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Estudo da CommUnit traça o perfil do franqueado e multifranqueado brasileiro

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Pesquisa realizada em parceria com a Hibou com mais de 1500 respondentes de 750 cidades e 250 diferentes marcas franqueadoras revela quem é o empreendedor que investe e opera franquias no Brasil. Conheça o estudo completo no link gratuito

O mercado de franquias brasileiro tem uma relevância enorme. Segundo a Associação Brasileira de Franchising, o país chegou a 188.878 operações em agosto de 2023, gerando 1,62 milhão de empregos diretos. Mesmo com o olhar quantitativo que demonstra a grandeza do setor, ainda pouco se sabe sobre o perfil destes milhares de empreendedores que investem e operam uma franquia no Brasil.

Foi para entender quem é o empreendedor que investe e opera franquias no Brasil e como se comporta diante dos negócios e da vida, a  consultoria CommUnit convidou o Instituto Hibou para realizar o levantamento “O perfil do franqueado e multifranqueado brasileiro.”

“Nosso objetivo na CommUnit e com a pesquisa é ajudar franqueados a aperfeiçoarem a gestão de suas franquias e os franqueadores a terem apoio na missão de trazer inovação para cada unidade franqueada. É também apoiar os fornecedores para que ofereçam produtos mais assertivos e direcionados a esse público. Nosso foco é criar e disseminar conteúdo relevante para todo o ecossistema do franchising”, comenta Denis Santini, fundador da comunidade e idealizador da pesquisa.

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A pesquisa, compilou dados de 1500 respondentes de 750 cidades e 250 diferentes marcas que operam no país,  traz uma diversidade de temas, desde aspectos de gestão de negócios, evidenciando as principais dores do franqueado brasileiro, como também as preferências de lazer desse empreendedor e quanto tempo ele costuma tirar férias.

Nesse sentido, um dos pontos que chamou atenção é que mais da metade dos entrevistados se mostrou interessada em abrir uma nova franquia nos próximos 12 meses. E, entre esses, mais da metade consideraria o repasse de franquias como uma oportunidade de bom negócio. “É um tabu que a pesquisa traz para reflexão”, pontua Santini. “Afinal, a percepção geral do mercado é que franqueados não gostam de assumir repasse de franquias. A pesquisa mostra que não é bem assim: 53% dos entrevistados se manifestaram a favor do repasse”

Outros insights:

  • As informações mostram ainda que metade dos entrevistados deseja comprar novas franquias, de preferência no mesmo segmento em que atua. Vinte e quatro por cento deles querem investir até R$ 100 mil. 28% sobe o valor entre R$ 100 mil e R$ 300 mil. Cerca de 22% tem interesse em negócios entre R$ 300 a R$ 500 mil. Dezesseis por centro em negócios entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão e 9%, acima de R$ 1 milhão.
  • A proporção de mulheres que são empreendedoras e operadoras de franquias é maior que o de homens (54%), demonstrando uma evolução do setor em comparação à média do mercado brasileiro. E os segmentos mais procurados por elas são alimentação, moda, serviços educacionais, beleza e bem-estar e limpeza e conservação.
  • Localização: Sessenta e nove por cento das operações estão na rua, enquanto que 35% das lojas ficam em Shopping Centers.
  • Mais da metade dos entrevistados demonstra interesse em abrir uma nova franquia nos próximos 12 meses. Entre esses, mais da metade consideraria um repasse de unidade para a expansão.Também está nos planos dos empreendedores se tornar um multifranqueado. Para 21% dos entrevistados esse objetivo poderá se realizar em no máximo seis meses. Para 31% essa meta pode ser alcançada em até um ano.
  • No quesito “Presença digital”, o franqueado e multifranqueado brasileiro é altamente conectado, utilizando canais digitais, redes sociais e ferramentas online para se manter atento ao mercado e ao seu negócio.

O relatório foi dividido em três partes. A primeira, informações sobre o perfil do franqueado brasileiro, seus hábitos e preferências. Na segunda parte, o foco está na gestão das franquias, em como os empreendedores tomam as decisões de negócio e as opiniões sobre o mercado; por fim, a terceira seção oferece reflexões poderosas e oportunidades a partir dos objetivos dos franqueados.

O acesso ao estudo realizado pela CommUnit é gratuito e para  conhecer os dados completos, basta acessar o link https://lp.communit.com.br/perfil-franqueado-multifranqueado

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Pecuária brasileira em alta impulsiona o desenvolvimento de soluções digitais para o setor

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Da compra de terras ao manejo de gados, companhias como a Cargill adotam ferramentas capazes de automatizar tarefas, economizar tempo e a otimizar a coleta, análise e utilização de dados para aumentar a produtividade

O setor agropecuário apresentou um bom início de 2025 no Brasil, com os primeiros resultados da produção animal no 1º trimestre de 2025 mostrando que o abate de bovinos teve alta de 3,8% em comparação com o 1º trimestre de 2024 e 1,5% quando comparado ao 4º trimestre de 2024, segundo o IBGE. O fortalecimento dessas atividades caminha lado a lado com a ascensão de softwares que permitem não apenas a automatização das tarefas e melhorias de resultados, mas também que sejam feitas à distância, sem que o produtor necessite “estar em campo” com a mesma frequência de antes. No Brasil, mais de 95% dos produtores rurais utilizam algum tipo de tecnologia digital, segundo estudo realizado pela pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB), Maira de Souza Regis, sendo o uso de softwares e aplicativos uma realidade para mais de 70%.

Auxiliando desde a comercialização de propriedades até o plantio, colheita e criação de gados, algumas plataformas estão revolucionando o jeito de produzir, vender, comprar e investir no agronegócio. Criado em 2024,o Chãozão já se tornou nos primeiros meses deste ano o maior portal de anúncios de imóveis especializado exclusivamente em propriedades rurais. Atualmente, a plataforma possui cerca de R$ 350 bilhões em propriedades anunciadas (Valor Geral de Vendas), entre sítios, chácaras, fazendas, ranchos e haras, que podem ser filtradas por localidade, aptidões, extensão territorial, entre outras características importantes para cada finalidade.

Somente entre aquelas com aptidão para a pecuária, o portal possui mais de 4 mil anúncios, em todas as regiões do Brasil. O produtor pode avaliar, por exemplo, se determinado espaço é mais apropriado para o gado de corte (cria, recria ou engorda) e confinamento, entre outras sub-aptidões. “É como se o interessado visitasse a propriedade para uma avaliação inicial e minuciosa, sem precisar se deslocar até o local logo no início da negociação. Ele já consegue mapear aquelas (propriedades) que se encaixam perfeitamente em suas necessidades e economizar tempo em sua tomada de decisão, sendo mais assertivo na escolha. O Chãozão nasceu para dar mais visibilidade, segurança e velocidade a esse processo”, afirma Geórgia Oliveira, CEO do Chãozão, ressaltando a riqueza de informações detalhadas sobre o potencial para cada atividade agrícola nos imóveis, estrutura geral e fotos.

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Recentemente, o portal lançou o Índice Chãozão Valor do Hectare (ICVH), uma ferramenta que reúne dados do valor de mercado das propriedades anunciadas para calcular o valor médio por hectare em cada localidade do País. “Poucas instituições, como o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), realizam avaliações de terras no Brasil hoje em dia. Entretanto, neste caso elas são feitas de forma anual e leva em conta o valor venal da terra. Como o mercado é dinâmico e, por isso, a valorização e desvalorização em uma determinada localidade pode acontecer em curtos espaços de tempo, com o ICVH pensamos em oferecer um parâmetro que acompanhe essas muda nças de forma instantânea. Se a produção no campo evoluiu com drones e sensores, a negociação de imóveis rurais também precisava evoluir”, garante Renata Apolinário, diretora operacional do Chãozão.

Dentro da chamada Agricultura de Precisão, os produtores utilizam ferramentas digitais capazes de otimizar a coleta, análise e utilização de dados para aumentar a produtividade, economizar e utilizar insumos da melhor maneira e também reduzir os impactos ambientais. Para o plantio, por exemplo, em apenas um clique é possível acionar equipamentos e máquinas para realizar a semeadura de forma automatizada, tornando o processo mais rápido e eficiente.

Apesar da maior complexidade, na pecuária os softwares também cumprem papel semelhante. Um caso que ilustra bem esse potencial é o da Nutron, marca de nutrição animal da gigante Cargill no Brasil, especialista em soluções inovadoras de produção animal por meio de desenvolvimento de núcleos, premixes (misturas pré-formuladas de ingredientes) e especialidades para todas as espécies. Segundo Andremar do Vale, coordenador técnico comercial da Nutron Cargill, um dos focos principais entre os negócios impulsionados pela empresa, atualmente, está justamente no segmento de análises e ferramentas digitais. Alguns equipamentos, baseados em inteligência artificial (IA), estão possibilitando não apenas a coleta de dados, mas também a análise e a entrega de informações cruciais para a tomada de decisão. No segmento de bovinos de corte, o coordenador cita dois exemplos, sendo um no confinamento e outro no pasto.

“No confinamento, existe o Cargill Cattle View, uma tecnologia que associa o drone a uma Inteligência Artificial que monitora, diariamente, o número exato de animais por curral, faz a leitura de cocho, estabelecendo o melhor consumo sem desperdícios, monitora eventuais ocorrências, como a falta de água no curral, e estabelece um Índice de Bem Estar Cargill (IBC) que analisa o comportamento dos animais. Além de ser uma métrica cada vez mais desejada para cumprir as boas práticas e políticas ESG, o IBC também interfere diretamente na produtividade alcançada”, explica. No pasto, a Cargill adotou o software australiano AgriWebb, o mais usado no mundo para uma gestão detalhada da propriedade como um todo.

Para acompanhar o crescimento e as demandas do mercado nos próximos meses, a companhia está desenvolvendo uma atualização do programa de gestão de confinamentos. “Estamos em fase final de validação para o lançamento oficial do software Feed Manager 2.0, que dá sequência à nossa tecnologia já existente. Essa nova versão chegará ao mercado com diversas ferramentas inéditas incorporadas, como a automação de tratos; o Forecast, que é nossa famosa ferramenta de predição de resultado; além do próprio Cattle View, que terá integração com softwares de gestão econômica e ERPs”, diz.

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Somente nos últimos cinco anos, a Cargill já investiu mais de R$ 8 bilhões em recursos para inovar suas operações no Brasil.

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Hurst Capital lança operação lastreada em recebíveis do setor de Óleo & Gás

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Em vigor com autorização do programa Progredir, da Petrobras, investimento prevê rentabilidade atrelada ao CDI mais 5% a.a.

A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, acaba de lançar uma nova operação de certificados de recebíveis (CRs). Intitulada Recebíveis Óleo & Gás, tem rentabilidade estimada de CDI + 5% ao ano e prazo de 10 meses. O aporte mínimo é de R$ 10 mil e os investidores começam a receber fluxo de pagamentos mensais após 30 dias de vigência. A estrutura de crédito privado tem como lastro recebíveis não performados oriundos de contrato celebrado entre PCI Brasil e Petrobras.

A PCI é uma empresa prestadora de serviços de inspeção e manutenção de tanques e cujos contratos estão em curso. São quatro, todos vigentes, somando R$ 87 milhões, dos quais R$ 17,4 milhões foram elegíveis para a operação.

A securitização dos recebíveis está sob responsabilidade da Ahlex, braço da Hurst, para originação de ativos neste segmento, que recebeu autorização para a realização desta operação no âmbito do programa Progredir, lançado pela Petrobras para antecipar pagamentos de fornecedores previamente homologados, melhorando sua liquidez e acesso a crédito. 

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“Ao utilizar esse programa como estrutura de garantia, a operação se ancora na solidez de uma das maiores petrolíferas do mundo, classificada como AAA.br pela Moody’s”, explica Arthur Farache, CEO da Hurst. Vale ressaltar que a operação possui subordinação de 10% do valor total, assim, em caso de perda ou de necessidade de liquidação, haverá adiantamento desta fração aos investidores.

Quanto à rentabilidade, o fato de ser atrelado ao CDI proporciona que o retorno siga a movimentação da taxa Selic que se encontra em 15% ao ano, bem acima da inflação. “No momento a taxa de juros se encontra em um patamar elevado e qualquer movimentação para baixo é lenta. Como a operação tem prazo de apenas dez meses, o retorno se mostra bastante atrativo para os investidores”, avalia o CEO.

Como funciona?

Na prática, o investidor adquire CRs ligados ao fluxo de recebíveis do contrato firmado, cuja prestação de serviços de inspeção e manutenção de tanques está em curso. O montante de recebíveis cedido nesta emissão, no valor de R$ 2.372.912,58, é depositado em uma conta vinculada (de garantia) já ativa sob gestão da Ahlex e operacionalizada pela Fidúcia, instituição financeira parceira. A subordinação de 10% do valor total adiciona uma camada adicional de proteção ao investidor.

Além do retorno financeiro, o modelo reforça uma tendência crescente no mercado de capitais: a securitização de contratos corporativos com lastro em compromissos de grandes empresas públicas. “É uma oportunidade única porque conecta investidores a uma oportunidade com risco mitigado, impacto estratégico e potencial de rentabilidade acima da média. Ideal para quem busca diversificação”, afirma Farache.

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Os detalhes da operação podem ser avaliados neste link: https://hurst.capital/oportunidades/75eb35e4-aeac-4395-937b-b0ecff6819fd

Sobre a Hurst Capital

Fundada em 2017, a Hurst Capital é a maior plataforma de ativos reais da América Latina, tendo originado mais de R$ 3 bilhões em investimentos. A empresa é composta por profissionais experientes do mercado financeiro e é reconhecida pela criação de tecnologias inovadoras que viabilizam a originação, estruturação e distribuição de uma ampla gama de ativos alternativos. 

Entre os produtos oferecidos, destacam-se ativos judiciais, recebíveis empresariais nacionais e internacionais, royalties de música e cinema, obras de arte, agro e criptomoedas. A missão da Hurst Capital é democratizar o acesso a investimentos alternativos, anteriormente restritos a investidores ultra ricos, oferecendo oportunidades exclusivas e diversificadas a um público mais amplo.

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Empresária mineira se destaca no setor da moda autoral com marca consolidada e visão estratégica em marketing digital

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A empresária Cintia Lima, 34 anos, tem se consolidado como um dos nomes de destaque na moda autoral de Minas Gerais. Fundadora da Mariah Store, marca criada em 2015 com um investimento inicial de R$ 1.500, Cintia comanda hoje um negócio que completa uma década de atuação, voltado para mulheres que buscam sofisticação e peças atemporais.

Com trajetória no empreendedorismo iniciada aos 17 anos, Cintia se estabeleceu no setor por meio de uma combinação de gestão eficiente, conhecimento em marketing digital e posicionamento de marca. A Mariah Store se diferencia por oferecer roupas com identidade própria e apelo comercial equilibrado, características que a tornaram referência entre consumidoras exigentes.

O crescimento da marca também se deu pelo uso estratégico das redes sociais. Atuando como influenciadora de moda, lifestyle e vida fitness, Cintia utiliza sua imagem para fortalecer o relacionamento com o público e ampliar a visibilidade dos produtos da empresa. A presença ativa no ambiente digital se converteu em um dos pilares do sucesso da Mariah Store.

Para aprimorar sua atuação empresarial, a fundadora investiu em cursos nas áreas de moda, marketing e gestão, buscando atualização constante e acompanhando as mudanças do comportamento de consumo e das tendências de mercado. Sua atuação é marcada por decisões baseadas em dados e sensibilidade criativa, o que a coloca como um dos exemplos de empresárias que acompanham a profissionalização do setor de moda no Brasil.

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A marca Mariah Store pode ser acessada em seu site oficial: https://www.mariahstore.com.br. Cintia Lima também compartilha conteúdos sobre sua rotina profissional e temas relacionados ao universo da moda por meio de seu perfil pessoal no Instagram: https://www.instagram.com/eucintialima_. Já o perfil institucional da marca está disponível em: https://www.instagram.com/mariah.store.

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