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Feira de Santana (BA) recebe o maior showroom de madeira plástica da América Latina

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A madeira ecológica ou plástica é um dos produtos que vem revolucionando o mercado de arquitetura, construção e de grandes projetos nos últimos anos, tanto pela praticidade de manutenção e do baixo custo de manutenção do produto quanto pela economia que os clientes encontram na hora da comparação de preços com a madeira tradicional.

A madeira nativa de boa qualidade, como por exemplo uma Cumaru, a cada dia encontra-se cada vez mais escassa no mercado e seu preço torna-se elevado, devido às fiscalizações, certificações e o tempo de reflorestamento da mesma, tornando-a cada vez mais rara.

Uma Cumaru de qualidade pode ter seu preço no mercado mais elevado do que uma madeira plástica ou WPC, além disso ela exige uma manutenção mais criteriosa de seis em seis meses, elevando os custos com o produto. Já com a madeira plástica além de ter um custo de manutenção quase zero, a madeira natural tem vida útil curta, aproximadamente de 3 anos a 5 anos, levando em consideração todas as medidas de proteção, já a ecológica oferece uma garantia de 10 anos e estimativa de vida que pode variar de 80 a 100 anos.

Com todos estes fatores em ascensão, empresa líder na comercialização deste produto no Brasil, a Star Deck Madeiras Plásticas chega a cidade de Feira de Santana, na Bahia, com uma das maiores lojas do país no segmento. Um showroom completo e com saída estratégica de material para todo o território nacional. O investimento na marca é garantido e os aportes serão consideráveis tanto para a matriz em São Bernardo do Campo – SP como para as filiais. É provisionada a abertura de mais seis lojas pelo país até 2025 e a contratação de mais colaboradores, inclusive para a matriz. “Toda a nossa central de atendimento on-line e externa estão localizadas na matriz, portanto investimentos em tecnologia, mão de obra especializada e técnicos de instalação estão em processo de seleção. Não abrimos mão de acompanhar todos os agendamentos e também o pós venda pessoalmente”, explica Eduardo Bovo, diretor de novos negócios da marca.

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Outro ponto importante é a expansão do piso fabril da marca, na região sul do país, melhorando a logística e os planos estratégicos. “Nosso material é entregue em todo o território nacional, então otimizar custos logísticos e prazos de entrega, garantem uma rentabilidade e melhores condições de pagamento para os clientes”.

“A capacidade fabril foi afetada nos últimos anos devido a pandemia e a falta de insumos, porém conseguimos projetar nossa expansão da Madeira Ecológica. O crescimento através das lojas físicas e virtuais e com a normalização dos insumos, teremos um aumento de mais de 100% na fabricação e comercialização dos nossos produtos nos próximos 10 anos, assumindo boa parte do mercado de Madeira Nativa e outros materiais de construção”, explica Douglas Moraes diretor de marketing da marca.

Mas o mercado de madeira plástica, assim como todos os outros, conta sempre com o vilão chinês, produzindo material de qualidade inferior e que chega ao Brasil com um preço menor que o produto nacional. As desvantagens do produto oriental estão associadas a falta de garantia e controle de qualidade. Os produtos nacionais, não empenam na instalação, tem aditivos com controle de dilatação e contração, agentes contra raios U.V, não propaga chamas e são criteriosamente fiscalizados pelos órgãos públicos responsáveis. “Por este motivo conseguimos repassar dez anos de garantia em nossos produtos,” garante Douglas.

Os números são impressionantes, são mais de 6.000 mil projetos executados em todo o território nacional. Um dos maiores em andamento, está na Riviera de São Lourenço, litoral paulista, com uma obra de 3.000m² de deck de madeira plástica, com instalação e finalização conduzida por nossa equipe. Para conclusão deste projeto ainda foram utilizados 12.000ML de vigamento de parte estrutural, mais de 120.000 parafusos, além dos acabamentos para madeira plástica. O investimento inicial provisionado para as novas lojas e showroom no Grande ABC é de R$ 3,5 milhões de reais, seis novas lojas espalhadas estrategicamente pelo Brasil e a contratação de 100 novos colaboradores nas mais diversas áreas como comercial, recursos humanos, marketing e logística.

“Para os próximos anos, as madeiras serão substituídas completamente pela madeira plástica, preservando a reserva natural para as próximas gerações, garantindo assim uma qualidade de vida melhor para todos. Este é o nosso objetivo, empreender no Brasil e colaborar com as políticas de sustentabilidade no mercado da construção”, finaliza Eduardo.

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Negócios

Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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CSI Investimentos: Revolucionando o Consórcio como Forma de Investimento

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Fundada por Pietro Carollo e Bruno Carollo, a CSI Investimentos vem se destacando no mercado ao transformar o consórcio em uma ferramenta estratégica para investimentos. Diferente da abordagem tradicional, onde o consórcio é visto apenas como uma alternativa ao financiamento, a CSI utiliza este modelo para maximizar os retornos financeiros de seus clientes por meio de duas principais estratégias.

Em 2024, a empresa consolidou seu sucesso ao alcançar a 16ª posição no ranking nacional de vendas do produto, reforçando sua expertise e relevância no setor.

Transformando Consórcios em Oportunidades Lucrativas

Sempre que um cliente é contemplado, a CSI Investimentos oferece duas opções rentáveis para otimizar o uso da carta de crédito:

Investimento em Imóveis para Locação de Curta Duração

A empresa orienta seus clientes a adquirirem studios e outros imóveis compactos, altamente demandados para locação temporária. A gestão desses imóveis é feita por uma empresa especializada e parceira da CSI Investimentos, garantindo praticidade e rentabilidade para os investidores.

Compra e Comercialização de Cartas Contempladas
Para aqueles que desejam liquidez imediata, a CSI Investimentos adquire suas cartas de crédito contempladas. Como o financiamento bancário possui juros significativamente mais altos do que o consórcio, existe uma demanda crescente por cartas contempladas com taxas mais atrativas. A CSI compra essas cartas e as revende para clientes que buscam melhores condições, criando assim um mercado dinâmico e lucrativo.

Diferencial da CSI Investimentos
Com um time de especialistas altamente qualificados, a CSI Investimentos se destaca por oferecer um atendimento personalizado, alinhado com os objetivos financeiros de seus clientes. A empresa se posiciona como uma parceira estratégica, proporcionando soluções inovadoras e seguras para transformar o consórcio em um investimento inteligente.

Seja para quem deseja entrar no mercado imobiliário com alta rentabilidade ou para aqueles que buscam oportunidades no segmento financeiro, a CSI Investimentos se consolida como referência na utilização estratégica do consórcio como forma de investimento.

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Empreendedorismo afetivo: quando cozinhar é um ato de memória e de amor

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Chef Carina Popolare relembra os ensinamentos da nonna e transforma o legado familiar em uma marca que valoriza o afeto à mesa

Em tempos de rotinas aceleradas e relações digitais, há quem escolha o caminho oposto: o de colocar a mão na massa – literalmente – como forma de preservar memórias, tradições e afetos. É o que faz diariamente a chef Carina Popolare, fundadora da Popolare Massas e Empório, em Goiânia. À frente de uma marca que valoriza a produção artesanal, Carina carrega no ofício o que aprendeu com sua nonna italiana, que a ensinou que a massa é mais do que alimento: é cuidado.

“Minha nonna era maravilhosa. Foi ela quem me ensinou que a massa a gente trata com carinho, como se fosse um filho. Esse respeito pelo tempo de preparo, pelo toque, pela textura — tudo isso virou parte da minha vida e do meu trabalho”, conta Carina, emocionada.

A Popolare nasceu dessa raiz afetiva e se firmou como um espaço onde o passado encontra o presente em forma de comida feita com mãos e alma. As receitas da família Popolare — passadas entre avós, mães e filhas — ganharam forma no negócio que hoje leva às mesas goianas mais do que pratos prontos: entrega lembranças, tradição e identidade.

Neste mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, Carina decidiu dar ainda mais visibilidade a esse legado com a campanha “Amore di Nonna – Onde a tradição encontra o amor”. A ação busca resgatar a figura das avós italianas como guardiãs da cozinha e homenagear o papel silencioso, mas transformador, que tantas mulheres exercem ao alimentar suas famílias — e, com isso, manter vivas suas histórias.

“Antes de sabermos escrever, já sabíamos sentir o cheiro do molho, do pão assando. A cozinha era o lugar onde tudo acontecia, onde o amor era passado sem palavras”, reflete Carina. Na campanha, esse sentimento é traduzido em frases, imagens e um kit simbólico com massas artesanais e uma mensagem escrita em italiano: “Per la migliore nonna del mondo”.

Mais do que uma profissão, a cozinha é, para Carina, uma forma de honrar a memória de sua família e de tantas mulheres que cozinharam com afeto, sem aplausos, mas com um amor que atravessa gerações. E é esse espírito que ela imprime em cada detalhe da Popolare.

“Tradição pra mim não é repetição, é continuidade. É pegar o que veio antes e transformar com respeito e verdade. Cozinhar é minha forma de manter viva a história da minha nonna — e de tantas nonnas que existem dentro de cada um de nós”, conclui.

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