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Fé no trabalho transforma ambientes e relações dentro das empresas

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Prática espiritual busca fortalecer vínculos emocionais e sociais entre colaboradores

Começar o dia de trabalho com uma reflexão espiritual e uma oração pode parecer algo incomum no ambiente corporativo, mas vem ganhando espaço em organizações como a Zambetta Empreendimentos. A empresa, que atua no setor de construção civil, incorpora práticas diárias de espiritualidade entre seus colaboradores, com o objetivo de criar um ambiente mais acolhedor, colaborativo e alinhado a valores éticos.

Estudos indicam que práticas espirituais no trabalho podem trazer benefícios. Segundo uma pesquisa da Harvard Business School, incluir momentos de reflexão e espiritualidade no dia a dia corporativo melhora o bem-estar dos funcionários e a resiliência diante de desafios. A pesquisa, que analisou ambientes de trabalho nos Estados Unidos, revelou que empresas que apoiam ações espirituais relatam maior satisfação entre seus colaboradores.

Para Laís Zambetta, gerente comercial da Zambetta Empreendimentos, a espiritualidade vai além de uma prática religiosa. “Acreditamos que elevar a forma de viver não se limita aos empreendimentos que construímos, mas também ao impacto que deixamos nas pessoas ao nosso redor. Criar esse espaço de reflexão diária permite que nossos colaboradores comecem o dia com mais propósito e energia positiva”, explica.

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A rotina na Zambetta inclui uma prática chamada “meditação da obra”, que acontece antes das atividades do dia. Durante cinco minutos, os colaboradores ouvem uma mensagem baseada em princípios e valores cristãos, leem um versículo bíblico e participam de uma oração. A ação é integrada ao Diálogo Diário de Segurança (DDS), uma prática comum no setor da construção civil. Segundo Laís, essa abordagem humaniza o trabalho, pois reconhece que cada pessoa carrega suas preocupações pessoais.

Além dessas ações, a empresa oferece programas de estudo bíblico para os interessados e organiza eventos solidários, como visitas a lares de idosos, clínicas de reabilitação e orfanatos. Uma parcela dos lucros é destinada a essas iniciativas. Laís reforça que todas essas atividades são voluntárias. “Nunca forçamos ninguém a participar. Nosso objetivo é oferecer um espaço de acolhimento e crescimento para quem desejar, sempre respeitando as escolhas individuais”, explica.

Especialistas destacam que práticas espirituais no trabalho podem reduzir conflitos internos e aumentar a sensação de pertencimento. Ao conectar valores humanos ao ambiente corporativo, cria-se um clima mais harmônico e cooperativo. A Zambetta levou isso a outro nível, incluindo cerimônias de batismo para os colaboradores interessados, realizadas em piscinas de empreendimentos que a própria equipe ajudou a construir.

Outro aspecto interessante é o programa infantil chamado “Desbravadores”, que atende filhos de colaboradores com atividades educativas e recreativas alinhadas a princípios éticos e sociais. Essa abordagem reflete o compromisso da empresa com a qualidade de vida não apenas dos funcionários, mas também de suas famílias.

Para Laís Zambetta, essa visão espiritual é o que transforma a experiência de trabalhar na empresa. “Quando promovemos um ambiente que respeita o bem-estar físico, emocional e espiritual, percebemos que o impacto vai além do trabalho. Isso fortalece as relações e ajuda a construir uma sociedade mais empática e consciente”, conclui.

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Essas iniciativas mostram que trazer a espiritualidade para o trabalho não precisa ser algo complicado ou imposto. Quando feito com cuidado e respeito, é possível criar um ambiente onde as pessoas se sintam valorizadas e conectadas, tanto com o que fazem quanto com quem está ao lado delas.

Sobre Laís Zambeta

*Lais Zambetta é especialista em arquitetura de Luxo e sócia da Zambetta Empreendimento

Sobre a Zambetta Empreendimentos

A Zambetta Empreendimentos atua há mais de 12 anos no mercado de incorporação imobiliária, sendo especializada em desenvolver empreendimentos residenciais de alto padrão. A empresa se destaca por entregar milhares de metros quadrados em edifícios que combinam infraestrutura de lazer de excelência com uma arquitetura exclusiva, refletindo sua missão de elevar a forma de viver através de empreendimentos extraordinários. Com projetos como o Luxor Resort Residence e o Gran Bellagio, a Zambetta é referência em qualidade e inovação, integrando diferenciais como soluções sustentáveis e tecnologias modernas em seus empreendimentos.

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Para mais informações, visite o site ou o Instagram.

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Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

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Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

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Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

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Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

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Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

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Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

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Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

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Sophia Martins recebe Prêmio ANCEC e conquista o Selo Referência Nacional por mérito e atuação no setor global

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Em uma noite marcada por personalidades que fazem diferença no país, a empresária e liderança global Sophia Martins foi homenageada no ANCEC Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação — recebendo o Selo Referência Nacional, uma das distinções mais criteriosas e respeitadas do Brasil.

A premiação, concedida apenas após um rigoroso processo de análise, reconhece instituições e líderes que contribuem de forma significativa para a cultura, o empreendedorismo e o desenvolvimento social. Entre os demais homenageados da noite estavam o Instituto Luisa Mell e a Federação da Academia de Letras, reforçando o alto nível das organizações contempladas.

Reconhecimento por mérito e atuação global

Sophia Martins foi destacada pela ANCEC por sua atuação estratégica como conselheira, seu trabalho no setor global e sua participação ativa em projetos do terceiro setor, impulsionando iniciativas de impacto social e educativo no Brasil e no exterior.

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Em seu discurso, Sophia ressaltou que a condecoração simboliza não apenas uma conquista profissional, mas um compromisso público com impacto positivo:

“Receber o Selo Referência Nacional é uma honra construída com propósito. Esse prêmio reconhece meu trabalho como conselheira, minha atuação global e também o comprometimento com projetos do terceiro setor ,áreas nas quais acredito profundamente. Cada iniciativa que desenvolvo tem como base transformar, educar e abrir caminhos. É muito especial ver esse compromisso reconhecido.” — afirmou Sophia Martins.

Uma noite de relevância nacional

A edição deste ano reforçou a missão do ANCEC em identificar e valorizar líderes que representam exemplos reais de excelência. O Selo Referência Nacional, recebido por Sophia, é destinado apenas a profissionais e instituições que atendem, com precisão, todos os critérios de avaliação de reputação, relevância, impacto e responsabilidade.

Ao lado de nomes e entidades de amplo prestígio como o Instituto Luisa Mell — referência nacional em proteção animal — e a Federação da Academia de Letras ,símbolo do legado cultural brasileiro ,a presença de Sophia Martins destacou o papel cada vez mais importante da liderança feminina no empreendedorismo e no desenvolvimento de iniciativas sociais.

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Impacto que atravessa setores

Além de sua atuação no mercado imobiliário e no ecossistema de negócios, Sophia tem ampliado sua participação em projetos educativos, iniciativas de inclusão e ações de impacto social, reforçando seu compromisso com a agenda ESG e com a valorização do capital humano.

A conquista do Selo Referência Nacional consolida essa trajetória e simboliza uma nova etapa em sua jornada de impacto.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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