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Hurst Capital lança oportunidade de investir no evento Castelo de Neve e Gelo

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Operação com rentabilidade estimada de 24,35% ao ano e prazo de seis meses servirá para financiar atrações da produtora Ártico

Investidores têm a oportunidade de aportar recursos em uma operação de Certificados de Recebíveis (“CRs”), lastreada em Cédula de Crédito Bancário – CCB, com rentabilidade projetada de 24,35% ao ano, e assim participar do financiamento do Evento Castelo de Neve e Gelo 2024, o maior e mais inovador evento de verão do Brasil. Originado pela MUV Capital, pertencente ao ecossistema Hurst, em parceria com a produtora Ártico, o evento será realizado em São Paulo e no Rio de Janeiro, unindo entretenimento exclusivo para o público e grandes oportunidades para investidores.

Com experiências exclusivas e atrações diferenciadas, a iniciativa une entretenimento para os visitantes e oportunidades para investidores, diante do aquecimento do mercado de eventos. A rentabilidade projetada desta operação é de 24,35% ao ano. O aporte mínimo é de R$ 10 mil, com prazo de conclusão de seis meses. Vale ressaltar que no acordo entre Hurst e Ártico, ficou acertada a cessão fiduciária de 15,75% dos rendimentos de bilheteria dos eventos como forma de garantia.

O evento já conta com mais de 12 mil ingressos vendidos, refletindo a alta demanda por experiências inovadoras e exclusivas no setor do entretenimento e espetáculos, o que gera mais confiança aos investidores. E a perspectiva é de que o sucesso seja muito maior, pois as vendas de ingressos para o Castelo de Gelo, responsáveis por quase 80% do faturamento, abrem somente no dia 12 de dezembro e a perspectiva é de que sejam vendidos mais de 200 mil ingressos.
Os locais escolhidos para o Castelo de Neve e Gelo 2024 são o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e o Shopping Nova América, na cidade do Rio de Janeiro. O evento é parte do circuito de Natal do parque paulistano, reconhecido como o mais visitado da América Latina, e traz a expectativa de que cerca de 200 mil pessoas vivenciem as experiências natalinas congelantes. No Rio, estima-se que o evento atraia em torno de 100 mil visitantes.

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A expectativa de sucesso do evento não é a única razão para a Hurst acreditar no sucesso da operação. O momento vivido pelo setor também justifica investir em um evento deste tipo. Em 2024, de acordo com dados da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), a previsão de faturamento para o setor é de R$ 75 bilhões. Mas o valor movimentado dentro da cadeia é bem superior a isso. Dados do IBGE e do Ministério do Trabalho e Previdência destacam que, em 2023, o setor movimentou R$ 291,1 bilhões, representando 3,8% do PIB brasileiro. Naquele ano, entre janeiro e novembro, foi registrado crescimento de 56%.

Confira as principais atrações do Snow Fest 2024:

Ice Kart: O primeiro kart em pistas de gelo da América Latina, colocando o Brasil na 4ª posição global entre os países com essa atração;

Bar de Neve e Gelo: Um espaço exclusivo com temperatura de -20°C para degustar drinques autorais e vivenciar um iglu autêntico, onde os visitantes podem assar marshmallows em uma fogueira;

Castelo de Neve e Gelo: Uma estrutura monumental criada por oito dos melhores escultores de gelo do mundo, com 8 metros de altura e 15 metros de comprimento. O castelo será construído com cerca de 200 mil toneladas de gelo, trazendo uma experiência inédita no país;

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Infla Park: o maior circuito de infláveis do Brasil, com escorregadores gigantes, tobogãs e pistas de obstáculos.

Ficha técnica
Evento: Snow Fest 2024
Locais:
Parque Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral – Vila Mariana, São Paulo (SP) de 12/12/2024 até 12/01/2025
Shopping Nova América – Av. Pastor Martin Luther King Jr, 126, Del Castilho, Rio de Janeiro (RJ) de 28/12/2024 até 02/02/2025
Classificação: indicado para crianças a partir de 4 anos nas atrações. Para o Ice Kart a idade mínima é de 8 anos.
Ingressos: os ingressos para o evento estão disponíveis através do site da Sympla (sympla.com.br), bilheteria oficial dos eventos da Ártico Neve e Gelo.

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GIROAgro é reconhecida pela 8ª vez consecutiva entre as melhores indústrias de fertilizantes do Brasil

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Com mais de 700 pontos espalhados pelo Brasil e na América Latina, empresa segue investindo em tecnologia e na força dos mais de 500 colaboradores do Grupo

A GIROAgro foi novamente destaque no “Prêmio Melhores do Agronegócio”, promovido pela Revista Globo Rural em parceria com a Serasa Experian. Na edição de 2025, anunciada no final de novembro (24/11), em São Paulo, a empresa conquistou a 7ª colocação entre as principais indústrias brasileiras de fertilizantes, mantendo-se no Top 10 pelo oitavo ano consecutivo, uma trajetória iniciada em 2018.

O reconhecimento reforça a consistência do trabalho desenvolvido ao longo dos seus 25 anos de atuação. Para o CEO do Grupo GIROAgro, Leonardo Sodré, figurar entre as empresas mais relevantes do setor demonstra a solidez da marca e o compromisso contínuo com o agronegócio nacional. “Estar entre os melhores do agro reforça o propósito que nos move há 25 anos: gerar valor nas relações, seja com o produtor rural, com nossos clientes, parceiros e colaboradores. A todos que acreditam em nosso trabalho e fazem acontecer junto com a GIROAgro, o nosso muito obrigado!”, afirma.

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Com presença em mais de 700 pontos de distribuição no Brasil e em países da América do Sul, a GIROAgro segue investindo em inovação e tecnologia para atender as demandas do campo. A companhia conta atualmente com mais de 500 colaboradores e segue dedicada a contribuir para o desenvolvimento do agronegócio, reforçando seu compromisso de longo prazo com o produtor rural e com a cadeia produtiva que alimenta o mundo.

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Franquias de materiais de construção crescem no Brasil enquanto varejo físico encolhe nos EUA

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Expansão regional e padronização impulsionam franquias no Brasil em contraste com o recuo das lojas físicas nos EUA

O avanço das franquias de materiais de construção no Brasil contrasta com a tendência registrada nos Estados Unidos, onde o varejo físico atravessa um dos períodos mais intensos de retração das últimas décadas. Estudo do banco UBS, divulgado por veículos como Business Insider e Forbes, projeta que mais de 50 mil lojas devem encerrar as atividades até 2027 diante da consolidação do e-commerce, da centralização dos estoques e da queda no fluxo de lojas independentes. No Brasil, o movimento segue em direção oposta. Redes regionais ampliam unidades, remodelam showrooms e padronizam processos para atender ao consumidor que, segundo levantamentos recentes, mantém forte intenção de reforma, com entre 31% e 33% dos brasileiros planejando ou já realizando obras residenciais nos próximos meses.

A recuperação do setor também aparece nos indicadores industriais. Após recuar 2% em 2023, o faturamento da indústria de materiais de construção registrou alta de 5,8% em 2024, impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que cresceram 8,6%, de acordo com a Abramat. No varejo, o franchising de casa e construção avançou 10,5% em faturamento no quarto trimestre de 2023, enquanto o número de operações cresceu 3,9%, segundo dados da ABF. Esse avanço está ancorado na presença de pequenas e médias lojas, que compõem a maior parte das cerca de 153 mil unidades do setor, conforme levantamento da Anamaco.

Para o empresário e especialista em exposição de produtos de acabamento Jucemar Silva, que atua há mais de três décadas desenvolvendo projetos e coordenando montagens de showrooms em lojas de materiais de construção, o contraste entre os dois países está diretamente ligado à experiência de compra e ao papel do ponto de venda no processo decisório. O consumidor brasileiro quer ver, tocar e comparar antes de comprar. A loja física continua sendo determinante, especialmente para produtos de alto valor e grande variação de textura e formato. Já nos EUA, o foco está na logística centralizada, reduzindo a relevância das lojas menores e favorecendo o fechamento de unidades, explica Silva.

Além da preferência do consumidor, fatores estruturais sustentam a expansão brasileira. A interiorização do consumo impulsiona redes regionais, enquanto franquias ganham tração ao padronizar estoques, exposição e atendimento técnico. A profissionalização das lojas, com expositores adequados para grandes formatos e equipes treinadas, aumenta a conversão e reduz perdas. Essa organização operacional tem influenciado diretamente o crescimento em um mercado mais exigente, afirma Silva. Outro diferencial é que a padronização permite que franqueados em cidades menores repliquem modelos de layout e gestão antes restritos a grandes centros.

A tendência aponta para um modelo híbrido no Brasil, no qual a loja física segue relevante, mas exige atualização constante do showroom, integração com arquitetos e processos logísticos mais eficientes. Entre as práticas consolidadas no varejo brasileiro estão a capacitação técnica das equipes para manuseio de grandes formatos, a padronização dos estoques, a realização de eventos com profissionais de arquitetura e o cuidado com a exposição dos produtos.

Enquanto o varejo norte-americano reduz pontos de venda e concentra operações em grandes centros, o mercado brasileiro expande sua capilaridade. A expansão das franquias de materiais de construção reflete características culturais, operacionais e logísticas que mantêm a loja física no centro da decisão de compra, elemento que deve permanecer determinante para a sustentabilidade do setor nos próximos anos.

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Da Operação à Liderança: Uma trajetória construída dentro das cozinhas que me levou a expandir grandes marcas internacionais no Brasil

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* Por Rodrigo Taranto

Minha carreira começou onde a realidade do setor é mais exigente: na operação. Foi dentro das cozinhas, organizando processos, treinando equipes e corrigindo desperdícios que entendi como a rotina de um restaurante determina seu futuro. Antes de pensar em expansão, percebi que era necessário dominar cada detalhe técnico, desde o porcionamento dos ingredientes até a leitura analítica dos indicadores, para transformar uma unidade em um modelo replicável.

As experiências que vivi em diferentes países, passando por formações na Itália, Reino Unido, Espanha, Argentina e Estados Unidos, foram determinantes para desenvolver essa visão. Em cada lugar, observei padrões distintos de atendimento, custos, desempenho e cultura operacional. Essa combinação internacional me permitiu compreender como adaptar processos ao contexto local sem perder consistência. Essa habilidade se tornou essencial quando comecei a atuar diretamente na expansão de marcas que buscavam crescer no mercado brasileiro e precisavam de operações estáveis, equipes treinadas e resultados previsíveis.

Ao longo do tempo, deixei de ser apenas um profissional de operação e passei a atuar como líder responsável por estruturar áreas inteiras, formar novos gestores e criar sistemas de acompanhamento de KPIs que reduziam perdas e elevavam margens. Em alguns projetos, encontrei unidades com desperdícios que ultrapassavam 13% do faturamento. A partir de ajustes técnicos, padronização, treinamento e controle diário, implementei métodos que já tinham me permitido operar com índices próximos de 0,9%. Isso deixou claro que a diferença entre estagnação e crescimento não estava na infraestrutura, mas na gestão.

Essa jornada me levou a compreender que a expansão de marcas internacionais no Brasil exige um equilíbrio entre técnica, disciplina e liderança. Não basta abrir unidades, é preciso desenvolver pessoas capazes de executar padrões com precisão, garantir margem saudável e manter a régua de qualidade alta mesmo em momentos de grande movimento. A operação é o alicerce. A liderança é o motor que transforma esse alicerce em escala.

Hoje, continuo atuando na formação de equipes, no desenvolvimento de processos e no desenho de estratégias operacionais para negócios que buscam crescer de forma sustentável no Brasil e nos Estados Unidos. O setor enfrenta desafios relevantes, desde a escassez de profissionais qualificados até o aumento dos custos de insumos, especialmente para empreendedores que dependem de produtos importados. Uma operação preparada consegue superar essas barreiras com mais eficiência e previsibilidade.

Acredito que minha contribuição, nesta etapa da carreira, é conectar o que vi e aprendi ao longo desses 26 anos para apoiar redes que desejam expandir com segurança. A jornada que começou com avental e faca, entre panelas e treinamentos, evoluiu para uma trajetória pautada por gestão, análise e desenvolvimento de líderes. O princípio, no entanto, permanece o mesmo: marcas só crescem quando a operação consegue sustentar esse crescimento.

 

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