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Ex-entregador de folhetos cria marca com metodologia exclusiva e quer faturar R$30 milhões em 2024

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2023 marca a entrada da Funil de Vendas™️ no franchising

A vontade de empreender sempre esteve presente em Thiago Pirinelli, que iniciou sua vida profissional aos 11 anos, entregando folhetos nas ruas de São Bernardo do Campo, no interior de São Paulo. Nos anos seguintes, dedicou-se ao ofício de serralheiro, profissão que manteve para pagar seus estudos na área da informática. Aos 18 anos, deixou o trabalho de professor e abriu a primeira empresa. “Comecei no ramo da comunicação digital e marcas, com a empresa V-Control. Minhas experiências me fortaleceram e guiaram meus passos na abertura de minha própria empresa”, conta Pirinelli.

O encontro com o sócio Percival Oliveira, profissional com mais de 25 anos de experiência em vendas e gestão, deu o insight para gerar um novo modelo de negócio. No início de 2012, decidiram transformar ideias em realidade e, entre rabiscos (literais) e pesquisas de softwares, surgiu o primeiro esboço da tela inicial do CRM.

Através de uma conversa casual, o termo “funil de vendas”, que já estava presente em seus treinamentos desde 2010, apareceu como a escolha perfeita. Era como se estivessem prestes a batizar algo novo, que viria a se tornar uma referência no mundo das vendas e assim, se tornou a escolha ideal para representar a abordagem inovadora que os sócios queriam dar à empresa.

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A descoberta da disponibilidade do domínio www.funildevendas.com.br foi apenas o começo. Conscientes da importância de proteger a marca, os sócios rapidamente deram os passos necessários para garantir o registro legal junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Em apenas alguns dias, o conceito se transformou em marca, produto e estratégia de comunicação.

“O diferencial da nossa empresa vai além do âmbito conceitual, estendendo-se a um formato de treinamento específico e enriquecido com o fato de ser o único Gerenciador de Relacionamento com o Cliente (CRM) com Gamificação em vendas do Brasil, sendo um dos maiores Softwares do mercado com mais de 5.000 CNPJ’s registrados”, ressalta Pirinelli.

Entrada no setor de franquias

O ano de 2023 é um marco na rede, por sua entrada ao setor de franchising e a chegada de Guilherme Sales, sócio e responsável pela expansão, inspiração com uma história de superação e sucesso. “Ao nos tornarmos uma rede, passamos a oferecer mais novidades, como o lançamento da Tecnologia de Automações em Software CRM – que tem a função de fazer pelos gestores e vendedores tarefas repetitivas e que tornam a operação 50% mais eficiente e produtiva – e a estreia do Portal Funil de Vendas™️ – um grande facilitador para a marca atuar no sistema de franquias.

Os resultados financeiros refletem o sucesso dessas iniciativas. Com um crescimento de 31% na operação tecnológica e 41,5% na operação educacional, a rede registrou um faturamento de R$2,1 milhões somente no ano passado. Para 2024, a empresa estabeleceu uma meta ambiciosa de crescimento de 40%, com planos de encerrar o ano com 63 unidades franqueadas em funcionamento e um faturamento superior a R$30 milhões.

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Atualmente, a Funil de Vendas™️ tem 15 unidades em diversas regiões do país. “Trabalharemos com um franqueado em cada cidade, operando em três modelos diferentes: Start, Smart e Full. Sob a liderança Percival Oliveira, Thiago Pirinelli e Guilherme Sales, a Funil de Vendas™️ tem como mote ‘bata metas todos os dias’.

“O nosso próposito é transformar pessoas e empresas através das vendas, trabalhando, principalmente, com motivação e engajamento. Como somos uma franquia de baixo investimento, retorno rápido, que compartilha ferramentas oficiais e cases, sabemos que o franqueado vai ter sucesso”, finaliza Pirinelli.

Raio -X

Investimento inicial total: R$50 mil

Taxa de franquia: R$25 mil

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Capital de giro: R$25 mil

Royalties: 7%

Faturamento médio mensal por unidade: R$ 35mil a R$ 70mil mês

Lucro médio mensal por unidade: 60%

Prazo de retorno: 4 meses

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Sobre Funil de Vendas

A Funil de Vendas™️, desde 2012, vem sendo a evolução da educação em vendas no Brasil. Com mais de 5 mil empresas e 30 mil alunos impactados, gerou mais de R$8.8 bilhões em receitas para seus clientes. Criadora do método Funil de Vendas™️ no país, a empresa atua em três áreas principais: Tecnologia com seu Software CRM, Educação oferecendo treinamentos de inovação em vendas, e Franquias educacionais para formar empresários na aplicação do método por meio dos treinamentos. Em novembro de 2023, expandiu para o mercado de franquias educacionais, moldando o futuro das vendas no Brasil. Em seus 14 anos de existência, tem como propósito transformar pessoas e empresas através das vendas, seguindo o lema: Se não for simples, não funciona!

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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