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Hyldon lança o novo single “Um Lugar Legal”

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HYLDON LANÇARÁ EM COLABORAÇÃO COM ADRIAN YOUNGE O NOVO ÁLBUM HYLDON JID023 DIA 4 DE ABRIL DE 2025

Escute aqui.

Hyldon, o renomado vocalista, músico e produtor brasileiro, uniu forças com Adrian Younge para criar um novo álbum de soul psicodélico, HYLDON JID023. O artista lançou o single “Um Lugar Legal” como mais uma amostra dessa nova era. Sobre a canção, Hyldon diz “Estamos sempre buscando um lugar melhor, certo? Especialmente quando as coisas não vão bem, mas sempre temos esperança e visualizamos esse lugar em nossas mentes.”

“Um Lugar Legal” é um hino libertador sobre o fim de um relacionamento tóxico. Com letras sinceras, o cantor declara liberdade e esperança por um futuro melhor, acreditando que deve existir “um lugar legal para viver.” Uma canção comovente, porém fortalecedora, sobre seguir em frente. Abrindo com uma batida de bateria matadora do falecido “Ivan Mamão”, Hyldon canta sobre uma produção de Adrian Younge que evoca o som de Wu-Tang encontrando Tim Maia. Esta faixa soulful é um dos destaques de Hyldon JID023.

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Hyldon, um pioneiro musical e um dos primeiros contribuintes do movimento “Black Rio”, é um gênio em sintetizar os sons da MPB, Tropicália e do R&B americano. Sua voz única, combinada com arranjos ricos e grooves descontraídos, o diferencia dos contemporâneos da época. Em 1975, seu notável álbum de estreia, Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda, mudou para sempre o som do Brasil. A abordagem sincera e experimental de Hyldon na criação desse álbum serviu de inspiração para a produção de Younge no novo JID023.

Meses antes do falecimento de Mamão, Adrian Younge e Hyldon o convidaram para se juntar a eles no estúdio Linear Labs, em Los Angeles. Mamão e Hyldon compartilhavam uma rica história musical — o Azymuth, grupo de Mamão, foi a seção rítmica de grande parte do trabalho de Hyldon, incluindo o icônico LP Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda. O objetivo deles era ambicioso: criar um álbum que estivesse à altura das melhores realizações de Hyldon, capaz de cativar fãs que adoram sua mistura única de psicodelia e MPB. 

Adrian Younge diz: “Produzir um álbum de Hyldon foi a realização de um sonho. Estudei seu catálogo por tantos anos e respeito profundamente a forma como ele misturou o som dos Beatles com Marvin Gaye e Tim Maia. Ainda estou encantado pelo fato de ele ser um cantor ainda melhor agora do que em sua época considerada ‘de ouro’. Também sentimos profundamente a falta de nosso querido amigo e colaborador Mamão, o falecido baterista do Azymuth. Dedicamos este álbum à sua memória, e gostaríamos que ele tivesse tido a chance de ouvir o álbum finalizado.”

HYLDON JID023 é uma adição inesperada, mas extraordinária, ao cânone da música brasileira. A ressonância emocional de Hyldon, aliada à produção sofisticada de Younge e à performance excepcional de Mamão, tornam este álbum um destaque dentro do vasto catálogo do Jazz Is Dead.

Tracklist:

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SIDE A

1.Viajante Do Planeta Azul

2.O Caçador De Estrelas

3.Olhos Castanhos

4.Jenipapo Robot 

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SIDE B

5.Favela do Rio de Janeiro

6.Verão Na Califórnia (Summertime In California)

7.Um Lugar Legal

8.Nhanderuvuçu (The Creator God)

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Sobre Hyldon: 

Hyldon, natural de Salvador, Bahia, é uma das mais importantes vozes do soul brasileiro. Reconhecido como cantor, compositor, produtor e instrumentista, ele ganhou destaque nos anos 1970 com o atemporal “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê).” Junto com Tim Maia e Cassiano, Hyldon formou a “santíssima trindade” da música soul brasileira, misturando funk, samba e jazz para criar um som que definiu o gênero. Ao lado de pioneiros como Carlos Dafé e Dom Salvador, Hyldon desempenhou um papel central na formação do rico legado da música negra brasileira, que continua a inspirar gerações.

Os primeiros anos de Hyldon foram marcados por uma paixão pelo rock ‘n’ roll e pela guitarra, cultivada desde a adolescência em bandas locais. Aos vinte anos, ele já havia colaborado com lendas como Tim Maia, Cassiano e Carlos Dafé, ajudando a definir os sons da época. O samba-jazz pioneiro de Dom Salvador também influenciou profundamente a linguagem musical que Hyldon desenvolveu ao longo de sua carreira. Com sucessos como “As Dores do Mundo”, suas letras introspectivas e composições carregadas de groove se tornaram pilares da música popular brasileira.

Com lançamento previsto para 2025, HYLDON JID023 celebra a arte de Hyldon enquanto apresenta seu som soul a novos públicos em todo o mundo. Com sua mistura de nostalgia e inovação, o álbum reafirma o lugar de Hyldon como um pioneiro da música brasileira, conectando passado e futuro a cada nota.

Sobre a ForMusic:

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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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