Connect with us

Negócios

Indefinições no texto prejudicam avanço da PEC do fim da escala 6 X 1

Published

on

Texto não trata da necessidade de mudança no regime de descanso semanal remunerado e deixa vago as horas diárias de trabalho

Apesar de já ter conquistado quase 200 assinaturas de parlamentares e obter o sinal verde para seguir tramitando no Congresso Nacional, a redação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) que pede o fim da escala 6 X 1 no mercado de trabalho precisa de ajustes redacionais significativos para caso aprovada, não causar problemas jurídicos volumosos ao ser implementada. A opinião é de especialistas que identificam indefinição e omissões sensíveis em vários pontos da matéria.

Uma dessas lacunas, segundo Gabriel Henrique Santoro, advogado do Juveniz Jr Rolim e Ferraz Advogados, se refere à definição da quantidade de horas a serem trabalhadas por dia. Ele chama a atenção para a imprecisão do texto que diz: … duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana…

“Considerando que quatro vezes oito é igual a 32, como será o cumprimento das atividades nestas outras quatro horas que seriam residuais para se chegar ao total de 36? Como isso não fica claro, vai gerar discussões complexas no futuro. É possível que alguns entendam que devem trabalhar nove horas por dia para chegar às 36 semanais. Outros podem achar mais conveniente trabalhar apenas quatro horas em um quinto dia e assim por diante. É um erro de gramática ou de matemática que precisaria ser corrigido”, afirma.

Advertisement

Outra falha levantada por Santoro se refere ao Descanso Semanal Remunerado (DSR). “No texto não há nada informando se haverá alteração neste dispositivo. Se a ideia é propor três dias de descanso para o trabalhador, isto tem que ficar claro na PEC”, afirma.

Ele alerta que mesmo sem a aprovação da mudança solicitada pela parlamentar, a redução de jornada de trabalho já pode ser feita porque a Constituição prevê essa possibilidade. “Se eventualmente o sindicato do comércio ou da indústria têxtil ou qualquer outro quiser negociar uma jornada específica da sua categoria eles já podem fazer isso. Mas não me parece que isso seja algo que as categorias estão pleiteando”, conclui.

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Ricardo Bellino lança Dealmaker Academy: formação exclusiva em negociações de alto impacto

Published

on

By

Ricardo Bellino cria a Dealmaker Academy, formação exclusiva que ensina habilidades reais de negociação, construção de oportunidades e liderança estratégica de fechar negócios de alto impacto. A Dealmaker Academy promete transformar empreendedores em verdadeiros “dealmakers” com método validado com quem já vendeu uma ideia de 1 minuto para Donald Trump.

Andrea Girello, empresária há 15 anos do ramo de planejamento financeiro e sucessório, recomenda a Formação Dealmaker! Andrea conheceu Ricardo pessoalmente num evento do Billions Netwoking, Bellino com seus conselhos ajudou Andrea na construção de resultados em sua atividade e empresas.

“Já conhecia Ricardo pelos seus livros e pelas redes sociais, e tive o prazer de conhecê-lo e ser aconselhada por ele desde o evento. Agora serei mentorada por Bellino na Dealmaker Academy. Acredito no potencial do Ricardo e inclusive já recomendei á amigos e liderados que também fizeram sua aquisição”. Diz Andrea sobre seu novo investimento para sua carreira e empresas.

Neste momento de mudanças políticas e econômicas, Andrea Girello acredita que os diferenciais mais importantes dos grandes fechadores de negócios serão o investimento no preparo para atrair e persuadir seus prospects. E por isso conta com Bellino como seu novo mentor para este novo momento. “Acredito que a experiência de Ricardo será o ponto alto da Formação Dealmaker, pois quero me aprimorar com quem já fez grandes negociações internacionais. Ele foi sócio de John Casablancas, Dono da Elite Models Internacional e Donald Trump, então acredito que estaremos bem mentorados. ” completa a empresária.

Advertisement

Nos dias 29 e 30 de agosto, o endereço mais pulsante do mercado brasileiro, a Avenida Faria Lima, em São Paulo, será o ponto de encontro para líderes, empreendedores, executivos e profissionais estrategistas que desejam ir, além da teoria e dominar as habilidades em negociações, fazer grandes fechamentos de negócios na prática.

A Dealmaker Academy – Escola de Negócios, será conduzida por ninguém menos que Ricardo Bellino, empresário conhecido mundialmente por ter vendido um projeto milionário a Donald Trump em apenas três minutos — feito que o consagrou como um dos maiores negociadores internacionais.

O evento propõe uma experiência imersiva e transformadora para aqueles que desejam escalar seus resultados, fechar negócios de alto valor (high ticket) e desenvolver uma mentalidade de elite para criar oportunidades mesmo onde ninguém vê.

O método de quem já jogou o jogo grande

Ao longo de dois dias intensivos, os participantes mergulham em um conteúdo profundo e direto, que combina teoria, prática e experiências reais. Bellino compartilha os bastidores de sua trajetória internacional e revela os princípios que sustentam sua metodologia de negociação validada em diversas culturas e mercados.

Advertisement

O grande diferencial da imersão é justamente essa abordagem pragmática: o objetivo não é apenas ensinar técnicas, mas mudar o patamar de visão e atitude dos participantes diante de qualquer mesa de negociação — seja com um cliente, um investidor, um parceiro estratégico ou até com a própria equipe.

Conteúdo, experiência e conexões de alto nível

Além de todo o conteúdo de altíssimo valor, o evento entrega uma proposta robusta de valor para os inscritos:
• Dois dias de imersão com Ricardo Bellino
• Certificação internacional da Must University
• Acesso online ao programa Dealmakers por 1 ano
• Apostila física com o passo a passo do método
• Modelos prontos de contratos e documentos legais
• Grupo VIP no WhatsApp por 30 dias após o evento
• Rodadas de networking com empresários e investidores

Mais do que uma aula sobre negócios, o evento é uma plataforma de conexões reais e oportunidades concretas. As rodadas de networking são organizadas para gerar interações qualificadas entre os participantes, estimulando trocas de alto nível e até mesmo parcerias comerciais.

Para quem é o Deal Maker

Advertisement

O evento foi criado especialmente para pessoas que já atuam (ou desejam atuar) no campo de decisões estratégicas. É indicado para:
• Empreendedores e fundadores de negócios
• CEOs e executivos que desejam negociar com mais impacto
• Investidores em busca de oportunidades e conexões
• Profissionais liberais que querem escalar sua atuação
• Todos que desejam se tornar negociadores estratégicos e líderes com visão de longo prazo

Negociação é o novo superpoder

Em um mercado cada vez mais competitivo, saber vender uma ideia, convencer uma sala de investidores ou transformar um “não” em uma oportunidade pode ser o divisor de águas entre o sucesso e o fracasso. A Formação Dealmaker – Escola de Negócios surge como uma resposta prática e direta a essa necessidade, oferecendo o que há de mais eficaz no campo das negociações de alto impacto.

Ricardo Bellino não ensina apenas o “como”, mas principalmente o “porquê” por trás de cada decisão estratégica. Com uma abordagem inspiradora e provocadora, ele desafia os participantes a pensarem grande, agirem com clareza e liderarem com coragem.

Evento: Formação Dealmakers
Data: 29 e 30 de agosto de 2025
Horário: Das 9h às 19h
Local: Avenida Faria Lima, 3.600 – 10º andar – São Paulo – SP
Inscrições: https://pay.kiwify.com.br/ktM9GM3

Advertisement

(Créditos : Arquivo Pessoal)

Continue Reading

Negócios

Brasília sedia Semana de Economia Solidária

Published

on

By

Evento acontece nos dias 31 de julho e 1º de agosto e contará com a presença de Gilberto Carvalho, Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, e de especialistas de todo o país

Nos dias 31 de julho e 1º de agosto, quinta-feira e sexta-feira, Brasília é sede da Semana de Economia Solidária, um encontro presencial e com transmissão online que reunirá economistas, gestores públicos, lideranças comunitárias e acadêmicos na Câmara Legislativa do Distrito Federal, com o objetivo de fortalecer o papel da economia solidária no desenvolvimento do país. Inscrições gratuitas para participação presencial devem ser feitas previamente clicando aqui. Quem não puder comparecer poderá acompanhar o evento ao vivo pelo YouTube, com programação completa ao longo dos dois dias.

Sob o tema “A economia solidária e os economistas”, o evento é uma realização do Conselho Federal de Economia (Cofecon) e do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), por meio da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária, e conta com o apoio dos Corecons de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

A mesa de abertura contará com a participação do Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, Gilberto Carvalho, que retorna à cena política nacional para discutir estratégias voltadas à inclusão produtiva. Ex-ministro da Presidência e figura histórica dos movimentos sociais, Carvalho reforça o compromisso do Ministério do Trabalho com a divulgação e fortalecimento da economia solidária.

Advertisement

A Semana abordará temas como “Políticas públicas e autonomia dos empreendimentos solidários”, “Finanças solidárias”, Desenvolvimento territorial, entre outros. Entre os convidados estão nomes de referência como: Tania Cristina Teixeira, presidenta do Cofecon; Luciana Acioly, presidenta do Corecon-DF; Marcelo Justo, diretor-executivo do Instituto Paul Singer; e Nelsa Nespolo, liderança nas cooperativas Univens e Justa Trama.

A economia solidária é uma alternativa concreta à lógica tradicional de mercado, baseada na cooperação, autogestão e solidariedade. Ela promove inclusão social por meio de empreendimentos que valorizam os territórios e colocam o ser humano no centro da atividade econômica.

Para os economistas, o evento é uma oportunidade de ampliar o entendimento sobre essa abordagem e explorar como contribuir com indicadores de impacto, modelos de gestão e acesso a crédito em contextos comunitários.

Programação:

Mesa de Abertura – 31/07, das 14h às 15h

Advertisement

Tania Cristina Teixeira, presidenta do Cofecon
Economista, doutora em Economia Aplicada, professora da PUC Minas e especialista em economia social e desenvolvimento sustentável.

Elis Braga Licks, coordenadora da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária
Economista, doutora em Economia Aplicada, professora da UFES, com foco em gestão estratégica e formação pela UCPel, UFPel e ESALQ/USP.

Luciana Acioly da Silva, presidenta do Corecon-DF
Doutora em economia pela Unicamp e pesquisadora do Ipea, com foco em BRICS, China, fluxos de capitais e finanças internacionais.

Gilberto Carvalho – Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária
Filósofo e gestor público. Foi ministro da Presidência (2011–2014) e tem longa trajetória nos movimentos sociais.

Érika Kokay – Deputada federal pelo DF
Ex-deputada distrital e ex-presidente do Sindicato dos Bancários e da CUT-DF.

Advertisement

Marcelo Justo, diretor-executivo do Instituto Paul Singer
Sociólogo e doutor pela USP, com pós-doc em agroecologia. Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Mesa 1 – 31/07, das 15 às 18h
Políticas públicas para a Economia Solidária: equilíbrio entre apoio e autonomia

Joelson Carvalho – coordenador do Núcleo Multidisciplinar e Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária da Universidade Federal de São Carlos.

Abadia Teixeira – costureira, catadora, alfabetizadora e militante. Criou o Banco da Estrutural, a Biblioteca Comunitária e o Ponto de Memória. Dá nome à Editora Popular.

Mediador: Carlos Cordeiro é integrante da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon e coordena a comissão sobre o tema no Corecon-SP.

Advertisement

Relatora: Fabíola Andréa Leite de Paula é conselheira federal e vice-coordenadora da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária.

Mesa 2 – 1º/08, das 9h às 12h
Finanças solidárias

Joaquim Melo – fundador do primeiro banco comunitário do Brasil, o Banco Palmas, e presidente da Rede Brasileira de Bancos Comunitários e Municipais.

Manuela Melo – desde 2021 na gestão do Banco Mumbuca, consolidou a instituição como o maior banco comunitário da América Latina e Caribe e fortaleceu a economia local com a moeda Mumbuca.

Sandro Pereira – economista, doutor em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento pela UFRJ. Atualmente é Diretor de Gestão de Fundos do MTE.

Advertisement

Mediador: Anderson Oriente – economista, doutor e mestre em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ. Conselheiro do Corecon-RJ e Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Relatora: Elis Braga Licks – coordenadora da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Mesa 3 – 1º/08, das 14h às 17h
Desenvolvimento territorial

Nelsa Nespolo – diretora presidente das Cooperativas Univens e Justa Trama. Atua há décadas na economia solidária, com destaque na cadeia do algodão agroecológico e no RS.

Wagner Molina – docente da UFSCar e vice-coordenador do PPG em Administração e Sociedade. Foi coordenador geral do NuMI-EcoSol/UFSCar. É tutor do grupo PET na área de Economia Solidária.

Advertisement

Mediador: Márcio Carneiro dos Reis – professor da UFSJ e do PPG em Desenvolvimento, Planejamento e Território. Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Relator: Carlos Eduardo Soares de Oliveira Junior – Presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo. Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Mesa de Encerramento – 1º/08, das 17h às 18h
Síntese dos trabalhos, principais conclusões e encaminhamentos de políticas públicas tratados.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Procura por seguros de automóveis cresce 4% em junho

Published

on

By

Índice da Neurotech também revelou mudança de comportamento entre condutores mais jovens, que apresentaram maior procura durante o mês

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 4% em junho, na comparação com o mesmo mês em 2024. Já em relação ao mês anterior, maio de 2025, houve queda de quase 13%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), apesar do leve recuo no número de emplacamentos de veículos novos no mês de junho, considerando-se apenas os automóveis e utilitários leves, o primeiro semestre de 2025 registrou alta de 5% em relação ao seis primeiros meses do ano passado. O cenário, segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, tem impacto direto na demanda para as seguradoras.

“Foram mais de 1,13 milhão de veículos novos comercializados no período, o que indica que a projeção da Fenabrave de encerrar o ano com mais de 2 milhões de emplacamentos deve se confirmar com folga. É um cenário que pouco oscila e, ainda assim, se mantém em um patamar bastante positivo para o mercado de apólices”, avalia.

Advertisement

Protagonismo do Norte

Por região do Brasil, o Norte liderou o crescimento com alta de 15% na comparação anual. Em segundo lugar ficou o Nordeste, registrando um aumento de 11%. Centro-Oeste (+10%), Sudeste (2%) e Sul (+0,30%) completam o ranking.

Outro dado que chama a atenção é o Índice por idade do condutor, que mostrou maior procura entre os mais jovens.

“Tradicionalmente, aqueles com idades entre 18 e 25 se mostram menos cautelosos e, consequentemente, apresentam menor procura. Porém, na comparação com junho do ano passado, a demanda por seguro para essa faixa etária cresce 15%, bem acima dos demais recortes”, afirma Gusson.

Financiamentos recuam

Advertisement

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 mostram que, em termos de financiamentos de veículos, o mês de junho apresentou leve recuo. Entre novos e usados, considerando apenas autos e comerciais leves, foram cerca de 388 mil unidades, 6% a menos em relação às 415 mil unidades financiadas em junho do ano passado. O destaque positivo foi para o recorte de veículos novos na comparação com o mês anterior, maio de 2025, com os financiamentos crescendo 23% neste período.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Advertisement

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados