Comediante se apresenta no dia 16 de novembro no Espaço Unimed, uma das principais casas de show da capital paulista, com sessões às 16h30 com vendas disponíveis e às 21h ingressos esgotadas 

Um dos maiores nomes do humor nacional, Renato Albani volta a São Paulo para uma despedida especial. No dia 16 de novembro, o comediante se apresenta com o espetáculo de sucesso “A Ignorância É Uma Dádiva” em duas sessões no Espaço Unimed, uma das casas de shows mais importantes da capital. A apresentação das 16h30 está com os últimos ingressos disponíveis no site do Ingresso Digital, enquanto a sessão das 21h já está esgotada.

Esta será a terceira e última passagem de Albani no Espaço Unimed em 2025, marcando a última oportunidade para o público conferir o show pessoalmente na cidade. Com seu humor afiado e observações sobre o cotidiano, Albani reflete de forma leve e divertida sobre as transformações da vida adulta, o impacto da internet e as contradições do nosso tempo.

O espetáculo sucede o fenômeno “Zona de Conforto”, que ultrapassou 600 sessões esgotadas e atraiu mais de 250 mil espectadores. No digital, Albani também se destaca: o seu especial “Assim Caminha a Humanidade”, disponível gratuitamente no YouTube, já soma mais de 2,9 milhões de visualizações.

Repetindo o sucesso conquistado no Brasil, Renato Albani também leva sua comédia para o exterior. No final de novembro, o humorista desembarca em Portugal para uma série de 10 apresentações, marcando mais uma turnê inesquecível pela Europa.

Com carisma, autenticidade e um olhar crítico sobre o dia a dia, Renato Albani é considerado um dos principais humoristas de stand-up do Brasil, reunindo uma verdadeira multidão por onde passa. Em 2024, o artista realizou mais de 300 sessões em 100 cidades, alcançando mais de 255 mil pessoas, o equivalente a mais de três estádios do Maracanã lotados.

Serviço – Renato Albani – “A Ignorância É Uma Dádiva” em São Paulo-SP Data: 16 de novembro de 2025 (domingo) Sessões: 16h30 (últimos ingressos) e 21h (esgotado) Local: Espaço Unimed – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo – SP Ingressos: https://ingressodigital.com/evento/18291/renato-albani-a-ignorancia-e-uma-dadiva Classificação etária: 18 anos

Conhecido por transformar eventos em verdadeiros espetáculos de elegância, Junior Donatto consolidou-se como um dos nomes mais requisitados do cerimonial de luxo no Brasil. Responsável por produzir algumas das festas mais glamourosas do país, onde cada detalhe é pensado para emocionar, o cerimonialista agora dá um novo passo em sua trajetória: vai eternizar suas histórias em um livro.

A obra será lançada em parceria com Caroline Diaz, publisher das celebridades e CEO da DISRUPTalks, braço editorial da Editora Reflexão. Juntos, eles prometem revelar os bastidores do universo das grandes celebrações, desde os momentos de pura tensão e improviso até as emoções que acontecem longe dos holofotes.

“Será uma leitura imperdível, cheia de detalhes que o público sempre quis saber”, afirma Caroline Diaz, que já trabalhou com nomes como Rodriguinho, Sonia Abrão e Samara Felippo.

Com linguagem envolvente e olhar sensível, Donatto pretende mostrar um lado pouco conhecido de sua jornada. “As pessoas veem o brilho, mas não imaginam o que acontece por trás. Chegou a hora de contar tudo, com emoção e verdade”, adianta o cerimonialista.

Previsto para 2026, o lançamento promete ser um dos mais aguardados do ano, uma imersão nos segredos, desafios e inspirações que transformaram Junior Donatto em um símbolo do luxo e da celebração no Brasil.

Sobre Carol Diaz

Caroline Diaz, conhecida como a “publisher das celebridades” por meio do selo DISRUPTalks, é uma empresária com mais de duas décadas de trajetória consolidada no mercado editorial. Com notável habilidade para criar best-sellers, destaca-se no cenário nacional como uma empreendedora visionária.

Graduada em Design de Produto e Mestre em Artes, Design e Tecnologia com ênfase em Empreendedorismo Feminino, Caroline fundou sua primeira empresa aos 20 anos. Em 2021, lançou o selo DISRUPTalks, dedicado a biografias de personalidades como Sonia Abrão, Rodriguinho e Samara Felippo.

Acompanhe: https://www.instagram.com/publishercarol?igsh=MTN4Z2VzaWx5aDBxZw==

O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é uma condição psiquiátrica caracterizada por uma preocupação desproporcional com supostos defeitos físicos mínimos ou inexistentes. Esse distúrbio provoca intenso sofrimento emocional, isolamento social e prejuízo funcional.

Embora não seja exclusivo da cirurgia plástica, é nos consultórios dos cirurgiões que ele frequentemente se manifesta com maior nitidez, já que muitos pacientes recorrem a procedimentos estéticos na expectativa de encontrar alívio para uma insatisfação que, em essência, é de natureza psicológica.

“Na prática da cirurgia plástica, o TDC representa um desafio ético e clínico singular. Pacientes acometidos costumam buscar múltiplos procedimentos com a expectativa de alcançar uma transformação que transcenda a realidade física. Ainda que a cirurgia seja tecnicamente perfeita, a insatisfação persiste ou se desloca para outras regiões do corpo”,explica  o cirurgiao plástico Eduardo Sucupira, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Estudos indicam que até 10% dos candidatos a intervenções estéticas apresentam sinais sugestivos do transtorno. De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, essa taxa varia entre 7% e 15% entre candidatos a cirurgias estéticas, contrastando com a prevalência de apenas 2% na população geral.

O desafio do cirurgião é discernir entre o paciente que busca uma melhora estética legítima e aquele cujas expectativas são irreais e distorcidas.

“Consultas repetidas para discutir o mesmo “defeito” mínimo, histórico de múltiplas cirurgias com baixa satisfação, sofrimento intenso associado à autoimagem, expectativas desproporcionais (“ficar perfeito”, “mudar completamente de vida”) e resistência em aceitar orientações médicas são sinais de alerta. Questionários de triagem psicológica podem ser ferramentas valiosas na avaliação inicial”, pontua Sucupira.

Para o cirurgiao, cabe ao cirurgião plástico assumir o papel de guardião da saúde integral do paciente, reconhecendo que recusar uma cirurgia, em determinadas circunstâncias, é mais do que um gesto de prudência , é um ato de cuidado e de responsabilidade ética.

Nesse sentido, ecoam as palavras do Professor Ivo Pitanguy, um dos maiores expoentes da cirurgia plástica mundial: “A beleza é um poder, mas pode ser uma tirania quando escraviza o indivíduo.” Reconhecer o TDC e proteger o paciente contra intervenções desnecessárias é reafirmar o compromisso da especialidade com a medicina em seu sentido mais humano.

“Afinal, a cirurgia plástica não deve se limitar à estética, mas integrar-se à saúde mental e ao bem-estar global, assegurando que cada intervenção respeite não apenas a forma, mas também a essência do ser humano, finaliza Eduardo Sucupira.