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Especialista lista os cinco erros mais comuns de quem vende pela internet

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Douglas Andrade, palestrante e maior vendedor pelo WhatsApp do Brasil, também ensina como insistir na venda sem ser chato

91% dos internautas realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil. Mas nem todo empreendedor sabe usar corretamente esse universo. Douglas Andrade, que é o maior vendedor do WhatsApp do Brasil, com 507 milhões em vendas pelo aplicativo de mensagens, lista os erros mais comuns em vendas pela web.

1. Não entender o cliente: Muitos vendedores falam mais do que ouvem. Na web, onde o cliente tem pouco tempo, isso é fatal.
2. Mensagens genéricas: As pessoas odeiam ser tratadas como “só mais um”. Automatizar sem personalizar pode queimar leads.
3. Focar apenas na venda: Vendas online são sobre relacionamento. Se o cliente sentir que você está interessado apenas no dinheiro dele, você o perde.
4. Demorar para responder: Hoje, a velocidade é o diferencial. Se você não responder rápido, seu concorrente vai.
5. Não usar ferramentas certas: Trabalhar na web sem um CRM ou automação é como tentar vender sem estoque.

Segundo Douglas, que também é palestrante, a melhor estratégia para vender pela web começa com entender profundamente quem é o seu cliente ideal. “Isso envolve criar uma comunicação personalizada e segmentada, porque a internet é vasta, mas seu cliente está em lugares específicos. Use ferramentas de automação, como CRMs integrados ao WhatsApp, para gerenciar leads e garantir um atendimento rápido e eficiente. Teste constantemente anúncios pagos (Google Ads, Meta Ads), mas otimize para conversão, não apenas para alcance”.

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Ele dá outras dicas: “Além disso, contenha objeções antecipadamente. Crie conteúdos que eduquem, engajem e entreguem valor antes mesmo de fazer uma oferta. E lembre-se: humanize suas interações. Mesmo sendo online, seu cliente quer sentir que está falando com uma pessoa real, disposta a entender suas dores e oferecer soluções”

Quem desiste da venda no primeiro contato, pode perder oportunidades. Mas como fazer isso sem incomodar o cliente? Douglas dá algumas dicas. “Insistir sem ser chato é uma arte, e eu costumo dizer que o segredo está em ser útil, não insistente. Não adianta empurrar o produto; mostre relevância a cada contato. Envie informações que ajudem o cliente a tomar uma decisão. Pode ser um vídeo explicativo, depoimentos, ou um estudo de caso que se relacione com a necessidade dele”.

Ele diz que é importante ser consistente no contato, mas respeitoso no intervalo. “Uma mensagem inicial, uma de follow-up dois dias depois, e um último toque na semana seguinte é um bom fluxo. E nunca use mensagens genéricas. Personalize a abordagem para que o cliente perceba que você realmente se importa”.

“Por fim, tenha um “call to action” claro e objetivo em todas as comunicações. Algo como: ‘Posso te ajudar a tirar alguma dúvida para avançarmos?”
Esse tipo de pergunta abre portas sem parecer pressão”, completa.

Ele dá outros conselhos para quem quer ter sucesso com vendas na internet. “Eu, Douglas Andrade diria que vender pela web é como um jogo de xadrez: cada movimento deve ser pensado estrategicamente. Aprenda com cada cliente, ajuste a abordagem e evolua continuamente. Assim, você se destaca e vende mais do que imagina”.

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Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

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Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

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Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

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Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

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Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

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Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

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Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

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Sophia Martins recebe Prêmio ANCEC e conquista o Selo Referência Nacional por mérito e atuação no setor global

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Em uma noite marcada por personalidades que fazem diferença no país, a empresária e liderança global Sophia Martins foi homenageada no ANCEC Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação — recebendo o Selo Referência Nacional, uma das distinções mais criteriosas e respeitadas do Brasil.

A premiação, concedida apenas após um rigoroso processo de análise, reconhece instituições e líderes que contribuem de forma significativa para a cultura, o empreendedorismo e o desenvolvimento social. Entre os demais homenageados da noite estavam o Instituto Luisa Mell e a Federação da Academia de Letras, reforçando o alto nível das organizações contempladas.

Reconhecimento por mérito e atuação global

Sophia Martins foi destacada pela ANCEC por sua atuação estratégica como conselheira, seu trabalho no setor global e sua participação ativa em projetos do terceiro setor, impulsionando iniciativas de impacto social e educativo no Brasil e no exterior.

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Em seu discurso, Sophia ressaltou que a condecoração simboliza não apenas uma conquista profissional, mas um compromisso público com impacto positivo:

“Receber o Selo Referência Nacional é uma honra construída com propósito. Esse prêmio reconhece meu trabalho como conselheira, minha atuação global e também o comprometimento com projetos do terceiro setor ,áreas nas quais acredito profundamente. Cada iniciativa que desenvolvo tem como base transformar, educar e abrir caminhos. É muito especial ver esse compromisso reconhecido.” — afirmou Sophia Martins.

Uma noite de relevância nacional

A edição deste ano reforçou a missão do ANCEC em identificar e valorizar líderes que representam exemplos reais de excelência. O Selo Referência Nacional, recebido por Sophia, é destinado apenas a profissionais e instituições que atendem, com precisão, todos os critérios de avaliação de reputação, relevância, impacto e responsabilidade.

Ao lado de nomes e entidades de amplo prestígio como o Instituto Luisa Mell — referência nacional em proteção animal — e a Federação da Academia de Letras ,símbolo do legado cultural brasileiro ,a presença de Sophia Martins destacou o papel cada vez mais importante da liderança feminina no empreendedorismo e no desenvolvimento de iniciativas sociais.

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Impacto que atravessa setores

Além de sua atuação no mercado imobiliário e no ecossistema de negócios, Sophia tem ampliado sua participação em projetos educativos, iniciativas de inclusão e ações de impacto social, reforçando seu compromisso com a agenda ESG e com a valorização do capital humano.

A conquista do Selo Referência Nacional consolida essa trajetória e simboliza uma nova etapa em sua jornada de impacto.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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