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Negócios

Erick Boniz anuncia investimento em cidade inteligente com casas de contêiner tecnológicas

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O empresário Erick Boniz, conhecido por sua atuação no mercado digital e como CEO da Monatiza Brazil. À frente da MINO Construtora, anunciou um investimento de R$ 4.7 milhões para criar uma “cidade inteligente” no Brasil, baseada em sustentabilidade e inovação tecnológica. O projeto, segundo Boniz, será um marco no setor imobiliário, trazendo para o país um conceito pioneiro de habitação e urbanismo.

Queremos construir uma cidade nova, planejada para o futuro. Uma cidade inteligente, ecológica e acessível para as pessoas viverem com qualidade e tecnologia integrada ao dia a dia, afirmou Erick.

O projeto, que está em fase de planejamento, promete unir soluções ecológicas e tecnológicas por meio da construção de casas feitas de contêineres, 100% sustentáveis e práticas. Além de reduzir o impacto ambiental, essas residências terão integração total com sistemas inteligentes para automatizar e facilitar a vida dos moradores.

Boniz explica que a ideia é desenvolver loteamentos e condomínios fechados com foco em eficiência energética, reaproveitamento de recursos e conectividade. “Estamos pensando além do básico. Essas casas serão projetadas para serem mais que moradias: queremos criar um estilo de vida que seja sinônimo de conforto, sustentabilidade e inovação”, destacou o empresário.

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É uma forma de repensar o espaço urbano. Não é só sobre construir casas, mas sobre criar um ambiente onde as pessoas possam viver melhor, conectadas a tudo o que é essencial, enfatizou.

Além de atender à demanda por moradias mais sustentáveis, o projeto tem potencial para gerar milhares de empregos diretos e indiretos durante a fase de construção e operação. A MI.NO Construtora Inteligente também planeja parcerias com empresas de tecnologia para desenvolver sistemas de automação exclusivos e viabilizar os primeiros protótipos das casas.

Esse tipo de empreendimento mostra que é possível inovar e ao mesmo tempo reduzir nosso impacto no meio ambiente. Estamos apostando em um futuro mais limpo e inteligente, disse Erick Boniz.

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Negócios

Vem ai a 88ª edição do evento “Alta Performance nos Negócios” com Marcos Freitas

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Em Fevereiro nos dias 19 a 21/02 terá o treinamento ministrado por Marcos Freitas e sua equipe em Alphaville – SP. Intitulado “Alta Performance nos Negócios”, não perca a oportunidade de participar e se tornar um empresário de destaque. Realize sua inscrição agora!

Marcos Freitas, Fundador da empresa “Seja AP”, líder no mercado de consultoria empresarial no Brasil, com mais de 150 projetos ativos em todo o território nacional. Marcos é um empreendedor de destaque, autor de 4 livros e duas vezes listado como Best-Seller “Mais Vendido”.

“Ser Alta Performance é atingir todo seu potencial e poder desfrutar de tudo que suas habilidades possam proporcionar, inclusive aquelas que você ainda não conhece. Por isso, nossa sigla AP representa Alta Performance, um conceito que está no nosso DNA”. Marcos Freitas

“O Alta Performance nos Negócios é o treinamento obrigatório para todos os donos e donas de empresas que desejam evoluir suas empresas. Durante 3 dias você e seu sócio irão criar novos caminhos para evoluir e transformar o seu negócio em uma empresa de Alta Performance” Marcos Freitas.

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O APN é o melhor treinamento obrigatório para todos os empresários que desejam evoluir suas empresas.

Alta Performance nos Negócios (APN) com Marcos Freitas – 88ª edição

Mais informações aqui:
https://altaperformancenosnegocios.com.br/apn/v3/

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Negócios

Felipe Cassimiro é capa da Revista Adames : A Ascensão de um Advogado Criminalista em Destaque

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No cenário jurídico brasileiro, poucos nomes têm se destacado tanto quanto o de Felipe Cassimiro. Natural de Cubatão, na Baixada Santista, Felipe cresceu nos bairros Vila Natal e Vila Esperança e, com apenas 27 anos, já construiu uma carreira respeitável como advogado criminalista reconhecido nacionalmente.

Formado em Direito e especialista em Direito Penal e Criminologia, Felipe possui um currículo impressionante. Com mais de 300 Habeas Corpus impetrados, muitos deles em casos de grande repercussão, sua habilidade técnica e dedicação ao ofício o levaram a conquistar vitórias expressivas nas Cortes Superiores, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF).

Um dos momentos que mais alavancou a carreira de Felipe foi sua participação no documentário “Doleira”, da Netflix, onde atuou como advogado de Nelma Kodama, uma figura central no escândalo da Lava-Jato. Sua atuação não se limitou a defender a cliente; ele conseguiu anular o trânsito em julgado da condenação de Nelma e foi fundamental para sua soltura em outros processos relevantes, incluindo a Operação Descobrimento, sob a responsabilidade da Justiça Federal de Salvador, e o trancamento da Operação Flight Level na Justiça Federal de Belo Horizonte.

Outro caso que elevou ainda mais o nome de Felipe ao reconhecimento público foi a defesa do influenciador “Nino Abravanel”, envolvido em um caso de homicídio qualificado amplamente debatido na mídia. Mesmo estando foragido na época, Nino conseguiu obter liberdade provisória, um feito que destacou ainda mais a competência e a estratégia jurídica de Felipe.

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Além dessas figuras notórias, Felipe Cassimiro conta com uma cartela diversificada de clientes renomados que inclui políticos e influenciadores digitais. Entre os nomes mais conhecidos estão “MC Ryan”, “MC Don Juan”, “Wesley Alemão” e “Gordão da XJ”. Sua habilidade em lidar com casos complexos e sua reputação crescente fazem dele uma referência no direito criminal brasileiro.

Com uma carreira promissora pela frente e um compromisso claro com a justiça, Felipe Cassimiro continua a se destacar no cenário jurídico, provando que a idade é apenas um número quando se tem talento e determinação.

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Negócios

Índice de fraudes no BPC não justifica restrições drásticas, avalia instituto

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Entidade alega que a mudança “sacrificaria” a grande maioria de beneficiários que realmente necessitam do auxílio

O ex-presidente do INSS, Leonardo Rolim, apresentou um levantamento que estima que o Governo Federal gasta, por ano, cerca de R$ 14,5 bilhões com pagamentos indevidos do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido aos idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O programa assistencial, que corresponde a um salário mínimo mensal, entrou na mira do pacote fiscal apresentado pela equipe econômica para conter gastos. Apesar do veto do Congresso Nacional a alguns pontos da proposta que dificultariam os critérios para elegibilidade ao BPC, como diminuição da renda familiar per capita e alteração do conceito de deficiência, um dos argumentos principais em favor das restrições é o índice de fraudes relacionadas ao BPC. Entidades ligadas à defesa dos direitos das pessoas com deficiência contestam, alegando que a mudança “sacrificaria” a grande maioria de beneficiários que realmente necessitam do auxílio. O temor é de que essa discussão reacenda, no futuro, a possibilidade de novas mudanças.

“As fraudes existem, não podemos negar, mas além de se tratar de uma minoria que não justifica o todo, uma parte dessas fraudes podemos dizer que foram induzidas. Também não justifica, mas estamos falando em situações de desespero, em que algumas pessoas apelam para conseguir de alguma forma, pois muitas famílias vivem apenas desse benefício, principalmente mães solo que contam com o benefício para um filho com deficiência, por exemplo, e como também são cuidadoras não têm condição de conseguir um trabalho formal, sendo este o único recurso. É questão de sobrevivência e, mesmo antes, o Governo sempre dificultou o acesso ao BPC”, afirma Valmir de Souza, fundador do Instituto Biomob, que desde 2014 atua no desenvolvimento de inovações para acessibilidade e consultoria sobre inclusão e diversidade para projetos sociais, especialmente voltados para às pessoas com deficiência.

Souza avalia que o texto da proposta original representaria um retrocesso de uma política pública que, segundo ele, já é aplicada de maneira equivocada. “O BPC só chegava a alguns poucos grupos, pois a maioria não conseguia cumprir os requisitos, principalmente a questão da renda familiar per capita que agora até está maior, mas anteriormente exigia um valor máximo de R$ 258,50 por pessoa, o que é muito baixo. Reduzir novamente esse limite seria um retrocesso muito grande. Fora alguns critérios que são subjetivos, como a questão da moradia. Se a pessoa que necessita do BPC mora em um imóvel emprestado pela família, por exemplo, mas que está localizado em uma região considerada nobre, mesmo morando “de favor” o Estado entende que você tem dinheiro e rejeita o benefício”, completa.

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Um dos principais critérios para ter direito ao benefício é possuir renda per capita que seja entre um quarto de salário mínimo e meio salário mínimo. Ou seja, entre R$ 353,00 e R$ 706, com os valores atuais.

A partir deste ano, com a correção do salário mínimo, os beneficiários do BPC passarão a receber R$ 1.518,00 por mês, porém o novo valor só começa a ser pago a partir de fevereiro, pois o reajuste é referente aos valores pagos em janeiro.

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