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Gestão do Tempo: Como Transformar 24 Horas em um Diferencial Competitivo

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Estudos revelam que profissionais com boa gestão do tempo são até 30% mais produtivos. Gabriela Vizioli compartilha estratégias práticas para organizar metas e aumentar a produtividade.

Em um mundo onde a produtividade define o sucesso, saber gerir o tempo é uma competência essencial. Segundo a McKinsey, profissionais gastam, em média, 28% do seu tempo apenas gerenciando e-mails, enquanto 60% das tarefas importantes são adiadas ou mal executadas por falta de planejamento.

Para Gabriela Vizioli, terapeuta ocupacional e especialista em estratégias organizacionais, a diferença entre quem alcança seus objetivos e quem não sai do lugar está na habilidade de fazer escolhas. “Todos possuem 24 horas no dia, mas quem se destaca sabe fazer escolhas alinhadas com suas metas. Esse é o primeiro passo para uma boa gestão do tempo”, afirma.

A Importância do Planejamento Estratégico

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Um estudo da Harvard Business Review aponta que pessoas que escrevem suas metas têm 42% mais chances de atingi-las. Gabriela reforça que o planejamento é um processo dinâmico. “Tudo começa e termina em metas. Iniciamos a gestão do tempo por elas porque são o que nos move. Ao alcançá-las, criamos novas e esse ciclo precisa ser planejado e acompanhado”, explica.

Parte fundamental desse processo é antecipar urgências. “No modelo que utilizo, lidamos apenas com tarefas importantes. Uma urgência é, muitas vezes, uma tarefa importante negligenciada. Por isso, a antecipação é fundamental”, destaca Gabriela.

Ferramentas e Métodos para Otimizar o Tempo

O mercado oferece diversas ferramentas de organização, como Todoist, Trello, o Método Pomodoro e a Matriz de Eisenhower. Segundo a RescueTime, profissionais que utilizam essas ferramentas relatam até 25% de redução no tempo gasto com tarefas de baixo impacto.

Gabriela sugere uma abordagem prática: “Não basta fazer listas de tarefas. O segredo está em anotar o tempo estimado para cada atividade e definir prioridades. Tarefas de menos de cinco minutos devem ser executadas imediatamente. Assim, evitamos o acúmulo de pequenas demandas”.

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Ela recomenda migrar as tarefas para a agenda semanal, considerando compromissos fixos e espaço para imprevistos. “Se você sabe que tem quatro horas livres em um dia, organize as tarefas com base nesse tempo, priorizando o que realmente importa”, orienta.

Impacto no Crescimento Profissional e Empresarial

A má gestão do tempo impacta não apenas o indivíduo, mas também os negócios. Segundo a Forbes, as empresas perdem cerca de US$ 65 bilhões por ano por falhas de organização. Gabriela destaca que isso é ainda mais crítico para empreendedores. “Não há como sustentar um negócio em crescimento sem gestão de tempo eficiente para a empresária e sua equipe”, afirma.

Transformação em Resultados Concretos

Como mentora em gestão de negócios de saúde, Gabriela viu de perto a diferença que a organização pode fazer. “Uma cliente reduziu 20% de sua carga horária e aumentou a receita focando nas tarefas certas. Isso é resultado de um plano de ação bem executado”, conta.

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Conclusão

Gestão do tempo é uma competência estratégica e essencial. Gabriela Vizioli finaliza com um conselho direto: “Se você quer mudar sua vida ou sua carreira, comece pela sua agenda. Ela reflete suas prioridades. Ajuste o foco e veja os resultados aparecerem”.

Com técnicas simples e um planejamento eficaz, otimizar o tempo é mais do que possível – é essencial para o sucesso.

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O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

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O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

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Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

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O consumo silencioso: dados mostram que o consumidor digital está filtrando mais — e isso vai redefinir o varejo de moda em 2025

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Os números mais recentes sobre o varejo global de moda mostram uma mudança crítica no comportamento do consumidor — e ela é tão relevante quanto a digitalização pós-pandemia. Segundo o relatório State of Fashion (McKinsey), o mercado global de vestuário deve atingir US$ 1,84 trilhão em 2025, mas com um consumidor muito menos impulsivo e muito mais seletivo.

Esse fenômeno, chamado por analistas de “consumo silencioso”, descreve uma geração que interage menos, observa mais e compra apenas quando encontra valor real. A pesquisa McKinsey revela que 59% dos jovens brasileiros se dizem “exaustos” pelo volume de conteúdo, e 70% buscam marcas que “respeitam seu tempo”.

No cenário internacional, a WGSN aponta que a experiência no varejo físico voltou a crescer: 74% dos consumidores globais priorizam experiências multissensoriais, e estímulos como iluminação, música e narrativa espacial influenciam até 80% das decisões de compra (dados Amra & Elma).

Esse comportamento cria um desafio — e uma oportunidade — para marcas brasileiras.
Segundo Beatriz Illipronti, estrategista da agência Moda Comunica, o consumidor atual não é movido por volume, mas por intenção. “O excesso perdeu força. A comunicação que funciona hoje é mais seletiva, estética e estratégica. O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor”, observa.

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Para o varejo, isso significa rever métricas. Curtidas e volume de posts já não representam conversão. O que cresce, segundo a consultoria Bain & Company, é o impacto de modelos de experiência, branding sensorial e construção de comunidades reais.

O ciclo acelerado de coleções e conteúdos também deve desacelerar. Em vez de calendário frenético, o que cresce é a demanda por profundidade, contexto e clareza de narrativa — o que Beatriz aponta como “a economia da atenção seletiva”.

Para marcas brasileiras, o recado é claro:
quem continuar operando no modelo de volume pode perder relevância rapidamente.
Quem adaptar estratégia, experiência e comunicação ao consumo silencioso pode entrar em vantagem competitiva em 2025.

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Russa Rosatom anuncia aplicação sistemática de IA para o setor nuclear

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Alexey Likhachev, diretor-geral da estatal, participou do primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear em Viena

A Rússia anunciou esta semana o uso sistemático de tecnologias de inteligência artificial para reforçar a segurança, a eficiência e a capacidade de inovação no setor nuclear. O anúncio foi feito em Viena pelo diretor-geral da gigante estatal russa Rosatom, Alexey Likhachev, durante o primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear, organizado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Likhachev apresentou um dos casos mais abrangentes de aplicação de inteligência artificial no setor. Em seu discurso na abertura do fórum, Alexey Likhachev destacou que, na Rússia, o desenvolvimento da IA é fator-chave do progresso tecnológico, com aplicação tanto na operação de usinas quanto em processos de pesquisa e desenvolvimento.

As melhores práticas e os resultados da Rosatom no campo da IA foram demonstrados no estande de exposição russo, organizado paralelamente ao simpósio. O espaço reuniu exemplos de uso de algoritmos para monitoramento em tempo real, previsão de falhas, otimização de manutenção e suporte à segurança de instalações nucleares.

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Ao falar no estande, Evgeny Abakumov, diretor de Tecnologias da Informação e Digitais da corporação estatal, enfatizou que a experiência da Rosatom abrange o uso de análise preditiva, visão computacional, modelos de linguagem avançados e outras ferramentas de IA para resolver problemas de alta complexidade. Segundo ele, o objetivo é combinar eficiência operacional com padrões elevados de segurança e confiabilidade.

Durante sua visita a Viena, Alexey Likhachev também se encontrou com o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi. Eles discutiram a cooperação bilateral entre a Rosatom e a Agência. Em particular, foram abordadas questões sobre a garantia da segurança e proteção da usina nuclear Zaporozhskaya e a participação da Rosatom em iniciativas e programas temáticos da AIEA. Likhachev e Grossi também reforçaram seu compromisso com o trabalho conjunto contínuo, em um contexto em que a inteligência artificial passa a ocupar lugar central na agenda tecnológica do setor nuclear.

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