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Feirão oferece seminovos com parcelamento sem entrada ou pagamento a partir de janeiro de 2024

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“Duelo dos Seminovos 19” acontece na sexta (27), sábado (28) e domingo (29) no estacionamento do Hiper Carrefour da Avenida ACM, em Salvador

Começa nesta sexta (27) e vai até o domingo (29) a 19ª edição do “Duelo de Seminovos”, promovido pela Associação dos Revendedores de Veículos da Bahia (Assoveba). Segundo os organizadores, mais de mil veículos estarão disponíveis para compra com preços atrativos, entre R$ 24 mil e R$ 290 mil.

Nesta edição da feira, as 24 revendas que são credenciadas à Assoveba prometem surpreender os clientes não só com relação aos preços imperdíveis, mas também com condições especiais de negociação.

Parceira do evento, a Bradesco Financiamentos garante taxas a partir de 0,97% ao mês, compra sem entrada ou pagamento da primeira parcela só em janeiro do ano que vem. Essas condições só dependem do perfil financeiro do cliente.

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A guinada nos índices de vendas de carros seminovos no Brasil tem atraído cada vez mais consumidores interessados em realizar o sonho da compra do primeiro veículo ou a troca do antigo por um modelo mais recente.

De acordo com a edição de setembro do Monitor de Variação de Preços da KBB Brasil, o preço dos seminovos sofreu uma leve queda de quase 0,5%, em agosto, e 0,66% no valor desses veículos no mês de julho. No dia 20 de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu de 13,25% para 12,75% ao ano a taxa básica de juros (Selic).

Presidente da Assoveba, Ari Pinheiro Júnior ressalta “o bom momento econômico para a compra de um veículo seminovo”. De acordo com ele, “o cenário é tão favorável que repercute em outras cadeias econômicas como a da promoção de eventos, já que a 19ª edição do ‘Duelo de Seminovos’ garante a contratação temporária de quase 100 profissionais, de forma direta e indireta”.

Mais informações em https://www.assoveba.com.br


SERVIÇO:
O quê: Feirão Duelo dos Seminovos 19
Quando: sexta (27), sábado (28), das 8h às 20h, e domingo (29), das 8h às 18h
Onde: Estacionamento do Carrefour Iguatemi, antigo Big Bompreço
Informações: https://assoveba.com.br
Contato para a imprensa: (71) 98736-8012

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Negócios

Morador ou Reclamador? 9 em Cada 10 Pessoas não sabem, ou fingem não saber os seus deveres e direitos no condomínio

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Falta de conhecimento, ou desrespeito sobre as regras de convivência previstas no Código Civil, Convenção de Condomínio e Regimento Interno, é uma das principais causas de conflitos, judicializações e desgaste emocional nos condomínios. Especialista explica como mudar esse cenário.

Com mais de 13 milhões de endereços condominiais no Brasil, de acordo com dados do Censo 2022, morar em condomínio já é realidade para grande parte da população brasileira — especialmente nos grandes centros urbanos. Ainda assim, a maioria dos moradores não conhece os próprios direitos e deveres, o que acaba gerando uma rotina de atritos, notificações e até ações judiciais.

Segundo especialistas da área e dados extraoficiais de comissões de Direito Condominial, estima-se que a grande maioria dos condôminos — em alguns casos, até 90% — desconhece integralmente a convenção, regimento interno do seu prédio, e os dispositivos do Código Civil que regem a vida em condomínio

.Para o advogado Cristiano Pandolfi, secretário da Comissão Especial de Direito Condominial da OAB-SP, esse desconhecimento é o combustível ideal para conflitos:

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“O que mais gera problemas nos condomínios não é o barulho, o pet ou o atraso na taxa condominial — é a falta de informação. Muitas pessoas acreditam que podem tudo dentro da própria casa, mas esquecem que, ao viver em condomínio, existem regras coletivas que precisam ser respeitadas.”

 Convenção do Condomínio não é enfeite

O Código Civil em seu artigo 1.348 inciso IV, determina que, “compete ao síndico, cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia” , vale ressaltar ainda, que para a convenção ser oponível a terceiros deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis (1.333 § único C.C).  Mas, segundo Pandolfi, poucos moradores leem e entendem esse documento:

“Há casos de brigas em assembleia por decisões que já estavam previstas na convenção. Falta didatismo na comunicação e, muitas vezes, falta boa vontade em entender as normas.”

Problemas comuns, soluções ignoradas

Entre os principais motivos de disputa estão:

  • Inadimplência e cobrança de juros ou multas
  • Barulho fora do horário permitido
  • Uso indevido das áreas comuns
  • Desrespeito às normas com animais de estimação
  • Obras dentro dos apartamentos sem autorização

“A maioria desses casos poderia ser evitada com uma boa mediação, comunicação clara por parte da administração e orientação jurídica preventiva”, diz Pandolfi.

 Educação condominial como política de convivência

A proposta do especialista é que síndicos e administradoras adotem ações educativas regulares, como reuniões explicativas, envio de cartilhas ou até mesmo parcerias com advogados para esclarecimentos periódicos.

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“Mais do que punir, precisamos ensinar. A conscientização jurídica dos moradores é um caminho inteligente para uma convivência harmoniosa. Morar em condomínio exige empatia, escuta e conhecimento das regras.”

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Negócios

Empresário Fernando Costa cobra prioridade para a educação superior no Brasil

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Durante evento do Instituto IEJA, com palestra do Ministro Jorge Messias, líder empresarial do setor de educação destaca necessidade de um pacto nacional pela educação no brasil.

Brasília – Em mais uma edição do prestigiado Tá na Mesa, promovido pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA), lideranças dos Três Poderes, do setor produtivo e da sociedade civil reuniram-se em Brasília para um debate de alto nível sobre os desafios estruturais do Brasil. O encontro contou com a palestra magna do Ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, que abordou o papel do Estado na garantia da segurança jurídica e no fomento ao desenvolvimento sustentável.

Na ocasião, o empresário Fernando Costa – reconhecido defensor da educação e da modernização institucional no brasil — fez um pronunciamento enfático sobre a urgência de reavaliar a forma como o Estado se relaciona com quem produz no país. “Precisamos urgentemente de mais eficiência dos órgãos estatais.

O Brasil só avançará quando o governo colocar a educação, no centro das políticas públicas” Para o CEO do IEJA, Renato Mello, a presença de autoridades como o Ministro Jorge Messias e lideranças empresariais como Fernando Costa reforça o papel do Instituto como espaço de articulação estratégica. “A integração entre os Poderes e o setor produtivo é vital para construirmos um país mais moderno, justo e eficiente. A educação é a base de tudo — e precisa ser tratada como tal”, afirmou.

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Consolidado como um dos principais fóruns de interlocução institucional do país, o Tá na Mesa reafirma a missão do IEJA de promover debates de alto impacto sobre os temas mais relevantes para o Brasil contemporâneo.

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Negócios

Ferragens no TikTok? Empresas apostam no marketplace da geração Z para vender dobradiças e ímãs de neodímio

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Com o crescimento acelerado do TikTok Shop no Brasil, marcas como a Fácil Negócio Importação apostam na plataforma para vender produtos técnicos com vídeos virais e cupons em tempo real.

De danças e dublagens para um novo centro de consumo digital. O TikTok está se consolidando como uma plataforma de vendas no Brasil, e o fenômeno vai além de moda e beleza: agora, até o setor de ferragens está entrando na onda. É o caso da Fácil Negócio Importação, que passou a vender dobradiças, ímãs de neodímio, botões magnéticos e puxadores industriais diretamente pelo TikTok Shop, o marketplace integrado ao aplicativo.

A empresa, com sede em São Paulo e atuação nacional, é uma das primeiras do segmento a apostar nesse canal. “A gente percebeu que vídeos curtos mostrando a força de um ímã ou a instalação de uma dobradiça têm alto poder de engajamento. É como se fosse um tutorial com potencial de venda imediata”, afirma Rodolfo Granada Midea, CEO da Fácil Negócio.

Na loja oficial da marca dentro do TikTok, é possível encontrar desde kits com botões magnéticos a partir de R$ 8, até puxadores italianos de aço por mais de R$ 120, com frete grátis, cupons progressivos e descontos de até 20%. Os produtos são organizados por categoria e apresentados com vídeos práticos e demonstrativos, que funcionam como um conteúdo técnico embutido em entretenimento.

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Um novo canal para um público inesperado

Segundo a consultoria SensorTower, o TikTok Shop já movimenta mais de US$ 20 bilhões por ano no mundo, e o Brasil está entre os países prioritários da expansão. Dados do próprio marketplace apontam que empresas que combinam vídeos demonstrativos com ofertas rápidas podem converter até 3x mais do que e-commerces tradicionais.

“Estamos usando a plataforma não só para vender, mas para explicar e mostrar os usos do produto. E esse tipo de conteúdo, quando bem feito, viraliza”, reforça Midea. Alguns vídeos da Fácil Negócio já ultrapassaram 50 mil visualizações mesmo sem investimento em mídia, apenas pela curiosidade do público com aplicações como pesca magnética, organização de ferramentas e marcenaria.

Ferragens viram conteúdo

A estratégia da marca inclui participação no programa de afiliados do TikTok Shop, que conecta criadores de conteúdo aos produtos da loja. Isso permite que influenciadores de nicho — como marceneiros, montadores de móveis e perfis DIY — incluam os itens da Fácil Negócio em seus vídeos, recebendo comissão por venda. A empresa também aposta em lives com testes e demonstrações ao vivo, criando senso de urgência para compras imediatas.

Para especialistas em varejo, o movimento é estratégico. “O TikTok está criando um modelo de compra por descoberta, em que o vídeo é mais importante do que a busca por categoria. Isso abre espaço para produtos que antes eram restritos a B2B ou ao público técnico”, analisa a consultora de marketplaces digitais Marina Campos.

Oportunidade para o setor

O segmento de ferragens, tradicionalmente vinculado ao varejo físico ou a marketplaces convencionais como Mercado Livre, começa a enxergar no TikTok uma forma de alcançar um novo público — inclusive consumidores finais com interesse em reformas, hobbies manuais ou soluções práticas para o dia a dia.

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Para Midea, o TikTok é mais do que uma vitrine: é uma alavanca para inovação. “Estamos mostrando que até um produto técnico pode ser apresentado de forma criativa, gerando interesse, engajamento e venda — tudo dentro do mesmo ambiente.”

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