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Empresas que crescem sem o dono: modelo criado por especialista vira solução para negócios que querem escalar com estrutura

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Em um país onde boa parte das pequenas e médias empresas dependem do dono para funcionar, um novo modelo de gestão está ganhando espaço ao oferecer uma alternativa prática e eficaz para quem deseja crescer sem perder o controle da operação. O Sistema Escalada Operacional, criado pelo especialista Fagner Schmeider, tem ajudado empresários a saírem do caos operacional e estruturarem negócios mais organizados, lucrativos e autogerenciáveis.

Com mais de 10 anos de experiência em liderança comercial e estratégica, Fagner Schmeider desenvolveu uma metodologia que alia sua vivência de campo com processos claros, replicáveis e orientados a resultados. Atuando nos setores de telecomunicações, construção civil, mercado financeiro, cooperativas de crédito e educação corporativa, ele afirma que o maior desafio das empresas hoje não é vender, mas sim sustentar o crescimento com estrutura.

“Muitos empresários se tornam o gargalo da própria empresa. Tudo depende deles: a operação, as decisões, a equipe. Isso trava o crescimento. Minha missão é libertar o dono desse modelo e mostrar que é possível ter uma empresa que funciona sem ele no centro de tudo”, explica o especialista.

O Escalada Operacional se destaca por não trabalhar com teoria solta ou soluções genéricas. A proposta é desenhar processos sob medida para a realidade da empresa, implementando rotinas operacionais, formando líderes e criando uma cultura de performance desde o primeiro contato.

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“Sem processo, o crescimento vira problema. E é justamente quando a empresa começa a crescer que os erros se multiplicam. A estrutura precisa vir antes da escala, ou o resultado será o colapso da operação”, afirma Fagner.

A metodologia já foi aplicada em empresas de diferentes portes e segmentos, com destaque para a formação de equipes autônomas, redução da dependência do dono, aumento da previsibilidade e ganhos reais de lucratividade.

Empresas de todo o Brasil já têm recorrido ao método como alternativa viável ao modelo tradicional de gestão. A atuação de Fagner vai desde a criação de processos comerciais e operacionais até a implementação de uma liderança interna forte, capaz de manter o negócio rodando mesmo na ausência do fundador.

“O empresário não precisa estar 100% do tempo dentro da empresa para ela funcionar. O que ele precisa é de um sistema. E é isso que entregamos: uma estrutura funcional e personalizada”, reforça.

A procura pelo Escalada Operacional tem crescido especialmente entre empresas que estão em fase de expansão e sentem a pressão de operar com eficiência, sem perder a identidade e o controle.

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Fagner Schmeider é idealizador do Sistema Escalada Operacional, uma metodologia prática voltada para empresas que desejam se organizar e crescer sem depender exclusivamente do dono. Sua trajetória é marcada por projetos de reestruturação organizacional, criação de processos comerciais e operacionais, e formação de times de alta performance em todo o país.

O método é aplicado em três fases principais: Organize, Delegue, Escale.

Tudo começa com um diagnóstico gratuito da empresa, que permite identificar com precisão os gargalos, riscos e oportunidades do negócio. A partir disso, é construído um plano de ação personalizado para estruturar processos, formar lideranças e liberar o dono da operação do dia a dia.

Esse diagnóstico inicial pode ser solicitado diretamente pelas redes sociais do especialista e é o primeiro passo para empresas que querem crescer com estrutura, sem depender de improvisos.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse:
Instagram: @fagnerschmeider
Saiba mais: https://fagnerschmeider.com.br/sistema-escalada-operacional

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Pagamentos por aproximação: 5 dicas essenciais para usar com segurança

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O uso do contactless (sem contato) virou padrão no Brasil: no 1º semestre de 2025 foram 13,4 bilhões de transações por aproximação, movimentando R$883 bilhões e já 71,1% das compras presenciais com cartão; hoje, a média é de 3 milhões de aproximações por hora. Em março de 2025, a participação do contactless nos pagamentos presenciais atingiu 69,6%, segundo dados da Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. 

Para usar o sistema com segurança, Marlon Tseng, CEO e Co-founder da Pagsmile, afirma que o pagamento por aproximação é prático e seguro, mas como qualquer tecnologia, exige alguns cuidados básicos para proteger os dados e evitar fraudes. São elas:

1) Exija desbloqueio para pagar. No celular, mantenha biometria/senha ativa e configure a carteira (Apple/Google) para exigir desbloqueio antes de aproximar. No cartão físico, use o app do emissor para definir limites do “sem senha” e ative o bloqueio por aproximação quando não for usar.

2) Prefira carteiras digitais. Pagar pelo smartphone ou smartwatch adiciona camadas de segurança (tokenização do número do cartão e validação biométrica), reduzindo a exposição dos dados no ponto de venda e tornando a sua operação mais segura. 

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3) Confira tudo no visor. Valor, estabelecimento e forma de pagamento devem estar corretos antes de aproximar. Se der erro, peça cancelamento e refaça a operação, nada de “aproximar de novo” sobre um lançamento incorreto e de preferência solicite o comprovante da máquina. 

4) Ative alertas e monitore. Habilite notificações em tempo real no app do banco/credenciadora e revise o extrato diariamente. Viu algo estranho? Bloqueie o cartão no app e conteste a compra imediatamente, em casos mais graves, acione o departamento de polícia. 

5) Controle o NFC. Para explicar melhor, o NFC (Near Field Communication) significa “Comunicação de Campo Próximo”, tecnologia de comunicação sem fio que permite a troca de informações entre dispositivos próximos, geralmente a uma distância de até 10 centímetros. Usada em celulares, relógios inteligentes e cartões. Em locais muito movimentados, desligue o NFC quando não estiver pagando e evite deixar cartões soltos no bolso/mochila. Em caso de perda ou roubo, bloqueie o cartão e remova-o da carteira digital.

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Planejamento e tecnologia encurtam prazos e elevam rentabilidade em empreendimentos corporativos

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Uso de drywall e steelframe, gestão integrada e execução simultânea de etapas garante entregas até quatro meses antes do previsto em projetos de grande porte.

A pressão por eficiência e previsibilidade nas obras corporativas tem levado empresas a buscar modelos construtivos capazes de reduzir prazos e maximizar o retorno financeiro. De acordo com levantamento da McKinsey, antecipar a entrega de um empreendimento em seis meses pode aumentar em até 15% o retorno sobre o investimento (ROI). No Brasil, dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontam que a adoção de métodos industrializados e planejamento integrado reduz o tempo de execução em até 30%, além de diminuir custos indiretos.

Na Zaffarani Design Build, especializada em empreendimentos corporativos de alto padrão, essa estratégia já é realidade. “Tempo é dinheiro no sentido literal. Uma entrega antecipada significa receita gerada mais cedo e menos custos operacionais de obra”, afirma Celso Zaffarani, fundador da construtora.

O uso de drywall e steelframe internamente — exceto na fachada — aliado à execução simultânea de diferentes etapas e à integração entre projetistas, fornecedores e equipes de campo, vem se consolidando como diferencial competitivo. Além da velocidade, essas soluções oferecem previsibilidade orçamentária e reduzem riscos de estouro de custos — um problema que afeta 80% dos projetos corporativos, segundo dados do PMI (Project Management Institute).

Para Zaffarani, a demanda por eficiência só tende a crescer: “Com a escassez de mão de obra qualificada e a pressão por retorno rápido, o setor corporativo vai buscar cada vez mais soluções que unam tecnologia, planejamento e execução precisa.”

Com um mercado estimado em R$ 600 bilhões em obras corporativas e industriais para os próximos três anos, conforme a CBIC, as empresas que investirem em métodos construtivos industrializados e gestão integrada terão vantagem competitiva em um cenário de margens cada vez mais apertadas e necessidade de entrega rápida.

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Instituto IADAP investe em formação jurídica com foco social e prático

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Criado em 2024, o Instituto de Ciências Jurídicas Aplicadas (IADAP) surgiu da iniciativa da juíza Maria Augusta de Albuquerque Melo Diniz e da advogada Ana Paula Correia de Sousa. A instituição foi estruturada para atender a uma demanda crescente de especialização no Direito, com cursos voltados a temas de impacto social e relevância prática.

Entre as pós-graduações oferecidas estão Direito Penal e Processo Penal Contemporâneo e Políticas de Proteção à Mulher e Combate à Violência Doméstica e Familiar. Além disso, o instituto mantém cursos de extensão direcionados ao aperfeiçoamento de profissionais da área.

A proposta do IADAP é orientar o ensino jurídico a partir de cinco eixos principais. O primeiro é a ênfase em educação jurídica com impacto social, com destaque para a capacitação de profissionais preparados para atuar na defesa dos direitos da mulher em situações de violência doméstica e familiar. O segundo é o compromisso com um ensino humanizado, que busca aproximar o estudo jurídico da realidade vivida pelos alunos e da dimensão prática das relações sociais.

Outro ponto é a incorporação da tecnologia e da flexibilidade como ferramentas de aprendizagem. A plataforma de ensino a distância permite acesso permanente ao conteúdo, com apoio de materiais complementares e casos práticos. Já no campo metodológico, os cursos priorizam uma formação dinâmica e prática, com exercícios, apostilas e atividades voltadas para a aplicação imediata do conhecimento.

Por fim, a instituição adota uma política de compromisso com a qualidade, permitindo que o aluno solicite reembolso em até sete dias, medida que reforça a transparência em relação ao investimento na formação.

(Fotos: Divulgação)

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