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Especialista da Info Store indica tecnologias que podem garantir a segurança da sua residência

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Com a chegada das férias, muitas famílias aproveitam o período para viajar e relaxar. No entanto, esse é também um momento em que as residências ficam mais vulneráveis, pela ausência dos moradores. Para garantir mais tranquilidade e segurança, apostar em tecnologias de monitoramento e controle remoto pode ser uma solução eficaz. De câmeras de segurança com Wi-Fi a fechaduras digitais inteligentes, a inovação tem transformado a forma como proteger as residências.

As câmeras de segurança com Wi-Fi são, sem dúvida, um dos itens mais populares quando se fala em proteção residencial. Além de estarem conectadas diretamente à internet, permitindo o monitoramento remoto, esses dispositivos podem ser configurados para detectar movimentos e enviar alertas em tempo real para o celular do proprietário, explica o especialista em tecnologia da Info Store, Marcos Souza.

“Essas câmeras oferecem um nível de segurança muito mais alto, pois permitem que os moradores acompanhem sua residência de qualquer lugar do mundo. Em um simples toque no celular, é possível verificar a imagem em tempo real e até interagir com quem está do outro lado”, reforça Marcos Souza.

Com o avanço das tecnologias de imagem, muitas dessas câmeras possuem alta resolução e visão noturna, tornando o monitoramento ainda mais eficaz, mesmo em ambientes de pouca luz. Além disso, diz ele, com sensores de movimento, as câmeras conseguem distinguir entre movimentos comuns e atividades suspeitas, evitando alarmes falsos e garantindo mais precisão.

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Fechaduras digitais e assistentes virtuais

Assim como as câmeras de segurança, as fechaduras digitais inteligentes têm se destacado como uma excelente opção para proteger as entradas da residência. Essas fechaduras podem ser desbloqueadas por meio de códigos, biometria ou até smartphones, eliminando a necessidade de chaves físicas e oferecendo maior controle sobre quem entra e sai da casa.

“Fechaduras digitais oferecem uma camada extra de segurança, especialmente para quem viaja com frequência ou não quer se preocupar com a perda de chaves. Elas também podem ser integradas a sistemas de monitoramento, permitindo que o morador tenha um controle total sobre o acesso à casa, de qualquer lugar”, ressalta Marcos Souza.

De acordo com o especialista da Info Store, o diferencial dessas fechaduras é a possibilidade de configurá-las para diferentes perfis de acesso, permitindo que crie códigos temporários para visitantes, prestadores de serviço ou parentes, por exemplo. Essa flexibilidade traz uma segurança ainda maior, já que o acesso pode ser monitorado e revogado quando necessário.

Além disso, a integração com assistentes virtuais, como Alexa, pode facilitar o controle da segurança da residência. Com comandos de voz, é possível verificar se as portas estão trancadas, receber alertas sobre tentativas de acesso e até realizar o desbloqueio remoto em situações específicas. “Essa combinação de fechaduras inteligentes e monitoramento remoto oferece uma segurança mais flexível e adaptada ao estilo de vida moderno”, observa.

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Tecnologia integrada

Ao combinar câmeras de segurança com Wi-Fi, fechaduras digitais e assistentes virtuais, os moradores podem criar um sistema de segurança completo e integrado, acessível de qualquer lugar, a qualquer momento. “Essas tecnologias não só garantem uma maior proteção física, mas também oferecem uma maior sensação de tranquilidade para quem está fora de casa. É possível monitorar a residência e, ao mesmo tempo, tomar decisões rápidas, como trancar portas ou dar acesso temporário a uma pessoa de confiança”, frisa Marcos Souza.

Com investimento em segurança inteligente, as famílias podem aproveitar as férias com mais tranquilidade, sabendo que sua residência está protegida e monitorada por sistemas de última geração. “A tecnologia tem se mostrado uma grande aliada na proteção doméstica e, com a combinação certa de produtos, é possível garantir um ambiente seguro e eficiente”, diz ele.

FOTOS: Reprodução/Internet

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Startup de impacto capta R$ 2,6 milhões e usa inteligência artificial para descobrir talentos em regiões periféricas

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Qualifica AI usa inteligência artificial para descobrir vocações ocultas, formar profissionais em regiões periféricas e conectar talentos ao mercado com foco em empregabilidade real

O Brasil acumula hoje mais de 500 mil vagas em tecnologia não preenchidas por falta de mão de obra qualificada, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Globalmente, a estimativa é de 80 milhões de postos abertos até 2030. Enquanto as empresas enfrentam dificuldade para contratar, milhões de brasileiros seguem fora do mercado formal de trabalho. Entre essas duas pontas, surgiu a Qualifica AI — uma startup que aposta na inteligência artificial para descobrir talentos onde ninguém procura.

Fundada em 2023 por Wagner Amorim, inicialmente intitulada de Next Coders,  a edtech nasceu com o objetivo de reduzir a desigualdade de oportunidades, conectando jovens em situação de vulnerabilidade social ao mercado de tecnologia. A solução utiliza testes vocacionais automatizados, algoritmos de análise de perfil e uma plataforma escalável de formação técnica, que permite montar turmas em regiões periféricas e cidades do interior.

“Nosso foco é formar talentos reais para o mercado. Começamos pela identificação de aptidões e seguimos até a empregabilidade, sem exigir conhecimento prévio”, explica Amorim. “Somos, muitas vezes, a única oportunidade concreta de mudança de vida para esses profissionais.”

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Em 2024, após um projeto-piloto, a startup validou seu modelo com quatro clientes corporativos, formando 250 alunos com taxa de empregabilidade superior a 80%. Agora, em 2025, a Qualifica AI já soma 2 mil alunos contratados e prevê fechar o ano com 3 mil formados, mirando 10 mil alunos capacitados até 2026. O faturamento estimado para este ano está entre R$ 4 milhões e R$ 6 milhões.

Inteligência artificial e parceria com USP

Para sustentar sua tecnologia, a startup firmou uma parceria com o Centro de Inteligência Artificial da USP e com a Fapesp, com foco em aprimorar os algoritmos que identificam vocações e reduzem barreiras de entrada. O objetivo é aumentar a assertividade na formação e criar escalabilidade real — sem depender da infraestrutura tradicional de ensino.

Além da formação, a plataforma atua como uma ponte direta com o mercado. Um estudo conduzido junto a uma das maiores consultorias de tecnologia do mundo estimou que a alocação de 100 profissionais formados pela Qualifica AI em operações estruturadas poderia gerar uma sinergia de R$ 35 milhões em quatro anos.

“Quando conseguimos alinhar o conteúdo das formações com a demanda real das empresas, criamos valor para todas as partes: empregador, aluno e sociedade”, reforça o fundador.

Modelo de inclusão produtiva e expansão

A Qualifica AI atua com o modelo de inclusão produtiva, em que empresas contratantes não apenas financiam a formação de turmas, mas também absorvem os talentos ao fim do curso. Essa estratégia garante sustentabilidade para a operação e entrega profissionais prontos para funções técnicas e de entrada na área de tecnologia.

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A estrutura da empresa também tem apoio do ecossistema de inovação: a edtech mantém escritórios no Cubo Itaú, AYA Earth e CIVI-CO, onde se conecta a investidores, parceiros estratégicos e grandes organizações.

Em 2024, a empresa concluiu uma rodada de investimento do tipo friends and family, com captação de R$ 2,6 milhões, que contou com nomes como Mauro Mariz, ex-vice-presidente de Sustentabilidade da Riachuelo. Para 2026, a startup prepara uma nova rodada maior, mirando aportes entre R$ 10 milhões e R$ 15 milhões.

“A decisão de priorizar o impacto e a estruturação antes de acelerar a captação foi estratégica. Hoje, estamos prontos para escalar nossa entrega com mais segurança e atratividade para investidores”, afirma Amorim.

Inovação com impacto social

O modelo da Qualifica AI se apoia em três pilares: tecnologia escalável, impacto social mensurável e proximidade com o mercado. É essa combinação que permite à startup não apenas formar profissionais, mas transformar histórias de vida por meio da empregabilidade.

“O Brasil representa apenas 0,2% da força de trabalho global em tecnologia. A urgência de preparar talentos locais é uma oportunidade estratégica para o país e um dever social. Nosso papel é identificar essas vocações ocultas e abrir caminhos reais para que essas pessoas saiam da linha da pobreza”, finaliza o fundador.

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Empresário Yorann Costa transforma motéis e imóveis para atender delegações da COP30

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A capital paraense se prepara para receber diplomatas, cientistas climáticos, funcionários públicos e ativistas ambientais durante a COP30, que acontece em novembro, e um setor inusitado entrou no radar da hospedagem: os motéis. Com poucas opções de acomodação na cidade, empresários locais têm adaptado seus espaços para receber um público completamente diferente do habitual.

O tema ganhou destaque internacional no último domingo (11) em uma reportagem do The New York Times, que apresentou o trabalho de adaptação dos estabelecimentos, retirando elementos de decoração erótica e acrescentando estruturas mais funcionais para o evento.

Entre os entrevistados, o empresário Yorann Costa, proprietário do Motel Secreto, chamou atenção pelo equilíbrio entre preservação do estilo e ajustes para o novo público. Segundo a publicação, ele adaptou uma suíte com beliches e removeu uma foto provocante, mas manteve a barra de pole dance e a banheira vermelha em formato de coração.

A matéria ressalta que, segundo a organização da conferência, a rede de motéis é vista como parte da solução para a falta de leitos na cidade, um exemplo criativo de como diferentes setores podem se mobilizar para atender à demanda da COP30, sem perder a identidade local.

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Além dos motéis, Yorann Costa também possui outros empreendimentos na cidade, como um prédio com 24 apartamentos já totalmente alugados para delegações de países da Europa. O imóvel irá receber 72 estrangeiros durante a conferência, reforçando o papel do empresário como um dos protagonistas na adaptação da infraestrutura de Belém para este evento histórico.

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Magistrada do TJDFT une atuação judicial e produção acadêmica em Direito Penal

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Natural de Recife e radicada na capital federal, a juíza do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) Augusta Diniz tem conciliado a atividade jurisdicional com a produção acadêmica e a atuação institucional no campo do Direito Penal.

Co-fundadora do Instituto de Ciências Criminais (IADAP) foi uma das autoras do Manual de Direito Penal lançado pela editora Método, do Grupo Gen, tornando-se uma das primeiras mulheres no país a publicar obra do gênero por uma editora de grande porte.

Atualmente, Augusta Diniz é aluna especial do programa de doutorado em Direito na Universidad de Buenos Aires (UBA), na Argentina, e mantém formação complementar em outras áreas do conhecimento. É pós-graduada em Comunicação e Oratória, em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, e cursa especialização em Psicanálise Contemporânea.

Segundo a magistrada, a formação multidisciplinar contribui para a análise dos processos sob diferentes perspectivas, aliando rigor técnico à compreensão dos aspectos humanos presentes nas demandas judiciais. Em sua atuação no TJDFT, destaca a importância de decisões claras, previsíveis e juridicamente seguras, preservando o equilíbrio entre firmeza e acessibilidade da Justiça.

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No campo acadêmico, ministra aulas e participa de debates voltados à interpretação crítica do Direito Penal, defendendo a integração entre técnica e sensibilidade na aplicação da lei. A magistrada afirma que busca incentivar novos profissionais a compreender o Direito de forma humanizada, sem perder de vista a objetividade e a função social da norma penal.

A trajetória de Augusta Diniz reflete um modelo de atuação judicial que combina atualização constante, diálogo com a comunidade acadêmica e compromisso com o aprimoramento do sistema de Justiça.

Mais informações sobre a atuação da profissional podem ser encontradas em seu perfil no Instagram ou site, disponível em https://www.instagram.com/prof.augustadiniz e https://ead.iadap.com.br onde reúne conteúdos relacionados à sua área de especialização.

(Fotos: Divulgação)

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