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Negócios

Exportação representa entre 97% e 98% dos negócios da fabricante de equipamentos Combilift

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Empresa tem mais de €500 milhões em receita e é reconhecida como Exportador Irlandês do Ano.

A Combilift, líder mundial em soluções customizadas de movimentação de materiais, foi reconhecida como Exportador Irlandês do Ano pela Associação Irlandesa de Exportadores (Irish Exporters Association – IEA). A empresa, que em 2024 recebeu outros quatro prêmios, tem mais de €500 milhões em receita e a exportação de equipamentos representa entre 97% e 98% do seu negócio.

Fundada em 1998 por Robert Moffett e Martin McVicar, atual CEO da Combilift, desde o começo a empresa foi focada em exportação. O primeiro modelo, a empilhadeira multidirecional C4000, ainda está em operação 26 anos depois e trouxe inovação na movimentação de cargas longas.

“Esse prêmio envolveu duas entrevistas rigorosas diante de um grupo de 14-15 juízes independentes e de diferentes setores. Fomos reconhecidos como uma empresa de manufatura totalmente integrada que realmente exporta globalmente. Não reetiquetamos produtos — nós projetamos, fabricamos, pintamos e montamos nossos veículos do início ao fim antes de exportá-los”, destaca McVicar.

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O executivo relembra que, em 1998, a equipe contava com 13 engenheiros e técnicos. Hoje, são 850 funcionários, incluindo uma equipe especializada em lidar com exportações. A equipe de logística, composta por mais de 30 pessoas, garante que, desde as inspeções pré-entrega até os testes finais e o envio, tudo funcione sem problemas.

Quando o foco é exportar, reduzir custos de transporte se torna uma prioridade e enviar de forma eficiente é fundamental. Por isso, desde o início, a empresa projetou empilhadeiras compactas e multidirecionais que se encaixam em contêineres, reduzindo os custos de frete.

Produtos maiores, como os movimentadores universais, que podem atingir até 14 metros de altura, são projetados como se fossem um conjunto de Lego, para que, após os testes, possam ser desmontados e transportados em contêineres. Para equipamentos de grande porte, é utilizado transporte roll-on/roll-off, onde o veículo é carregado no pátio da empresa em Monaghan, e conduzido diretamente para o navio e, depois, descarregado no destino.

“Quando se inicia um negócio, não saber as regras de exportação pode ser, na verdade, uma bênção — saber demais poderia ter nos desencorajado a entrar no mercado global. As regulamentações que enfrentamos foram diversas e complexas, dependendo do mercado, mas as fortes relações com os clientes e as orientações corretas nos ajudaram a superar esses desafios. Nossos clientes, muitas vezes, nos guiaram pelos requisitos específicos de seus países”.

Outro destaque da jornada de exportador global da empresa está relacionado ao suporte ao cliente. A Combilift mantém uma rede global com mais de 300 distribuidores em todo o mundo, com engenheiros de serviço qualificados e o rápido acesso a peças. Somado a isso, oferece um treinamento abrangente em sua sede e, também, treinamento de serviços em mercados locais.

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Olhando para o futuro

Como muitos empreendedores, Moffett e McVicar têm origens simples. E conduziram a Combilift a uma posição sólida de mercado como uma empresa sem dívidas, com mais de €500 milhões em receita. A única retração experimentada nos últimos 26 anos foi durante a crise financeira de 2008/ 2009; em todos os outros anos, registrou-se crescimento contínuo.

“A inovação tem sido a chave do nosso sucesso da marca. Nossa equipe de engenharia continua a projetar novos produtos, o que nos mantém à frente do mercado. É isso que realmente me motiva — saber que a inovação da Combilift nos mantém sempre em movimento”, encerra McVicar.

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Negócios

Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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Negócios

CSI Investimentos: Revolucionando o Consórcio como Forma de Investimento

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Fundada por Pietro Carollo e Bruno Carollo, a CSI Investimentos vem se destacando no mercado ao transformar o consórcio em uma ferramenta estratégica para investimentos. Diferente da abordagem tradicional, onde o consórcio é visto apenas como uma alternativa ao financiamento, a CSI utiliza este modelo para maximizar os retornos financeiros de seus clientes por meio de duas principais estratégias.

Em 2024, a empresa consolidou seu sucesso ao alcançar a 16ª posição no ranking nacional de vendas do produto, reforçando sua expertise e relevância no setor.

Transformando Consórcios em Oportunidades Lucrativas

Sempre que um cliente é contemplado, a CSI Investimentos oferece duas opções rentáveis para otimizar o uso da carta de crédito:

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Investimento em Imóveis para Locação de Curta Duração

A empresa orienta seus clientes a adquirirem studios e outros imóveis compactos, altamente demandados para locação temporária. A gestão desses imóveis é feita por uma empresa especializada e parceira da CSI Investimentos, garantindo praticidade e rentabilidade para os investidores.

Compra e Comercialização de Cartas Contempladas
Para aqueles que desejam liquidez imediata, a CSI Investimentos adquire suas cartas de crédito contempladas. Como o financiamento bancário possui juros significativamente mais altos do que o consórcio, existe uma demanda crescente por cartas contempladas com taxas mais atrativas. A CSI compra essas cartas e as revende para clientes que buscam melhores condições, criando assim um mercado dinâmico e lucrativo.

Diferencial da CSI Investimentos
Com um time de especialistas altamente qualificados, a CSI Investimentos se destaca por oferecer um atendimento personalizado, alinhado com os objetivos financeiros de seus clientes. A empresa se posiciona como uma parceira estratégica, proporcionando soluções inovadoras e seguras para transformar o consórcio em um investimento inteligente.

Seja para quem deseja entrar no mercado imobiliário com alta rentabilidade ou para aqueles que buscam oportunidades no segmento financeiro, a CSI Investimentos se consolida como referência na utilização estratégica do consórcio como forma de investimento.

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Empreendedorismo afetivo: quando cozinhar é um ato de memória e de amor

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Chef Carina Popolare relembra os ensinamentos da nonna e transforma o legado familiar em uma marca que valoriza o afeto à mesa

Em tempos de rotinas aceleradas e relações digitais, há quem escolha o caminho oposto: o de colocar a mão na massa – literalmente – como forma de preservar memórias, tradições e afetos. É o que faz diariamente a chef Carina Popolare, fundadora da Popolare Massas e Empório, em Goiânia. À frente de uma marca que valoriza a produção artesanal, Carina carrega no ofício o que aprendeu com sua nonna italiana, que a ensinou que a massa é mais do que alimento: é cuidado.

“Minha nonna era maravilhosa. Foi ela quem me ensinou que a massa a gente trata com carinho, como se fosse um filho. Esse respeito pelo tempo de preparo, pelo toque, pela textura — tudo isso virou parte da minha vida e do meu trabalho”, conta Carina, emocionada.

A Popolare nasceu dessa raiz afetiva e se firmou como um espaço onde o passado encontra o presente em forma de comida feita com mãos e alma. As receitas da família Popolare — passadas entre avós, mães e filhas — ganharam forma no negócio que hoje leva às mesas goianas mais do que pratos prontos: entrega lembranças, tradição e identidade.

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Neste mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, Carina decidiu dar ainda mais visibilidade a esse legado com a campanha “Amore di Nonna – Onde a tradição encontra o amor”. A ação busca resgatar a figura das avós italianas como guardiãs da cozinha e homenagear o papel silencioso, mas transformador, que tantas mulheres exercem ao alimentar suas famílias — e, com isso, manter vivas suas histórias.

“Antes de sabermos escrever, já sabíamos sentir o cheiro do molho, do pão assando. A cozinha era o lugar onde tudo acontecia, onde o amor era passado sem palavras”, reflete Carina. Na campanha, esse sentimento é traduzido em frases, imagens e um kit simbólico com massas artesanais e uma mensagem escrita em italiano: “Per la migliore nonna del mondo”.

Mais do que uma profissão, a cozinha é, para Carina, uma forma de honrar a memória de sua família e de tantas mulheres que cozinharam com afeto, sem aplausos, mas com um amor que atravessa gerações. E é esse espírito que ela imprime em cada detalhe da Popolare.

“Tradição pra mim não é repetição, é continuidade. É pegar o que veio antes e transformar com respeito e verdade. Cozinhar é minha forma de manter viva a história da minha nonna — e de tantas nonnas que existem dentro de cada um de nós”, conclui.

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