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Especialista explica passo a passo para vender um produto digital de sucesso

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Pode ser um curso on-line, uma mentoria ou consultoria. É importante estar alinhado com as expectativas e entregar uma transformação real

A venda de um produto digital é uma estratégia adotada por empreendedores que buscam ampliar o alcance do seu negócio e obter resultados utilizando o marketing digital. No entanto, embora muitos queiram seguir esse caminho, boa parte encontra  dificuldade em estruturar um planejamento sólido e desconhece as etapas do processo. É aí que a mentoria especializada pode fazer toda a diferença, sendo o divisor de águas entre o sucesso e a frustração.

Um mentor experiente e capacitado pode oferecer insights valiosos, orientar nas tomadas de decisão, evitar erros comuns e compartilhar conhecimentos práticos. Além disso, consegue auxiliar na validação da ideia, no desenvolvimento de uma estratégia de vendas eficiente, na definição dos canais de marketing mais adequados, na otimização da identidade visual e da experiência do usuário, além de fornecer suporte emocional e incentivar a persistência e resiliência.

Bruna Ávila, sócia-fundadora da Especializei, agência empenhada em venda, lançamento e desenvolvimento de negócios digitais explica que o primeiro passo para ter uma jornada satisfatória é realizar uma pesquisa de mercado detalhada para identificar as necessidades, desejos e dores do seu público-alvo. “Compreender o mercado e validar a demanda do produto digital é fundamental para garantir que você esteja atendendo a uma real necessidade do público-alvo. Nessa jornada, você se conecta com as necessidades do outro, identificando o que gera valor na construção desse conhecimento”, destaca.

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Com base nas informações obtidas na pesquisa de mercado, é hora de definir o produto digital que será oferecido. “Pode ser um curso on-line, mentoria, consultoria, entre outros. É importante que esteja alinhado com as expectativas e que entregue uma transformação real”, pontua.

Após a definição, chega o momento do desenvolvimento, que inicialmente envolve a análise SWOT, em que identificamos as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do projeto. A partir desse ponto, são elaboradas estratégias para lidar com esse cenário e também ocorre o planejamento para a criação de conteúdo e o plano de execução para garantir que a estrutura base do produto, bem como seus resultados estejam alinhados à escala de um negócio digital. É nessa etapa que o projeto toma forma e se torna uma realidade para alcançar mais pessoas e impactar positivamente suas vidas.

Bruna enfatiza que para um produto digital alcançar relevância e se destacar no mercado, é fundamental construir uma marca com um posicionamento forte e uma mensagem clara, criando um movimento que torne o produto atrativo e desperte o desejo de compra. “A combinação desses elementos potencializa a mensagem, posiciona o especialista e o produto com um diferencial único em sua área de atuação”, destaca a mentora de lançamentos.

Com uma marca bem estabelecida e diferenciada, o produto ganha maior visibilidade e atrai a atenção do público, criando uma conexão sólida com os potenciais clientes.

Uma estratégia de marketing bem planejada é imprescindível para as vendas de um produto que busca ter escala na internet. “Não existe estratégia copia e cola. Ser estratégico é a arte de criar soluções para suas individualidades e o seu modelo de negócio”, reforça.

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Antes da abertura das vendas oficial do produto digital, Bruna explica que há algumas fases de preparação para gerar expectativa e engajar a audiência nas redes sociais. Nessa fase, é possível gerar um movimento e criar um desejo para as pessoas consumirem e conhecerem a didática e conteúdo do especialista. “Ao proporcionar esse espaço de preparação e divulgação, é possível estabelecer uma conexão mais profunda com a audiência, conquistando a confiança e o interesse dos potenciais consumidores antes mesmo do lançamento oficial”, destaca.

A mentora reforça também que a venda do produto não acontece só no momento da abertura das inscrições, é fundamental ter a preparação antes e no pós vendas acompanhar os resultados e o feedback dos clientes. “Esteja aberto para ouvir críticas construtivas e identificar oportunidades de melhoria.  Essa iniciativa é valiosa para aprimorar o produto e fortalecer a relação com a sua audiência”, pontua a especialista.

Com o produto digital validado, Bruna explica que é hora de pensar na escalabilidade e no crescimento do negócio. “Avalie a possibilidade de expandir o alcance do produto para novos mercados e públicos, bem como de lançar novos produtos complementares”, conclui.

Sobre Bruna Ávila

Bruna Ávila é sócia-fundadora da Especializei, agência empenhada no lançamento e desenvolvimento de negócios digitais. Empreendedora nata, a trajetória de Bruna é marcada pela diversidade de empreendimentos. Desde a distribuição local de panfletos até a fundação da própria loja de roupas, passando pela venda de quitutes e lanches na escola, ela sempre demonstrou habilidade para encontrar soluções inovadoras que atendessem às demandas do mercado. Hoje, se destaca como estrategista e mentora em negócios digitais, liderando uma equipe dedicada em buscar soluções e aprimoramentos para ampliar o acesso ao conhecimento. Sua visão estratégica e seu comprometimento têm sido pontos-chave para estabelecer parcerias duradouras e obter resultados significativos, ajudando a transformar empresas tradicionais em negócios lucrativos na internet, com a geração de milhares de reais em vendas online. Para mais informações, acesse @bruna.avila; pelo TikTok: @brunaavilaor e Youtube: https://www.youtube.com/@brunaavilaor

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Negócios

Construção civil aposta no aço industrializado para elevar produtividade e reduzir desperdício

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Especialistas apontam que rastreabilidade, automação e sustentabilidade são os vetores da transformação no setor

A indústria da construção civil vive uma virada estratégica no uso do aço. Se antes o corte e dobra em canteiros era regra, hoje o processamento industrializado do material ganha força como tendência irreversível. A mudança responde a três pressões simultâneas: maior controle de custos, exigências de sustentabilidade e necessidade de segurança para os trabalhadores.

Cristian Roberto Correia Costa, administrador de empresas e sócio-diretor da Total Corte e Dobra de Aço, afirma que o avanço tecnológico elevou o setor a um novo patamar de eficiência. “O corte e dobra industrial elimina o desperdício, aumenta a precisão e garante rastreabilidade em toda a cadeia. Isso gera impacto direto não só na produtividade, mas também na competitividade das construtoras”, explica.

Segundo estudos de mercado, o uso de aço cortado e dobrado pela indústria pode reduzir em até 11% o custo final de uma obra em comparação ao processo tradicional em canteiro. O ganho está na combinação de softwares de otimização de cortes, máquinas de comando numérico e sistemas de identificação que permitem acompanhar cada peça da produção à montagem. “Quando falamos de rastreabilidade, falamos de segurança estrutural e de confiabilidade para engenheiros e investidores. Cada lote chega com código e certificado, o que reduz o risco de falhas”, complementa Costa.

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A automação também se consolida como vetor de transformação. Enquanto o método manual depende da força de operadores e de equipamentos rudimentares, a produção industrializada utiliza estribadeiras automáticas, linhas a partir de bobinas e controles digitais, o que aumenta a cadência em até 40%. Para o executivo, essa é uma mudança que vai muito além da técnica. “Estamos falando de um novo modelo de obra, em que planejamento, logística e sustentabilidade se unem para atender às exigências do mercado e das regulamentações”, observa.

Outro fator decisivo é o impacto ambiental. No processo convencional, o desperdício de vergalhões gera entulho e degrada o entorno. No sistema industrial, a otimização do uso da matéria-prima reduz praticamente a zero a sobra de aço. Além disso, a retirada das etapas de corte e dobra do canteiro elimina riscos de acidentes com guilhotinas e dobradeiras, reforçando as normas de segurança do trabalho.

Para Costa, as tendências que ganham espaço hoje, rastreabilidade, automação e sustentabilidade, vão moldar o futuro da construção civil. “O aço pronto para montar não é mais apenas uma inovação, mas um padrão que veio para ficar. Quem não adotar esse modelo corre o risco de ficar para trás em competitividade e produtividade”, conclui.

*Cristian Roberto Correia Costa é administrador de empresas formado pelo Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR) e sócio-diretor da Aço Total Comércio de Aço LTDA desde 1998 e da Total Corte e Dobra de Aço LTDA desde 2012. Com mais de 25 anos de experiência no setor de estruturas metálicas para a construção civil, acumula resultados expressivos, como a redução de 22% nos custos de produção com a adoção do sistema de bobinas e o aumento de 33% na capacidade produtiva. Ao longo da carreira, consolidou parcerias estratégicas com os principais fornecedores de aço do país e atua diretamente no planejamento, gestão de equipes e desenvolvimento de soluções para eficiência produtiva no setor.

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Negócios

Direito em mutação: tecnologia e globalização impulsionam nova era da advocacia

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Com IA nos tribunais, expansão da mediação internacional e crescimento do empreendedorismo jurídico, o setor vive uma transformação que exige atualização ética e visão estratégica dos profissionais

O Direito vive uma das transformações mais profundas de sua história. Inteligência artificial aplicada à Justiça, acordos internacionais mediados fora dos tribunais e um novo perfil de profissionais empreendedores estão redesenhando o cenário jurídico em todo o mundo.

Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em junho de 2024, o Judiciário brasileiro já contava com 140 projetos de inteligência artificial em diferentes estágios de implementação no âmbito do programa Justiça 4.0. Um ano depois, o avanço das soluções digitais indica que esse número deve ser ainda maior, acompanhando a rápida digitalização dos tribunais e o uso crescente de algoritmos em decisões e rotinas administrativas.

Para a advogada Marcela Marins Sacramento de Castro, especialista em Direito Internacional pela PUC Minas, membro da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), essa nova realidade impõe um desafio ético: “A inteligência artificial pode tornar o sistema jurídico mais ágil e acessível, mas não substitui o discernimento humano. Julgar é interpretar, compreender e ponderar. Nenhum algoritmo é capaz de exercer sensibilidade jurídica.”

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Além da tecnologia, cresce a adoção da mediação internacional como método de resolução de conflitos empresariais e institucionais. Desde a Convenção de Singapura, adotada pela ONU em 2019, empresas e governos têm recorrido a esse mecanismo pela agilidade, confidencialidade e segurança jurídica. “A mediação é uma ferramenta de diálogo. As partes constroem juntas o acordo, com autonomia e equilíbrio, preservando laços comerciais e reputacionais. É um modelo que reflete maturidade nas relações globais”, explica Marcela, que atua em casos envolvendo tratados internacionais e negociações transnacionais.

A transformação também se reflete no comportamento dos profissionais. Segundo dados do Cadastro Nacional dos Advogados (CNA/OAB), o Brasil já ultrapassou 1,3 milhão de advogados ativos, o que consolida o país como a maior comunidade jurídica do mundo. Esse cenário, cada vez mais competitivo, tem levado muitos profissionais a apostar no empreendedorismo jurídico como forma de diferenciação. “Empreender não é abandonar o Direito, é ampliá-lo. O advogado moderno precisa dominar gestão, comunicação e tecnologia para transformar conhecimento jurídico em soluções reais”, afirma a especialista.

Na avaliação de Marcela, a advocacia do futuro será guiada por três pilares: ética digital, cooperação internacional e mentalidade empreendedora. “O Direito sempre foi reflexo da sociedade. Agora ele precisa se reinventar para acompanhar um mundo interconectado, digital e em constante mudança. A tecnologia deve ser usada para garantir direitos, não para substituir a humanidade.”

Sobre Marcela Marins Sacramento de Castro

Marcela Marins Sacramento de Castro é advogada com mais de 15 anos de experiência, especializada em Direito Internacional pela PUC Minas. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), atua em consultoria e mediação internacional, com foco em relações jurídicas entre empresas e instituições de diferentes países.

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É coautora da obra Internazionale Juris Academy e do livro Direito Internacional Contemporâneo e Temas Controversos, ambos voltados ao estudo de tratados, migração e cooperação jurídica internacional. Integra desde 2022 a Comunidade Internazionale de Direito Internacional, grupo que reúne profissionais de 12 países e é referência em estudos e debates sobre Direito Internacional Público e Privado.

Reconhecida pela contribuição à advocacia internacional, foi homenageada com o Prêmio Quality Justice 2025 e o Top Quality Brazil 2024, distinções concedidas a profissionais de destaque pela qualidade e credibilidade de sua atuação.

Para mais informações, visite o linkedin ou o Instagram.

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Ministério Público de Rondônia inaugura formação em Inteligência Artificial Generativa com a Ancora Imparo

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A oficina inaugural reuniu mais de 100 participantes entre servidores, procuradores e promotores, marcando o início de um programa de capacitação continuada que reflete o compromisso institucional do MPRO com o uso ético, seguro e eficiente da tecnologia.

A formação, conduzida de forma pragmática e voltada à prática cotidiana do operador do Direito, tem como propósito ampliar a competência técnica e estratégica dos profissionais do Ministério Público diante das novas demandas do ecossistema jurídico digital. Mais do que acesso às ferramentas, o programa enfatiza o domínio conceitual e a responsabilidade no uso da IA, especialmente no que se refere à proteção de dados sensíveis e à segurança da informação, aspectos fundamentais no tratamento de processos judiciais.

Para a Ancora Imparo, que tem como missão contribuir para a modernização do sistema de Justiça brasileiro por meio da inteligência artificial, a iniciativa do MPRO simboliza um movimento de vanguarda entre os órgãos públicos. Representa o reconhecimento de que a capacitação em IA não é apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica para o fortalecimento institucional e para a construção de um sistema de justiça mais ágil, preciso e humano.

Ao investir na formação de seus quadros, o Ministério Público de Rondônia se coloca como referência nacional na incorporação segura e consciente da inteligência artificial generativa ao cotidiano do trabalho jurídico — um exemplo de liderança pública que entende que o futuro da Justiça passa, inevitavelmente, pela alfabetização tecnológica e pela cultura da inovação.

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https://escritajuridica.superaprendizagem.net/

(Fotos: Arquivo)

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