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Geasi Freire, da GF Estética Automotiva, é considerado um dos melhores funileiros do Brasil

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Geasi Freire de Macedo, mais conhecido por GF, é empresário do setor de funilaria, pintura e estética automotiva em São Paulo, na capital onde também reside, tem 29 anos, e é apaixonado pela sua profissão.

De origem simples, o jovem que cresceu na periferia, sempre foi apaixonado por carros. “Quando eu era adolescente, tinha um amigo, que, aliás era meu vizinho, e via ele sempre trocando de carro. O que chamava minha atenção era o fato dele comprar os carros todos em péssimo estado, feios, e depois cuidar deles, reforma-los, e deixa-los novos. Isso me encantava. Desde pequeno, aos 14 anos, eu já trabalhava em lava rápido com meu pai onde aprendi muito sobre lavagem e estética em geral, foi então que resolvi me especializar fazendo cursos com intuito de abrir meu próprio negócio, até que meu sonho se realizou e hoje sou um empresário do ramo e sou muito feliz pela minha profissão.” diz o empresário Geasi.

Funileiro, pintor automotivo, polidor, colorista, detailer automotivo são algumas das funções do jovem empresário que também é responsável pela administração do seu negócio. Perfeccionista, ele investe pesado em cursos para sempre se aperfeiçoar no setor, e manter a qualidade de seus serviços, sendo considerado um dos melhores do seguimento no país.

O jovem, além de ser um grande profissional do setor, tem uma linda história de superação que serve de exemplo a milhares de jovens. “Vim de uma família muito pobre, chegava a faltar leite para meus irmãos. Em um determinado momento, acabamos sendo despejados da casa que morávamos de aluguel e fomos muito humilhados pelo dono da casa que residíamos, na época, meu pai estava desempregado e minha mãe não conseguia manter tudo sozinha, foi assim que comecei com 10 anos a trabalhar, para ajudar minha família a se sustentar. Iniciei pedindo pra capinar o quintal dos vizinhos em troca de leite para meus irmãos. Depois trabalhei como lavador de carros com 14 anos, e logo depois que atingi a maioridade, fui trabalhar como coletor de lixo, e ali trabalhei por 4 anos, onde aprendi muito e não deixava o preconceito com a profissão me abalar. Como sempre fui louco por carros, eu não estava me sentindo completo, não era feliz profissionalmente, então comecei a trabalhar em uma oficina de funilaria e pintura no período da manhã, enquanto trabalhava de gari no período da tarde, para poder sustentar minha família. Ali começou a voltar minha felicidade. Eu me sentia muito feliz trabalhando com automóveis. Estava tão feliz que decidi pedir demissão da empresa de coleta de lixo e com o valor do meu acerto, investi no curso de pintor automotivo. Desde então fui me aperfeiçoando e fazendo mais cursos profissionalizantes e trabalhando em oficinas conceituadas no mercado. Quando percebi, estava dominando todos os setores da oficina e então decidi voltar pra São Paulo, minha cidade de origem, e abrir meu próprio negócio. Desde então, tem sido um grande sucesso, com meu nome chegando a lugares que nunca imaginei, por todo Brasil. Agradeço a Deus por tudo que tem acontecido em minha vida, e pretendo melhorar e crescer a cada dia mais!” completa Geasi.

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Criterioso e ágil, Geasi Freire sempre executa seus serviços com muita qualidade, sempre cumprindo os prazos prometidos para os clientes. Com equipamentos avançados, sua oficina hoje é uma das mais preparadas do país, já chegando a atender inúmeros famosos que fizeram do jovem reconhecido por todo país.

Sempre buscando melhorias, Geasi agora está preparando a ampliação de sua oficina, com um amplo espaço, além de já pensar abrir filiais pelo país. Devido a grande procura, o jovem também estará lançando cursos para jovens, que como ele, buscam mudar de vida entrando no ramo que são apaixonados, o de automóveis, podendo também aprender na prática a profissão.

“Para exercer a profissão de esteticista automotivo tem que ser extremamente apaixonado pelo que faz, pois, precisa ser muito detalhista, para assim, ser reconhecido como um bom profissional.” encerra Geasi Freire.

O jovem, além de ser um grande profissional, também é considerado um dos mais bonitos funileiros do país, sendo convidado para vários eventos de famosos. Recentemente, Geasi foi o responsável por reformar um dos carros do empresário de show business Murillo Conventi, da Som Star Produtora, o qual ficou muito satisfeito com o resultado e publicou nas redes sociais o resultado obtido com o veículo e a felicidade pela qualidade realizada pela empresa GF.

Geasi promete muitas novidades ainda este ano em cursos e técnicas inovadoras, que prometem ser um grande sucesso para todo setor.

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Saiba mais sobre Geasi Freire através do Instagram: instagram.com/geasifreire / instagram.com/gf_estetica_automotiva

 

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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