coração, sendo um ponto de transição emocional do álbum; e “Oceano” encerra com uma mensagem universal sobre pertencimento e profundidade.
A forma de composição do artista fluiu conforme acontecimentos da vida. “Tinha dias em que eu estava em paz e saía uma faixa super leve, e outros em que eu estava no limite e precisava botar aquilo pra fora. Não foi nada planejado demais. Fui escrevendo o que sentia, às vezes sem nem saber pra onde estava indo — e quando percebi, tinha mais de trinta músicas. Aí comecei a montar a narrativa, fui entendendo o que fazia sentido contar agora… E finalmente, aqui estamos”, revela Pedro sobre a construção do álbum.
A sonoridade do álbum é marcada por uma fusão livre de gêneros, transitando entre o pop, o funk e o rock com naturalidade e autenticidade. “Eu misturei tudo o que eu gosto de ouvir e de cantar”, revela o artista. Com refrões marcantes, batidas dançantes e guitarras intensas, o projeto vai do leve ao denso, do pulsante ao introspectivo. Cada música carrega uma identidade única, e juntas, formam uma característica sonora sincera do próprio artista — que reflete tanto suas referências quanto sua essência.
Acelerado e Calmo – Parte 2
A continuação do disco chega ainda em 2025 e com um olhar mais expansivo, voltado para a conexão com o mundo e os outros. O artista explica: “A ideia é que todas as músicas tenham seu lugar de destaque. Cada faixa tem um visual próprio, uma energia única, e eu queria que todas pudessem brilhar dentro deste álbum. Ele foi escrito em camadas, em momentos muito diferentes da minha vida — então fazia sentido que fosse apreciado também em pausas, exatamente como nasceu”.
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Com o lançamento, ele espera que o público sinta a verdade contida em cada música, seja através da identificação, da vontade de dançar, gritar, chorar ou simplesmente colocar os fones e sair andando por aí. “Esse álbum foi — e ainda é — minha válvula de escape para conseguir viver em paz”, ele afirma e completa que se o álbum conseguir acompanhar alguém em seu próprio processo emocional, acredita que terá cumprido o verdadeiro propósito do seu trabalho.
Os visualizers das músicas, gravados no mesmo dia do photoshoot da capa e que serão disponibilizados no YouTube do artista, trazem uma performance livre, brincando com luzes e explorando movimentos corporais para expressar os sentimentos e emoções de cada faixa. O audiovisual de “Visceral” abre essa sequência, que chega com um tom quase teatral, selvagem e instintivo — “porque é isso que a música é pra mim”, explica o artista.