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Funnel Builder transforma iniciantes em especialistas de vendas online com funis automáticos

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Treinamento de Thiago Finch oferece ferramentas e técnicas para maximizar conversões, automatizar processos e expandir negócios no mercado digital

No universo digital, onde cada clique pode se transformar em renda, saber construir funis de vendas se tornou essencial para quem deseja fazer dinheiro online. Com o lançamento do treinamento Funnel Builder, essa habilidade avançada agora está acessível tanto para iniciantes quanto para profissionais experientes. O curso promete capacitar qualquer pessoa a criar funis que guiam o cliente do primeiro clique até a compra, gerando resultados de forma automática.

O potencial desse mercado é respaldado por números. De acordo com uma pesquisa da Grand View Research, o mercado global de automação de marketing deve crescer 12,8% ao ano até 2030, impulsionando a demanda por estratégias que aumentam o retorno sobre investimento e automatizam a conversão de clientes. Esse crescimento representa uma oportunidade valiosa para quem domina o uso de funis de vendas automatizados.

Thiago Finch, CEO da Ticto e responsável pelo lançamento do Funnel Builder, explica o diferencial do curso e a transformação que ele oferece. “Queremos mostrar às pessoas a importância de criar funis de vendas, seja para uma empresa grande que movimenta milhões e bilhões, ou para uma pessoa que ainda nem sabe como trabalhar no mercado digital, mas tem muito potencial de vender qualquer tipo de produto online”, explica Finch.

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Integração e automação

O Funnel Builder incorpora o ClickMax, uma plataforma tudo-em-um que soluciona o problema de lidar com várias ferramentas ao automatizar todas as etapas do funil de vendas em um único local. A ferramenta inclui desde criação de domínios e páginas até serviços de comunicação pós-venda, facilitando o processo para as empresas, que podem reduzir seus custos e centralizar operações.

Finch enfatiza que essa integração traz eficiência e acessibilidade. “Qualquer outro curso vai te ensinar a trabalhar com várias ferramentas para executar tudo. O ClickMax faz isso em uma só plataforma, o que torna o processo mais barato e fácil. Então, qualquer iniciante pode começar a trabalhar sem dificuldade, e para empresas maiores, ele substitui o uso de várias ferramentas isoladas”, afirma.

Acessibilidade e eliminação de barreiras para todos os níveis

Além de ensinar a criar funis de vendas, o curso Funnel Builder proporciona a novatos a oportunidade de avançar sem enfrentar as barreiras tradicionais do marketing digital. A centralização das funcionalidades no ClickMax evita que as pessoas fiquem presas em dificuldades técnicas, garantindo uma experiência de aprendizado mais simples e acessível. Empresas maiores também se beneficiam da plataforma completa, com menos complicações e maior retorno sobre o investimento.

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Thiago Finch reforça que essa simplicidade aumenta as chances de sucesso dos alunos. Ele mesmo é prova disso, afinal o CEO começou sua carreira em uma cidadezinha do interior de Minas Gerais e, com a criação de funis lucrativos, construiu um império digital e se estabeleceu em uma das mansões mais caras de Los Angeles.

“Quero mostrar para as pessoas que, independente de onde vieram, elas podem prosperar e alcançar a liberdade financeira que buscam. Por isso, estou revelando os segredos que fizeram a diferença na minha jornada, ensinando técnicas reais que transformam cliques em vendas de verdade”, afirma Finch.

Perspectivas do mercado digital para Funnel Builders

A profissionalização do marketing digital tem avançado rapidamente, com um foco crescente em estratégias baseadas em dados e resultados mensuráveis. Nos próximos anos, espera-se que a construção de funis de vendas se torne uma prática ainda mais essencial, à medida que as empresas buscam maneiras eficazes de converter leads em clientes fiéis.

Além disso, a personalização da experiência do usuário, a automação de marketing e a integração de novas tecnologias, como inteligência artificial e análise preditiva, estão moldando o futuro do setor. Com o aumento da concorrência e a evolução das expectativas dos consumidores, dominar essas tendências será indispensável para qualquer profissional ou empresa que deseje se destacar e prosperar no ambiente digital em constante mudança.

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Finch acredita que o curso Funnel Builder pode ser um divisor de águas. “Essa é uma oportunidade para quem quer fazer parte do futuro do marketing digital. A demanda é alta, e quem se destaca nesse setor tem a chance de crescer rapidamente. Aqueles que se dedicam a aprender e aplicar as técnicas de funis de vendas podem mudar suas vidas e se posicionar como protagonistas em um dos mercados mais promissores da atualidade”, conclui.

 

Sobre a Ticto

A Ticto é uma das mais populares plataformas de vendas online para negócios digitais no Brasil. Com o objetivo de se tornar uma solução mais próxima, amigável, simples e confiável, a marca se comunica com seus parceiros de maneira objetiva, intimista e inclusiva. A solução adotada pela empresa proporciona o que há de mais moderno em tecnologia, fazendo com que os usuários naveguem entre os recursos de forma prática e instantânea. Para mais informações acesse o site, Instagram, canal do Youtube ou Facebook.

 

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Sobre Thiago Finch:

Thiago Finch tem 30 anos e é natural de João Monlevade, cidade do interior de Minas Gerais. Aos 13 ele já trabalhava nos fundos da lojinha de sua mãe. Vendia jogos e consertava video-games. Aos 16 ele abandonou o ensino médio e montou em um cômodo em cima da bicicletaria de seu pai, sua primeira loja física de jogos.

O jovem teve o seu primeiro contato com a área em meados de 2014, ao receber um e-mail estrangeiro que abordava o empreendedorismo online. Depois disso, a internet se mostrou um mar de oportunidades para o jovem empreendedor. Quando tinha 19, faturou o primeiro milhão através da internet. Para mais informações, acesse @thiagofinch ou pelo YouTube.

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Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

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Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

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Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

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Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

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Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

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Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

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Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

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Sophia Martins recebe Prêmio ANCEC e conquista o Selo Referência Nacional por mérito e atuação no setor global

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Em uma noite marcada por personalidades que fazem diferença no país, a empresária e liderança global Sophia Martins foi homenageada no ANCEC Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação — recebendo o Selo Referência Nacional, uma das distinções mais criteriosas e respeitadas do Brasil.

A premiação, concedida apenas após um rigoroso processo de análise, reconhece instituições e líderes que contribuem de forma significativa para a cultura, o empreendedorismo e o desenvolvimento social. Entre os demais homenageados da noite estavam o Instituto Luisa Mell e a Federação da Academia de Letras, reforçando o alto nível das organizações contempladas.

Reconhecimento por mérito e atuação global

Sophia Martins foi destacada pela ANCEC por sua atuação estratégica como conselheira, seu trabalho no setor global e sua participação ativa em projetos do terceiro setor, impulsionando iniciativas de impacto social e educativo no Brasil e no exterior.

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Em seu discurso, Sophia ressaltou que a condecoração simboliza não apenas uma conquista profissional, mas um compromisso público com impacto positivo:

“Receber o Selo Referência Nacional é uma honra construída com propósito. Esse prêmio reconhece meu trabalho como conselheira, minha atuação global e também o comprometimento com projetos do terceiro setor ,áreas nas quais acredito profundamente. Cada iniciativa que desenvolvo tem como base transformar, educar e abrir caminhos. É muito especial ver esse compromisso reconhecido.” — afirmou Sophia Martins.

Uma noite de relevância nacional

A edição deste ano reforçou a missão do ANCEC em identificar e valorizar líderes que representam exemplos reais de excelência. O Selo Referência Nacional, recebido por Sophia, é destinado apenas a profissionais e instituições que atendem, com precisão, todos os critérios de avaliação de reputação, relevância, impacto e responsabilidade.

Ao lado de nomes e entidades de amplo prestígio como o Instituto Luisa Mell — referência nacional em proteção animal — e a Federação da Academia de Letras ,símbolo do legado cultural brasileiro ,a presença de Sophia Martins destacou o papel cada vez mais importante da liderança feminina no empreendedorismo e no desenvolvimento de iniciativas sociais.

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Impacto que atravessa setores

Além de sua atuação no mercado imobiliário e no ecossistema de negócios, Sophia tem ampliado sua participação em projetos educativos, iniciativas de inclusão e ações de impacto social, reforçando seu compromisso com a agenda ESG e com a valorização do capital humano.

A conquista do Selo Referência Nacional consolida essa trajetória e simboliza uma nova etapa em sua jornada de impacto.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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