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Greener: Token focado no ESG e preservação ambiental revoluciona o mercado de créditos de carbono

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A Greener Preservation Token (GPT) negocia tokens individuais de preservação, com origem auditada, de florestas preservadas da Amazônia brasileira.

O mercado voluntário de créditos de carbono, no ano de 2021, bateu a marca de US$ 2 bilhões de dólares em volume de negociação e existe a expectativa de que ele dobre de tamanho até 2027, atingindo a marca de U$$ 4 bilhões de dólares. Os dados são da Ecosystem Marketplace, uma instituição que se dedica a reunir e publicar artigos oficiais, notícias e relatórios anuais sobre o mercado voluntário de carbono. Embora a expectativa de crescimento seja significativa, ela ainda não é suficiente para que as metas definidas pelo Acordo de Paris sejam alcançadas, fato que abre espaço para futuras tendências de entrada de capital nesse segmento.

O mercado voluntário de carbono acaba sendo considerado pouco transparente e fragmentado, pois é significativo o número de intermediários presentes no processo de compra e venda de crédito de carbono. Além disso, não há unicidade, ou seja, são diversos tipos de crédito de carbono cujas transações ocorrem em diferentes sistemas isolados. Dessa forma, pode-se dizer que o mercado voluntário possui uma série de ineficiências, que representam uma barreira para a sua escalabilidade.

Nesse contexto, a tecnologia blockchain um mercado com rastreabilidade, transparência, governança e mais segurança, trazendo maior liquidez e se apresenta como uma possível solução de cunho tecnológico, que possibilita o desenvolvimento de um mercado líquido, seguro, eficiente, transparente e sem a necessidade de intermediários. Assim, ela proporciona as seguintes vantagens, tendo em vista os problemas hoje existentes no mercado tradicional de crédito de carbono:

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Transparência em relação às informações referentes aos projetos, uma vez que podem ser verificadas na rede;
● Imutabilidade, pois uma vez que a informação é imputada nos blocos, os dados não podem ser alterados;
● Possibilita compras e offsets programados;
● Liquidez para que pessoas físicas e jurídicas possam ter acesso aos Tokens.

É nessa esteira que nasce a Grenner e o seu produto, o Greener Preservation Token (GPT), em português, Token de Preservação Greener. O GPT consiste na materialização da iniciativa de promover a tokenização de ativos ambientais oriundos dos mais diversos tipos de serviços de preservação do meio ambiente e da manutenção de suas estruturas naturais, viabilizando, através de um canal digital, transparente, simples, seguro e de fácil acesso a todos e a toda a sociedade, a participação nessas iniciativas sustentáveis. O GPT, assim, em sua essência, é um criptoativos destinado ao fomento à preservação e à compensação de passivos ambientais.

Todos os ativos ambientais tokenizados pela Greener e transformados em GPTs passam por um prévio e austero sistema de diligência, validação e auditoria, no qual são examinados desde a titularidade e a cadeia dominial das áreas em que os projetos de originação são desenvolvidos, passando pelos inventários florestais, relatórios de medição, formalizações dos compromissos de preservação, metodologia e certificação utilizados, até a geração definitiva de cada uma das toneladas de CO² que são disponibilizadas à plataforma para tokenização.

A partir deste momento, uma vez superada a fase inicial de diligência e, estando integralmente adequados aos parâmetros da originação, cada uma das toneladas de CO² equivalentes (1 ton. CO²) geradas nos projetos e submetidas à tokenização sendo individualizadas e singularmente identificadas, passando a adquirir um “número específico de série” – uma hash – tal como um chassis, o qual acompanhá-la-á desde o início do processo de tokenização até a sua aposentadoria definitiva, quando vier a ser utilizada para a compensação de determinada pegada de emissão de CO² de seu respectivo titular.

Sobreleva destacar que os GPTs, atualmente, constituem a primeira e única iniciativa no mundo em ativos ambientais que são individualizados e numerados previamente ao processo de tokenização, de modo que os Tokens gerados a partir do respectivo processo de digitalização acabam por nascer com a característica de unicidade, ou seja, nascem referindo-se cada um a cada uma tonelada específica de CO² equivalente constante de sua base.

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Os ativos do GPT são provenientes da conservação de mais de 530 mil hectares de florestas nativas localizadas no Bioma Amazônico, distribuídos em, aproximadamente, 216 diferentes propriedades rurais, especificamente nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Rondônia e Pará.
Cada UEC materializa os serviços de conservação, florestas nativas e de sua respectiva biodiversidade, estando definida na legislação brasileira como um ativo financeiro, intangível e transferível, representativa de uma tonelada de CO² equivalente estocado, conforme preceitua o artigo 2º, inciso XI do Decreto 11.075/2022.

O token Greener usa ainda um sistema homologado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban);

Ele já pode ser adquirido por empresas que querem reforçar suas práticas sustentáveis por meio da plataforma https://begreener.io e já roda na Polygon – um protocolo que permite construir e conectar blockchains que sejam compatíveis com a rede Ethereum.

Afirma o CEO da Greener Cláudio Olímpio e Felipe Russowski presidente do Conselho de Administração.

Greener Preservation Token - Foto: Divulgação

Greener Preservation Token – Foto: Divulgação

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Rodriguinho marca presença em inauguração de espaço de beleza da esposa Bruna Amaral na Zona Norte de SP

A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e […]

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A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e algumas clientes que já acompanham o trabalho de Bruna nas redes.

Créditos: Luiz Arthur

O espaço fica dentro do conhecido Studio Mayara Becker e promete ser o novo queridinho de quem busca aquele bronzeado dourado sem sair da capital.

“É um momento muito especial. Sempre fui apaixonada por esse universo da beleza, e agora ter um espaço meu, feito com tanto carinho, é a realização de um sonho”, disse Bruna, emocionada, enquanto posava para fotos com amigos e brindava a nova fase.

Rodriguinho, que raramente aparece em eventos do tipo, fez questão de apoiar de perto e arrancou elogios pelo carinho e parceria com a esposa. O cantor chegou de forma discreta, mas logo virou centro das atenções ao lado de Bruna.

Créditos: Luiz Arthur Legenda: Daniela Pugliese, Jô, Mayra Becker e Bruna Amaral

A inauguração teve um clima descontraído, com muita conversa e música ambiente.

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O que pouca gente sabe é que Bruna Amaral não é novata no mundo dos negócios. Antes mesmo de abrir o Brubronze, ela já comandava a Exclusive Freelancer, empresa de eventos que atua no Sul do Brasil e está chegando forte em São Paulo. Inclusive, foi a própria equipe da Exclusive que assinou o buffet e o atendimento da inauguração — mostrando que Bruna sabe mesmo como unir estilo, organização e boas parcerias.

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Mãe de Vanessa Lopes surpreende ao revelar cirurgia íntima: “Me redescobri como mulher”

A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo. […]

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A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo.

Nos Stories, Lica compartilhou com naturalidade e confiança detalhes do pré e pós-operatório, evidenciando sua satisfação com o resultado. “Fiz o processo de ninfoplastia, que é uma cirurgia íntima. Fiz pelo excesso de pele. No final das contas, vi que fisiologicamente foi a melhor coisa que fiz na vida. Me redescobri uma nova mulher”, revelou.

Segundo a Dra. Fernanda Nassar, a cirurgia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação hospitalar. Lica também aproveitou a ocasião para realizar um tratamento a laser interno, com foco na melhora da incontinência urinária. “O procedimento foi tranquilo. Passou que eu nem senti”, contou ela, reforçando que o processo foi leve e seguro.

A cirurgia íntima tem sido cada vez mais procurada por mulheres que buscam não apenas questões estéticas, mas principalmente conforto e bem-estar. Celebridades como Gretchen, Maíra Cardi, Deolane Bezerra e Núbia Óliver também já aderiram a esse tipo de intervenção, provando que cuidar de si mesma não tem tabu nem idade.

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A clínica Lá Femme, a primeira referência em procedimentos íntimos femininos no Brasil, reforça a importância de falar sobre o tema com naturalidade, respeito e informação. A atitude de Lica ao expor sua experiência contribui para quebrar preconceitos e encorajar outras mulheres a buscarem qualidade de vida e autoestima.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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