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Guarujá: O Renascimento do Mercado Imobiliário de Luxo

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Thiago Godoy, da Legacy, é especialista nesse mercado da baixada santista e dá dicas de como aproveitar esse momento

O mercado imobiliário de Guarujá vive um momento único. Reconhecida pela beleza natural e pela proximidade com São Paulo, a cidade tem atraído uma onda de investimentos em projetos de alto padrão, impulsionada por um boom de infraestrutura e pela busca por imóveis exclusivos no litoral brasileiro. Entre os nomes que se destacam nesse cenário está Thiago Godoy, fundador da Legacy e especialista com mais de 26 anos de experiência no mercado de luxo.

Entre 2020 e 2023, o mercado imobiliário do Guarujá apresentou um crescimento expressivo. A concessão de habite-se aumentou 66%, enquanto os alvarás para construção e reforma cresceram 56,1%, segundo dados divulgados pela Prefeitura Municipal. Investimentos em infraestrutura também foram determinantes, com R$ 700 milhões aplicados em obras de drenagem e melhorias urbanas, além da aprovação de projetos estratégicos, como o Aeroporto Civil Metropolitano e o futuro túnel que conectará o Guarujá a Santos.

Dois projetos de infraestrutura merecem destaque: o Aeroporto Civil Metropolitano e o túnel que conectará o Guarujá a Santos. O Aeroporto Civil Metropolitano de Guarujá, localizado na Base Aérea de Santos, teve suas obras iniciadas em março de 2024, com previsão de conclusão da primeira fase até o final do primeiro semestre de 2024. Essa etapa permitirá pousos e decolagens de aeronaves com até 72 passageiros, como jatinhos e turboélices.

Paralelamente, o projeto do túnel submerso Santos-Guarujá, discutido há quase um século, ganhou impulso com a inclusão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com extensão de 870 metros, o túnel ligará as cidades de Santos e Guarujá, reduzindo o tempo de travessia para menos de cinco minutos. A obra, estimada em aproximadamente R$ 6 bilhões, será realizada por meio de parceria público-privada, com investimentos compartilhados entre os governos federal e estadual, além da iniciativa privada

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“A valorização do mercado imobiliário do Guarujá é sustentada por um tripé poderoso: infraestrutura, localização estratégica e alta demanda. Estamos vendo o renascimento de uma cidade que, por muitos anos, foi subaproveitada em seu potencial de mercado de luxo”, comenta Thiago Godoy.

Um exemplo do vigor desse crescimento é a Avenida Dom Pedro, no bairro da Enseada, que se consolidou como o epicentro do desenvolvimento imobiliário na cidade. Com novos empreendimentos residenciais e comerciais de alto padrão, a região atrai investidores interessados em diversificar seus portfólios com imóveis no litoral.

Thiago Godoy explica que essa valorização tem sido impulsionada pela combinação de fatores econômicos e sociais. “O Guarujá deixou de ser apenas um destino turístico e passou a ser visto como uma oportunidade real de investimento. A proximidade com São Paulo e a oferta de imóveis de alta qualidade tornam a cidade uma escolha estratégica, especialmente para investidores que buscam imóveis com alto potencial de valorização.”

O Mercado de Luxo em Ascensão

O segmento de luxo tem desempenhado um papel central nesse boom. Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostram que o mercado de segunda residência cresceu 25% nos últimos três anos, com destaque para imóveis litorâneos. No Guarujá, o segmento de luxo ganha força à medida que a cidade oferece um equilíbrio entre exclusividade e infraestrutura de ponta.

Thiago Godoy, cuja trajetória inclui passagens por empresas como Cyrela Brazil Realty e Even Construtora, é conhecido por sua habilidade em conectar clientes a oportunidades exclusivas. Sob sua liderança, a Legacy se especializou em atender um público sofisticado, que busca imóveis de alto padrão e experiências personalizadas.

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“Para mim, o mercado de luxo não é apenas sobre imóveis; é sobre entender os sonhos e as expectativas do cliente. No Guarujá, estamos vendo uma demanda crescente por propriedades que ofereçam qualidade de vida e retorno financeiro, e minha missão é alinhar essas necessidades de forma estratégica”, afirma Godoy.

Por que Investir no Guarujá Agora?

Além do crescimento imobiliário, o Guarujá oferece vantagens competitivas para investidores. Proximidade com a capital paulista, praias renomadas e uma infraestrutura urbana em constante melhoria fazem da cidade um destino estratégico. Em 2023, a cidade registrou um aumento significativo na procura por imóveis de alto padrão, com valorização média de 15% no preço do metro quadrado, de acordo com dados de mercado.

“O momento é único para o Guarujá. Quem investir agora estará na vanguarda de uma transformação que promete não apenas valorização financeira, mas também um estilo de vida diferenciado. O mercado de luxo está amadurecendo na cidade, e as oportunidades estão surgindo em ritmo acelerado”, conclui Godoy.

Um Futuro Promissor

Com uma combinação de fatores econômicos, sociais e estruturais, o Guarujá consolida-se como um dos principais destinos para o mercado imobiliário de luxo no Brasil. Sob a expertise de profissionais como Thiago Godoy, a cidade não apenas atrai investimentos, mas também redefine os padrões do mercado litorâneo.

Para investidores e compradores que buscam aliar segurança, exclusividade e alta rentabilidade, o Guarujá é o lugar certo. E, com sua visão estratégica e paixão por negócios de luxo, Thiago Godoy continua a ser uma referência indispensável nesse mercado em ascensão.

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Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

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Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

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Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

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Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

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Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

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Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

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Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

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Sophia Martins recebe Prêmio ANCEC e conquista o Selo Referência Nacional por mérito e atuação no setor global

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Em uma noite marcada por personalidades que fazem diferença no país, a empresária e liderança global Sophia Martins foi homenageada no ANCEC Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação — recebendo o Selo Referência Nacional, uma das distinções mais criteriosas e respeitadas do Brasil.

A premiação, concedida apenas após um rigoroso processo de análise, reconhece instituições e líderes que contribuem de forma significativa para a cultura, o empreendedorismo e o desenvolvimento social. Entre os demais homenageados da noite estavam o Instituto Luisa Mell e a Federação da Academia de Letras, reforçando o alto nível das organizações contempladas.

Reconhecimento por mérito e atuação global

Sophia Martins foi destacada pela ANCEC por sua atuação estratégica como conselheira, seu trabalho no setor global e sua participação ativa em projetos do terceiro setor, impulsionando iniciativas de impacto social e educativo no Brasil e no exterior.

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Em seu discurso, Sophia ressaltou que a condecoração simboliza não apenas uma conquista profissional, mas um compromisso público com impacto positivo:

“Receber o Selo Referência Nacional é uma honra construída com propósito. Esse prêmio reconhece meu trabalho como conselheira, minha atuação global e também o comprometimento com projetos do terceiro setor ,áreas nas quais acredito profundamente. Cada iniciativa que desenvolvo tem como base transformar, educar e abrir caminhos. É muito especial ver esse compromisso reconhecido.” — afirmou Sophia Martins.

Uma noite de relevância nacional

A edição deste ano reforçou a missão do ANCEC em identificar e valorizar líderes que representam exemplos reais de excelência. O Selo Referência Nacional, recebido por Sophia, é destinado apenas a profissionais e instituições que atendem, com precisão, todos os critérios de avaliação de reputação, relevância, impacto e responsabilidade.

Ao lado de nomes e entidades de amplo prestígio como o Instituto Luisa Mell — referência nacional em proteção animal — e a Federação da Academia de Letras ,símbolo do legado cultural brasileiro ,a presença de Sophia Martins destacou o papel cada vez mais importante da liderança feminina no empreendedorismo e no desenvolvimento de iniciativas sociais.

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Impacto que atravessa setores

Além de sua atuação no mercado imobiliário e no ecossistema de negócios, Sophia tem ampliado sua participação em projetos educativos, iniciativas de inclusão e ações de impacto social, reforçando seu compromisso com a agenda ESG e com a valorização do capital humano.

A conquista do Selo Referência Nacional consolida essa trajetória e simboliza uma nova etapa em sua jornada de impacto.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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