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Far From Alaska lança novo álbum, “3”, pela Marã Música

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  • A sonoridade de “3” transita entre o “roqueiro eletrônico” e elementos mais pop, reggae, hyper pop e até um surpreendente cyber xote – um gênero que, segundo a banda, ganha vida neste trabalho inovador
  • Após o lançamento diluído em EPs com três faixas, a expectativa é que “3” seja finalmente ouvido em sua totalidade, permitindo que o ouvinte embarque em uma narrativa musical que conduz por diferentes moods e experiências

Ouça agora o álbum

O trio potiguar de rock, Far From Alaska, formado por Emmily Barreto (vocais), Cris Botarelli (Steel Guitar, Sintetizador e vocais) e Rafael Brasil (guitarra), lança “3”, seu novo álbum, que chega em 14 de março em todos os apps de música pela Marã Música, marcando um verdadeiro ponto de virada na trajetória da banda. 

O disco foi concebido em meio aos desafios impostos pela pandemia de 2020, quando o isolamento e a incerteza global criaram o cenário perfeito para uma profunda reinvenção artística. Em um momento em que a rotina se desfez e a esperança parecia distante, os integrantes do Far From Alaska decidiram “limpar a agenda para compor o disco, alugar um estúdio e aí, fechou tudo, quarentena, tudo que já sabemos”, dando início a uma jornada que misturaria o tradicional com o inovador.

Durante aqueles meses de espera e angústia, a necessidade de continuar criando levou a banda a explorar territórios antes inimagináveis. “Passamos aqueles primeiros meses na espera de que as coisas melhorassem, mas à medida que não melhoravam – ao contrário, só pioravam – a angústia aumentou, e a gente teve que procurar uma alternativa para continuar compondo”, relatam os integrantes. Foi nesse cenário que o trio se lançou no universo on the box, ou seja, na criação musical através do computador. Para uma banda acostumada com a energia dos shows ao vivo e a intensidade de tocar no último volume, essa mudança representou um verdadeiro mergulho de cabeça em uma estética totalmente nova, com o uso de instrumentos e sons virtuais que, inicialmente, enfrentaram certa resistência.

O resultado desse processo é um álbum que se transforma em uma experiência sonora única, capaz de expandir os horizontes tradicionais do rock. “Decidimos mergulhar de cabeça nessa estética”, afirmam, ressaltando a coragem de se reinventar e de abraçar novas possibilidades. A sonoridade de “3” transita entre o “roqueiro eletrônico” e elementos mais pop, reggae, hyper pop e até um surpreendente cyber xote – um gênero que, segundo a banda, ganha vida neste trabalho inovador. Essa fusão de estilos revela não apenas uma nova “skin mais eletrônica”, mas também um lado da banda que, embora sempre presente, nunca tinha sido explorado com tamanha profundidade.

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Para enriquecer ainda mais o processo criativo, o Far From Alaska decidiu sair do controle total das composições e convidar parceiros especiais para colaborar. Nomes como Lucas Silveira (Fresno), Gabriel Souto – que já percorreu diversos caminhos musicais com projetos como DuSolto e Luísa e os Alquimistas – e Izzy Castro (Twin Pumpkin) entraram na mistura, ajudando a organizar as ideias e a compor junto. “A gente resolveu abraçar esse formato! É muito fácil, depois de ganhar visibilidade, virar refém do próprio som, mas o que importa mesmo é fazer um trabalho que seja verdadeiro e que retrate quem somos no momento”, enfatizam os músicos, demonstrando o compromisso com a autenticidade e a constante busca por inovação.

Após o lançamento diluído em EPs com três faixas, a expectativa é que “3” seja finalmente ouvido em sua totalidade, permitindo que o ouvinte embarque em uma narrativa musical que conduz por diferentes moods e experiências. Cada faixa foi pensada para compor uma jornada sonora, onde a diversidade de ritmos e estilos se encaixa perfeitamente para criar uma atmosfera única. Inclusive, a banda brinca ao recomendar que o álbum seja escutado enquanto se pratica alguma atividade física – uma sugestão que reforça a energia contagiante e a versatilidade do novo trabalho.

Com uma carreira que começou em 2012, em Natal, Far From Alaska sempre se destacou por sua ousadia e capacidade de inovar. Desde as primeiras vitórias, como a conquista do Som Para Todos e a abertura do Planeta Terra Festival, passando pelo sucesso dos álbuns “modeHuman” e “Unlikely”, a banda construiu uma trajetória marcada por desafios, superações e uma paixão inabalável pela música. Após acumular mais de 60 milhões de execuções em plataformas digitais e milhões de visualizações no YouTube, o trio encontrou na pandemia uma oportunidade para se reinventar e redescobrir seu caminho. O lançamento do EP “3.3”, em janeiro de 2024, já demonstrava essa vontade de romper barreiras e empurrar os limites criativos, preparando o terreno para “3”.

Assim, o novo álbum não é apenas uma coleção de músicas, mas uma celebração da transformação e da coragem de mudar. Far From Alaska convida seus fãs a embarcarem nessa jornada sonora que reflete um momento único e autêntico, reafirmando que, mesmo em tempos de adversidade, a arte encontra maneiras surpreendentes de se reinventar e de nos conectar com o que há de mais verdadeiro em nós.

CONFIRA A TRACKLIST DE “3”:

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txananam

cuz you

olha

future

auuu

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hardxote

meltdown

secret

good part

trouble

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go ahead

the sun

Sobre Far From Alaska:

Com um currículo que o posiciona entre as principais bandas de rock do país, o trio potiguar Far From Alaska volta ao estúdio para dar forma ao terceiro álbum da carreira, com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2023.

A trajetória da banda começou em 2012, em Natal, no Rio Grande do Norte, terreno fértil para as ideias de Emmily Barreto (vocais), Cris Botarelli (Steel Guitar, Sintetizador e vocais) e Rafael Brasil (guitarra), que começaram a fazer músicas em inglês, inovando o cenário do rock na região. O primeiro show do Far From Alaska já garantiu a vitória no concurso Som Para Todos, conquistando a oportunidade de abrir o Planeta Terra Festival 2012, em São Paulo, arrancando elogios de Shirley Manson, vocalista da banda estadunidense Garbage. Logo após as apresentações, a banda lançou seu primeiro EP “Stereochrome”.

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Toda a repercussão e trabalho resultaram no primeiro álbum “modeHuman”. Aclamado por público e crítica, o disco entrou para diversas listas de melhores do ano em 2014, incluindo a da revista Rolling Stone Brasil. De lá para cá, excursionaram pelo país e também pelo o exterior, com destaque para duas passagens marcantes em 2016: no festival americano SXSW e na edição comemorativa de cinquenta anos do Midem, em Cannes na França, um dos mais importantes eventos do mercado internacional de música, onde levaram o prêmio “We Are The Future”, de artista revelação. 

Em 2017, o Far From Alaska lançou o segundo disco, “Unlikely”, gravado com a produtora Sylvia Massy, responsável por trabalhos com Red Hot Chili Peppers, TOOL e Johnny Cash, no estado do Oregon (EUA). A produção foi considerada como um dos melhores discos nacionais de 2017 pelo portal Tenho Mais Discos que Amigos. Todo o processo de gravação do álbum pode ser visto em um documentário, captado e dirigido por Murilo Amancio.

Com passagem por festivais relevantes, como Lollapalooza Brasil, Maximus Festival, João Rock, em 2017, a banda realizou uma apresentação catártica no conceituado Download Festival, em Paris, na França, no mesmo palco que recebeu o System Of A Down. No ano seguinte, o trio realizou a turnê mais importante da carreira, excursionando pelos principais palcos da Europa, com destaque para Swamp Fest em Berlim, o Supersonic em Paris e o The Underworld em Londres, além de passagens por Portugal, Hungria e Dinamarca. 

Após a ascensão no cenário nacional e internacional, o Far From Alaska acumula mais de 60 milhões de execuções nos aplicativos de música e mais de 6 milhões de visualizações em seu canal no Youtube. A chegada da pandemia forçou uma pausa nos planos de carreira da banda, que nesse período se apresentou em lives, como a “Ao Vivo no SESC Guarulhos”. Atualmente, o trio retornou aos palcos e reencontrou o seu público, alimentando ainda mais as expectativas pelo lançamento seu novo disco que já começou a ser lançado em blocos, e acontecerá de forma integral no segundo semestre de 2023.

Sobre Marã Música:

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Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Do chuveiro ao primeiro milhão: a história surpreendente de Bruna Vieira

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Um banho, um comentário e a proposta que mudou tudo

Nada indicava que Bruna Vieira se tornaria referência no universo de conteúdos exclusivos no Brasil. Em 2022, aos 18 anos, ganhava apenas 1.000 reais por mês, estudava e sonhava em comprar um carro. Foi depois de um banho, em uma conversa despretensiosa com o namorado, que surgiu a ideia de criar um perfil. Bruna riu, não acreditou. Mas alguns meses depois, a brincadeira virou destino.

O primeiro susto veio rápido. Em setembro, com apenas algumas fotos, faturou mais de 1.700 reais em 15 dias. Em outubro, 162 mil. Novembro, 350 mil. Dezembro, mais de meio milhão. Em três meses, Bruna Vieira alcançou seu primeiro milhão.

De pegar comida no lixão a viver o luxo da internet

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Bruna nunca escondeu sua origem. Ela fala sobre o passado com a mesma naturalidade com que grava seus vídeos no Close Fans: cresceu em uma família pobre, passou fome, chegou a pegar comida no lixão e viveu de favor. “Minha infância foi horrível”, conta.
A internet mudou tudo. Hoje, Bruna tem casa própria, viaja, conquista bens materiais e, principalmente, dignidade. Nada veio de sorte. Foi resultado de dedicação, estratégia e da relação próxima que ela construiu com seus assinantes.

Close Fans: o novo palco da sua história

Depois de ser top 6 em 2023 e top 30 em 2024, Bruna Vieira busca agora repetir sua trajetória de sucesso no Close Fans. Para ela, a plataforma é moderna, inovadora e oferece ferramentas que realmente impulsionam criadores.
“Quero repetir minha história em uma plataforma inteligente e preparada para o futuro. Sei que, com a estratégia certa, vou conquistar tudo de novo com o Close Fans”, afirma.

O segredo por trás de seus vídeos “surpreendentes”

Se tivesse que descrever seu conteúdo em uma palavra, Bruna Vieira é direta: “surpreendente”. O contraste entre seu rosto angelical e a intensidade com que se entrega em cena é parte da fórmula. Mas o que fideliza seus fãs vai além: Realismo.

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Bruna grava em primeira pessoa, com reações genuínas, gemidos e intensidades reais. Nada é roteirizado. O assinante sente como se estivesse dentro da cena. Além disso, ela mantém contato direto, sem terceirizar mensagens. É ela mesma quem responde, fortalecendo laços com cada pessoa.

Conversas íntimas que viraram laços reais

O impacto de Bruna Vieira vai além do financeiro. Ela coleciona histórias de quem encontrou algo especial em seus conteúdos. Casais que reacenderam a paixão vendo seus vídeos juntos. Pessoas que compartilharam vulnerabilidades e receberam acolhimento. Até encontros reais, como jantares promovidos por ela para fãs mais próximos.
“Eu não era famosa, não tinha engajamento nenhum, e mesmo assim me fizeram top 1 várias vezes. Eu devo tudo aos meus assinantes”, diz.

Polêmicas que só aumentaram sua fama

O sucesso meteórico também trouxe desconfiança. Bruna já enfrentou acusações de ser menor de idade, de fazer apologia à agressão e até de ser um personagem criado por uma empresa. Como reage a isso? Com risadas.

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“Já me acusaram de tudo. Mas o que mais me diverte é falarem que eu não existo, que sou uma invenção. Isso é hilário”, conta. No Close Fans, a resposta dela é simples: seguir produzindo, com verdade.

O prêmio que dinheiro nenhum compra: liberdade

Mais que números, o que Bruna Vieira conquistou com seu trabalho foi liberdade. Liberdade de tempo, de criação, de escolhas. Ela mesma planeja, executa e colhe os resultados, sem depender de mais ninguém.

É essa independência que ela mais valoriza hoje: poder ser quem é, criar no seu ritmo e viver uma vida que antes parecia impossível.

https://close.fans/brunavieiraoficial

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(Fotos: Divulgação/CloseFans)

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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