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Humanização: Um novo caminho no Streetwear Brasileiro

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Em meio ao mercado dominado pelo fast fashion, a marca de streetwear Akabomb prioriza relacionamento humanizado com seus clientes. Fundada por Lucca Akabomb, a marca desafia convenções e destaca-se como um exemplo da moda diferenciada no Brasil

No mundo da moda, o fast fashion ainda lidera as prateleiras das lojas e as compras online, com produção em massa e tendências efêmeras. No entanto, marcas que buscam uma abordagem mais autêntica têm crescido em relevância nos últimos anos. Uma dessas marcas é a Akabomb, uma marca brasileira de streetwear fundada por Lucca Akabomb em 2017, que se distingue ao priorizar a autenticidade e humanizar suas relações com os clientes.

Com o lema “Pronto para ser julgado!”, a Akabomb incentiva seus clientes a expressarem quem realmente são, sem medo do julgamento alheio. “Acreditamos que cada peça tem que refletir quem você é. Não estamos aqui para agradar a todos. Pelo contrário, nosso objetivo é que nossos clientes se sintam confiantes, que estejam prontos para serem julgados porque sabem quem realmente são”, afirma Lucca, fundador da Akabomb e principal garoto-propaganda da marca.

A Humanização do Streetwear

A humanização da marca é uma das maiores diferenças da Akabomb em relação a outras marcas do mercado. A marca se compromete a manter uma relação próxima com seus clientes, oferecendo atendimento personalizado e criando uma comunidade engajada em torno de seus valores. Esse movimento contrasta de forma expressiva com o modelo de fast fashion, que tem sido criticado por suas práticas trabalhistas questionáveis e impactos ambientais negativos.

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No cenário atual, os consumidores têm se mostrado cada vez mais exigentes com relação à responsabilidade social das marcas. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT), o setor de moda enfrenta desafios significativos, desde a volatilidade de preços de matérias-primas até os altos impostos sobre produção e venda. A Akabomb navega por esses desafios ao produzir coleções limitadas e promover a exclusividade e a qualidade – valores fundamentais para a marca.

Desafios e Diferenciação no Mercado

Em 2018, a Akabomb optou por uma pausa estratégica. Um ano depois, retornou ao mercado com força total, dobrando suas metas anuais e consolidando-se como uma marca relevante para os jovens que buscam mais do que apenas estilo – buscam um significado. A meta da marca é clara: tornar-se a maior marca de streetwear do Brasil até 2032. Os desafios são muitos, desde a volatilidade dos preços de matérias-primas à burocracia e alta carga tributária no país. Ainda assim, a Akabomb avança com foco em autenticidade e relacionamento.

“Nossa meta é continuar dobrando o faturamento anual e, principalmente, inspirar outros jovens a serem autênticos”, destaca Lucca. A marca busca não apenas vender roupas, mas também criar uma experiência, com peças que têm história, que representam a juventude brasileira e que trazem conforto e estilo, elementos importantes para quem consome streetwear.

Streetwear e a Influência da Cultura Brasileira

O streetwear, estilo que surgiu nos anos 1980, com influências do hip-hop e da cultura do skate, tornou-se um dos segmentos mais vibrantes da moda urbana. A Akabomb representa uma evolução nesse movimento, trazendo elementos da cultura jovem brasileira e promovendo autoestima e exclusividade para seus consumidores. Esse diferencial é essencial para se destacar em um mercado saturado de marcas que copiam tendências internacionais, sem agregar identidade local.

A relação direta com seus consumidores é um ponto chave da estratégia da Akabomb. A marca promove ações de engajamento em redes sociais e lança coleções limitadas, fomentando a exclusividade e criando um senso de comunidade que vai além do ato de vestir.

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A Importância de Reafirmar a Autenticidade

Num mercado saturado pelo fast fashion e por uma produção massiva de roupas com baixa qualidade, a Akabomb reafirma a importância da autenticidade e da humanização. “Queremos que nossos clientes sintam-se confiantes ao vestir Akabomb. Não é sobre estar na moda, é sobre estar bem consigo mesmo”, afirma Lucca.

Com uma visão ousada para o futuro, a Akabomb continua a desafiar os padrões e a inspirar uma nova geração a expressar sua verdadeira identidade por meio da moda. A marca não quer apenas vender roupas, mas também espalhar uma mensagem de resistência e autenticidade em tempos de padronização acelerada.

Enquanto muitos se preocupam em acompanhar as tendências que mudam na velocidade da luz, a Akabomb segue seu próprio ritmo, guiada pela força de sua comunidade e pelo desejo de fazer moda com significado. Afinal, em um mundo onde o fast fashion parece reinar, a marca brasileira se mostra pronta para ser julgada – e para ser lembrada.

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Boato ou Verdade? ChatGPT não foi proibido de dar conselhos jurídicos entenda o que realmente mudou

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Circulam nas redes informações de que a OpenAI teria bloqueado o uso do ChatGPT em temas jurídicos e médicos. Especialistas esclarecem: trata-se de uma distorção do que realmente está acontecendo.

Desde outubro, uma onda de desinformação começou a se espalhar nas redes: a suposta “proibição” do ChatGPT em oferecer orientações jurídicas e médicas. A notícia, embora tenha ganhado força com manchetes chamativas, não passa de uma meia-verdade — o tipo de distorção que se propaga rapidamente quando falta leitura crítica.

Na prática, a OpenAI não proibiu o uso do ChatGPT no Direito, na Medicina ou em qualquer área técnica. O que existe, e sempre existiu, é uma política de responsabilidade que restringe o uso da inteligência artificial para aconselhamento profissional sem validação humana. Ou seja, o que a empresa faz é reforçar que as respostas da IA devem complementar e potencializar, e não substituir, o trabalho de Juristas.

Enquanto muitos caem em boatos, outros já estão transformando suas rotinas com o uso ético e estratégico da tecnologia.
No universo jurídico, por exemplo, o ChatGPT é hoje uma ferramenta que:
• Cria minutas com embasamento e estratégia;
• Investiga jurisprudências em segundos;
• Simula argumentos com clareza e consistência;
• Aprimora textos técnicos e pareceres;
• E revoluciona o modo de pensar o Direito.

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A pergunta, portanto, não é se a IA pode ser usada na advocacia, mas se os profissionais estão preparados para usá-la do jeito certo.

O “trem da história” já está passando. Enquanto uns discutem se ele é real, outros já embarcaram, com responsabilidade e resultados concretos.

Se você ainda acha que IA é só “brinquedo de estagiário”, sinto informar: o mundo já mudou.

Quer aprender a usar IA no Direito do jeito certo?
Crie a sociedade do futuro agora: domine a IA no Direito, trabalhe com precisão e ganhe mais tempo.
Garanta sua vaga com a Ancora Imparo. https://escritajuridica.superaprendizagem.net/

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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Mulheres lideram a luta contra a dívida silenciosa

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Analice Nicolau se une a grandes advogadas para trazer clareza sobre Superendividamento a população

Com quase 72 milhões de inadimplentes, a colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere e uma das vozes mais respeitadas do jornalismo nacional une sua credibilidade a especialistas do direito como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário, para criar uma frente de conscientização e ação, mirando na vulnerabilidade financeira de mulheres e servidores públicos.

Há momentos em que a experiência de um jornalista transcende a notícia para se tornar um catalisador de transformação social. É o que define o novo e importante capítulo na carreira de Analice Nicolau. Com uma trajetória de mais de 20 anos que a consolidou como um dos principais nomes da comunicação no Brasil, ela agora direciona sua autoridade para uma das mais urgentes e silenciosas crises nacionais: o superendividamento.

Contudo, sua atuação vai muito além de narrar os fatos. Como estrategista de comunicação, Analice Nicolau demonstra que “vestir a camisa” de uma causa é se posicionar ativamente para ajudar o próximo. Ela utiliza sua expertise para construir pontes, amplificar vozes e mobilizar ações concretas, transformando a comunicação em uma poderosa ferramenta de impacto social. Para Analice, se posicionar significa usar sua visibilidade e credibilidade para mudar vidas, especialmente as mais vulneráveis. Seu trabalho na união entre jornalismo e advocacia exemplifica essa visão, onde a estratégia se torna um verdadeiro ato de solidariedade.

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Os dados recentes justificam a urgência da pauta. Em 2025, o Brasil atingiu o pico alarmante de 78,5% de famílias endividadas. Mais do que isso, a inadimplência, a incapacidade de honrar os compromissos financeiros, já afeta quase 72 milhões de brasileiros, o equivalente a 43% da população adulta do país. São números que revelam uma epidemia que corrói a saúde mental e a estabilidade das famílias. Famílias inteiras acabam se desfazendo por problemas emocionais, muitas vezes deixado de lado neste momento.

Com a sensibilidade e a visão analítica que marcam sua carreira, Analice Nicolau identificou dois grupos especialmente vulneráveis neste cenário: as mulheres e os servidores públicos. Pesquisas da Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontam que 77% das mulheres brasileiras possuem dívidas, um percentual consistentemente maior que o dos homens. Nicolau, em suas análises, destaca que isso é reflexo de uma dívida histórica na educação financeira.

“Nós, mulheres, especialmente da minha geração, não tivemos educação financeira”, afirma Analice. “Crescemos com crenças limitantes sobre dinheiro, como se não fosse um assunto nosso. A consequência disso é uma insegurança que nos paralisa e nos torna mais vulneráveis.” Essa barreira cultural, segundo a jornalista, é um dos pilares que sustentam o ciclo do endividamento no país.

Paralelamente, cerca de 70% dos servidores públicos ativos no Brasil enfrentam algum tipo de endividamento. A estabilidade, que deveria ser um porto seguro, transformou-se na isca para um ciclo de crédito que compromete a subsistência.

A iniciativa é liderada por Analice Nicolau e a Dra. Magna Damázio alinha-se a uma crescente conscientização nacional sobre o tema. Com sua vasta experiência, que inclui 18 anos como âncora no SBT, ela utiliza sua plataforma no Jornal de Brasília e sua agência para criar um ecossistema de mudança.

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Ao se unir a advogados(a) especialistas, como a Dra. Magna Damázio, ela constrói uma conexão essencial entre a população e seus direitos. De um lado, a comunicação, que, sob sua curadoria, acolhe e informa; do outro, o direito, que apresenta as ferramentas legais para a renegociação e a retomada da dignidade. “É sobre traduzir o ‘juridiquês’ e mostrar que existe um caminho. É unir classes para ajudar a população”, afirma a jornalista.

Este novo passo na trajetória de Analice Nicolau não é uma mudança de rota, mas a evolução natural de uma carreira pautada pela credibilidade e, agora, explicitamente dedicada à estratégia com propósito. É a prova de que, quando uma voz respeitada se dedica a uma causa, o jornalismo cumpre sua função social mais nobre: não apenas relatar a realidade, mas ser o motor para transformá-la.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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Workshop “Do Zero ao Topo” reúne grandes nomes da creator economy no Brasil

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A plataforma Zexter apresenta o workshop “Do Zero ao Topo”, um evento presencial voltado para criadoras de conteúdo que desejam transformar sua produção digital em uma carreira sólida e rentável.

Com vagas limitadas a 40 participantes, o encontro acontece no dia 11 de novembro, das 13h às 19h, na região da Berrini, em São Paulo, e reunirá Bruna Vieira, uma das maiores referências da creator economy no Brasil, ao lado de Tatiana Presser (sexóloga e terapeuta sexual) e Andreas Ciero (Jesus), fotógrafo renomado no segmento 18+.

Durante o workshop, Bruna Vieira — que já ultrapassou 400 milhões de visualizações, 300 mil vendas e mais de R$ 6 milhões em faturamento — compartilhará sua trajetória, estratégias de engajamento e fidelização, além de técnicas para monetização de conteúdo dentro da Zexter.

A programação inclui:

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* Painel de sexualidade e autoconhecimento com Tatiana Presser, autora do best-seller “Vem Transar Comigo”;
• Painel de fotografia e bastidores de produção com Andreas Ciero, referência em ensaios sensuais e artísticos;
• Apresentação especial da equipe Zexter, explicando os recursos da plataforma e oportunidades de crescimento para criadoras.
As participantes terão acesso a:
* Sessão de fotos profissional, produzida pela equipe do evento;
• Kit exclusivo da marca Zexter;
• Coffee break durante os intervalos;
• Networking entre criadoras, marcas e profissionais do setor;
• Certificado de participação entregue no local.

O evento acontece na região da Berrini, em São Paulo, e as inscrições podem ser feitas em:
https://landing.zexter.com/pt-br/workshop-bruna-vieira

Serviço

Evento: Workshop “Do Zero ao Topo” com Bruna Vieira
Data: 11 de novembro de 2025
Horário: Das 13h às 19h
Local: Região da Berrini — São Paulo/SP
Vagas: 40 participantes presenciais
Incluso: Sessão de fotos, kit exclusivo, coffee break, networking e certificado
Inscrições: https://landing.zexter.com/pt-br/workshop-bruna-vieira

Contato para Imprensa
Assessoria de Comunicação Zexter
marketing@zexter.comhttps://zexter.com

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(Foto: arquivo pessoal)

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