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Igor Helal desponta na cena carioca como fotógrafo das celebridades usando apenas o celular

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O fotógrafo Igor Helal vem fazendo sucesso por clicar celebridades pelo Brasil apenas com o seu celular. O que era um hobby, se tornou profissão. Hoje, o profissional tem se consolidado na cena e oferece até um curso on-line para os que desejam trilhar o mesmo caminho. A aposta na modalidade começou com paisagens da cidade do Rio de Janeiro, mas com o tempo passou a receber convites.

“Sempre gostei de fotografia e praticava como hobby até 2017. Tive câmeras compactas, algumas semiprofissionais e curtia muito fotografar paisagens no nascer e pôr do sol. Mas só em 2018 que a fotografia com celular ganhou força, justamente quando vendi minha única câmera profissional para comprar um bom celular e pensar em como ganhar dinheiro com isso”, conta Helal.

Segundo o fotógrafo, o programa Dancing Brasil, na Record, lhe ajudou nesse processo. “Fui assistir uma gravação e fiquei imaginando como seria colocar aqueles dançarinos em movimento na praia. Dito e feito. Comecei a criar portfólio com parte do balé e até alguns artistas como a Bárbara Borges e Hylka Maria, fotografando em diferentes praias do Rio. Fui percebendo que poderia criar imagens incríveis com o celular”, ressalta.

Agilidade e qualidade no celular

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E quem pensa que foto pelo celular deixa a desejar, está enganado. Para Igor Helal, há muitos benefícios. “Hoje, a gente consegue ter qualidade e agilidade ao clicar uma foto na maioria dos contextos. Se você tem o olhar, se você pratica, vai criando estéticas e sua identidade imagética também vai se moldando. Sem falar nos vídeos, eu mesmo já gravei e editei dois clipes musicais com o celular”, esclarece.

Ainda segundo o profissional, seu maior portfólio está na internet. “Nos últimos cinco anos, tenho postado conteúdo nas principais redes sociais, principalmente no Instagram, onde as pessoas ainda hoje me perguntam se tudo que faço é com celular. Essa surpresa gera uma curiosidade, que vai ajudando a configurar até certo ineditismo nas produções que faço”, coloca Igor que já fez campanhas publicitárias no Rio e São Paulo, além de registrar shows em Nova York.

Curso Foto no Bolso

Os conhecimentos de Igor Helal não param nele. O fotógrafo lançou um curso on-line chamado “Foto no Bolso”, que mostra justamente não haver limites para criação. “Lancei um curso, com mais de mil alunos matriculados de todas as partes do mundo. Guiei expedições fotográficas, tive ensaios publicados em revistas como a CARAS e outros portais. Isso tudo traz uma autoridade e incentiva outros profissionais”, coloca. Acesse o curso aqui:


Fotografando celebridades

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Xuxa foi quem o ajudou a perseguir seu sonho. “Eu tive a oportunidade de trabalhar nos bastidores do programa Dancing Brasil e foi ali que tive contato com alguns artistas. Como a Bárbara Borges e Hylka Maria, elas aceitaram meu convite para fazer um ensaio na praia, com as cores quentes do nascer do sol. Esse momento inicial me trouxe certa visibilidade e me incentivou a continuar buscando outros locais para fotografar”, diz.

Atualmente, Igor Helal está disponível para a realização de ensaios fotográficos, captação de imagens e vídeos para empresas, além de oferecer o curso on-line “Foto no Bolso”. Entre os artistas clicados pelo profissional estão Bárbara Borges, Hylka Maria, Solange Couto, Iran Malfitano, Sidney Sampaio, Wanessa Camargo, Jão, Daniella Sarahyba e Marina Elali.

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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