Connect with us

Negócios

Grupo Rhema Neuroeducação completa 15 anos de história no mercado educacional

Published

on

O projeto criado pelo casal Mara Duarte e Fábio Costa conseguiu alcançar todo o Brasil e impactar mais de 139 milhões de pessoas desde seu início

A neuropedagoga, psicopedagoga e diretora pedagógica da Rhema Neuroeducação, Mara Duarte, sempre gostou da área educacional. Atuando no setor há 27 anos, ela conta que nasceu para ensinar. O empreendedor Fábio Costa, por sua vez, sempre gostou de empreender, algo que vem de família e ele deu continuidade. Unindo suas paixões e propósitos, o casal criou o Grupo Rhema Neuroeducação, holding que abrange a Rhema Neuroeducação, com foco em ensino online e ao vivo voltado à neurodiversidade e inclusão; a Fatec Ivaiporã, que forma profissionais em mais de 15 áreas de atuação; e a Faculdade Rhema, que prepara profissionais da educação para o mercado. 

Caso de sucesso no mercado educacional, o Grupo Rhema Educação completou 15 anos de história em 20 de julho e já atua em todos os estados brasileiros e em cerca de 15 países. “Atualmente temos mais de 750 colaboradores de forma direta e indireta. Já são mais de 90 mil alunos e impactamos mais de 139 milhões de pessoas com nossos conteúdos. Oferecemos cursos online, pós-graduação, graduação, simpósios, eventos e congressos. São anos caminhando com o propósito de incluir e mudar vidas”, conta Fábio Costa. 

O empreendedor explica que a missão do casal relacionada ao mercado educacional começou nos anos 2000, quando se casou com Mara e passou a entender a importância da área. Apenas em 2009, porém, eles decidiram empreender no segmento, investindo nos cursos de pós-graduação do Grupo Rhema.

Advertisement

“Um dos nossos primeiros cursos foi o de Neuropedagogia na Educação, um tema que ninguém ensinava na graduação e que não tinha especializações com profundidade disponíveis. Uma inspiração de Deus que se tornou um grande sucesso”, menciona Mara Duarte.

Alguns anos depois, em 2013, se tornou obrigatório que a instituição oferecesse também cursos de graduação. “Nós tínhamos acabado de pedir a abertura de faculdade em Arapongas, pois já estávamos em mais de cinco estados e em umas 60 cidades. Foi então que surgiu a oportunidade de comprarmos a Fatec em Ivaiporã que, na época, tinha só três cursos. Fizemos um vestibular e conseguimos preencher uma única turma, a de gestão financeira, as outras nem tinham alunos suficientes”, detalha Fábio Costa. 

O casal se manteve persistente e acreditou na missão educacional. Após muitos desafios, os três únicos cursos da Fatec se tornaram 15 e, em poucos anos de história, a empresa já contava com cerca de 1200 alunos. “Em 2014, já estávamos alcançando mais de 150 municípios e nove estados no Brasil. E em 2022 passamos a estar presentes em mais de 20 países com nossos cursos online”, menciona Fábio. 

Neste ano de 2024, Mara e Fábio conseguiram mais uma vitória no campo do empreendedorismo educacional, passando a oferecer o curso de Medicina na Fatec Ivaiporã. Trata-se da única instituição de ensino em todo Vale do Ivaí que ofertará o curso, uma novidade que deve contribuir para o desenvolvimento de toda a comunidade e ser mais uma opção de qualidade para quem busca formação na área da saúde. “Desde 2021 estamos investindo na estrutura da instituição para que apenas agora isso pudesse acontecer. Estamos muito felizes, pois entendemos a transformação que isso trará para a região”, menciona Fábio Costa. 

Segundo Mara Duarte, empreender no setor de educação requer persistência e fé para lidar com desafios, assim como a consciência de que a educação é um agente de transformação do entorno. “Ao longo da vida, eu sempre procurei ajudar meus alunos. Fosse por falta de condições financeiras ou dificuldades de aprendizado, sempre fui aquela professora que levava os caderninhos deles para uma psicopedagoga para saber o que essas crianças tinham. Sempre fui muito inconformada nessa busca, sabendo que eu podia fazer alguma coisa para ajudar”, diz a neuropedagoga. 

Advertisement

Hoje ela entende que ajuda a transformar vidas através do Grupo Rhema Neuroeducação. “Já capacitamos tantos profissionais, criamos novas metodologias, fortalecemos o processo de ensino e mostramos, em meio a tudo isso, que a educação é o melhor caminho para construir o futuro”, acredita Mara Duarte. Ela se considera uma “professora de professores” e diz que, anteriormente, lutava duro para ajudar algumas dezenas de alunos na sala de aula. Hoje consegue levar conhecimento, consciência e inclusão para milhões de crianças pelo mundo.

O casal ressalta que, ao longo dos anos, passou a entender que um empreendimento na área de educação precisa ser muito mais do que números. “Sabemos que existe uma missão divina nisso tudo, pois ajudamos pessoas a se tornarem agentes de transformação. São 15 anos vivenciando um propósito que vai muito além de empreender”, afirma Fábio Costa.

Sobre o Grupo Rhema Neuroeducação

Criado por Fábio da Costa e Mara Duarte da Costa há mais de 15 anos, o Grupo Rhema Neuroeducação engloba a Rhema Neuroeducação, que tem como objetivo oferecer conhecimento para profissionais da educação e pessoas envolvidas no processo do desenvolvimento infantil, tanto nas áreas cognitivas e comportamentais, quanto nas áreas afetivas, sociais e familiares; a Fatec Ivaiporã, faculdade que visa ao crescimento da região do Vale do Ivaí, e do município de Ivaiporã, Paraná, formando futuros profissionais em mais de 15 áreas de atuação em todo o Brasil; e Faculdade Rhema, instituição de ensino superior comprometida em oferecer uma formação acadêmica de excelência e preparar os alunos para o mercado de trabalho. Para mais informações, acesse o site https://rhemaneuroeducacao.com.br/.

Sobre Mara Duarte da Costa

Advertisement

Mara Duarte da Costa é neuropedagoga, psicopedagoga, diretora pedagógica da Rhema Neuroeducação. Além disso, atua como mentora, empresária, diretora geral da Fatec e diretora pedagógica e executiva do Grupo Rhema Neuroeducação. As instituições já formaram mais de 80 mil alunos de pós-graduação, capacitação on-line e graduação em todo o Brasil. Para mais informações, acesse instagram.com/maraduartedacosta

Sobre Fábio Costa 

Mantenedor e diretor-geral do instituto de ensino e CFO do Grupo Rhema.

Advertisement
Continue Reading
Advertisement

Negócios

Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

Published

on

By

O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

Advertisement

Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

Advertisement

CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

Published

on

By

SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

Advertisement

Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

Published

on

By

Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

Advertisement

“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

Advertisement

Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

Advertisement
Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados