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Estratégias vencedoras para encantar os clientes no mercado de semijoias

* Átila Coelho Cabral O Dia do Cliente, celebrado anualmente, não é apenas uma data para reconhecimento e agradecimento. Trata-se de uma oportunidade vital para as empresas reavaliarem e reforçarem seu compromisso com a satisfação e fidelização do seu público.  As marcas, especialmente aquelas no ramo da produção de semijoias e artefatos de luxo acessível, encontram uma ocasião propícia para estreitar laços, encantar seus consumidores e, consequentemente, impulsionar suas vendas. Mas como as empresas podem efetivamente aproveitar esta data? E por onde começar: pelo preço do produto ou pelo treinamento dos colaboradores? O treinamento de talentos nas empresas vai além […]

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* Átila Coelho Cabral

O Dia do Cliente, celebrado anualmente, não é apenas uma data para reconhecimento e agradecimento. Trata-se de uma oportunidade vital para as empresas reavaliarem e reforçarem seu compromisso com a satisfação e fidelização do seu público. 

As marcas, especialmente aquelas no ramo da produção de semijoias e artefatos de luxo acessível, encontram uma ocasião propícia para estreitar laços, encantar seus consumidores e, consequentemente, impulsionar suas vendas. Mas como as empresas podem efetivamente aproveitar esta data? E por onde começar: pelo preço do produto ou pelo treinamento dos colaboradores?

O treinamento de talentos nas empresas vai além da capacitação profissional, contribui para a sua retenção, redução de turnover e, por consequência, a uma operação mais estável e sustentável. Outro ponto importante é que a qualificação constante permite que os colaboradores se sintam valorizados e parte integrante dos objetivos maiores da empresa, o que está diretamente alinhado com o componente “Social” das práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança), enfatizando a importância do bem-estar e da gestão de talentos como pilares de uma estratégia corporativa responsável.

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Ao investir na formação contínua de seus colaboradores, as organizações não apenas ampliam as competências técnicas e interpessoais de sua equipe, mas também proporcionam um ambiente de trabalho inclusivo e motivador. 

Por todos os motivos citados anteriormente, acredito que a excelência no atendimento ao cliente começa muito antes de estratégias promocionais ou revisão de preços. Ela é iniciada com a construção de uma cultura empresarial centrada, fundamentada em treinamento de qualidade para os colaboradores. 

Um time bem treinado e alinhado aos valores da marca tornam-se verdadeiros embaixadores, capazes de proporcionar experiências memoráveis que transcendem a expectativa do consumidor. Este treinamento deve englobar não apenas aspectos técnicos dos produtos oferecidos, mas também habilidades de comunicação, empatia e resolução de problemas, garantindo uma jornada de compra positiva e envolvente.

Além do treinamento, a personalização é um diferencial competitivo, especialmente relevante no mercado de luxo acessível, no qual as pessoas buscam não apenas qualidade, mas também exclusividade. Neste segmento, o Dia do Cliente pode ser marcado por experiências únicas, como atendimentos personalizados, lançamentos de coleções exclusivas ou embalagens personalizadas, que possam reforçar a identidade da marca.

A precificação estratégica, acompanhada de ofertas especiais ou benefícios exclusivos para a data, pode ser um atrativo adicional, desde que alinhada ao posicionamento da marca e às expectativas do seu público-alvo. Ofertas pensadas não apenas como descontos, mas como valor agregado ao produto ou serviço, podem enriquecer a percepção de valor da marca.

Aproveitar datas emblemáticas do comércio é uma estratégia inteligente que vai além da simples promoção. É uma ocasião para as marcas reafirmarem seus valores, fortalecerem laços emocionais com seus consumidores e destacarem-se em um mercado competitivo. Para as empresas do ramo de semijoias e artefatos de luxo acessível, estas datas representam uma oportunidade de ouro para demonstrar apreço e reconhecimento, criando uma atmosfera de exclusividade e pertencimento.

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O sucesso no aproveitamento inicia-se muito antes da data em si. É com a construção de uma cultura empresarial focada no cliente, do treinamento contínuo de colaboradores e da oferta de experiências personalizadas e significativas. Quando bem executadas, estas estratégias não apenas solidificam a fidelidade do seu público, mas também posicionam a marca como referência em excelência no atendimento e inovação no mercado de luxo acessível.

Sobre a Paramour

A Paramour é uma empresa de semijoias que se destaca por seu foco nas pessoas e na capacitação de revendedoras, oferecendo produtos de qualidade superior enquanto ensina as pessoas a empreenderem no mercado de artigos de luxo acessíveis. Para mais informações, acesse paramour.com.br ou pelo instagram.com/paramourbrasil

Sobre Átila Coelho Cabral

Formado em Ciências Econômicas, Átila enxergou um grande potencial de mercado de semijoias e começou a estudá-lo. Durante esse processo, percebeu que não havia empresas grandes o suficiente para representar uma barreira de entrada no setor. Além disso, identificou uma lacuna conceitual nas empresas existentes, que mantinham um foco excessivo nos produtos ao invés das pessoas. Com base nesse insight, desenvolveu um plano de negócios inovador e fundou a Paramour. Para mais informações, visite o instagram.com/atilacoelhocabral.

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Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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