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Empresas Inovam com Sustentabilidade e Responsabilidade Social para Transformar Relacionamento com o Cliente

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Pesquisas mostram que cada vez mais o consumidor e também o colaborador buscam empresas que possuem práticas claras de responsabilidade social e ESG

Em um mundo cada vez mais consciente das questões socioambientais, as empresas que lideram a transformação do mercado estão incorporando inteligência artificial, marketing digital, e, de maneira cada vez mais fundamental, práticas de responsabilidade socioambiental nas ações de engajamento do consumidor em suas estratégias de negócio. Este movimento rumo à sustentabilidade e à responsabilidade social não é apenas uma tendência passageira, mas uma exigência para o sucesso e a longevidade empresarial no cenário atual.

Pesquisas recentes, incluindo um estudo significativo da PwC, enfatizam a crescente importância do investimento em ESG (Environmental, Social, and Governance) como um imperativo estratégico para as empresas. Prevê-se que os fundos de investimento globais focados em ESG cresçam a uma taxa anual de 12,9% até 2026, atingindo um total de US$ 33,9 trilhões. No Brasil, uma impressionante maioria de 86% das maiores empresas já reporta práticas de ESG, com 90% estabelecendo metas concretas para a redução das emissões de carbono, destacando o crescente reconhecimento da sustentabilidade e responsabilidade social como elementos chave para o desenvolvimento empresarial sustentável.

A importância dessas iniciativas é reforçada por uma série de estatísticas reveladoras sobre a Responsabilidade Social Corporativa (RSC), compiladas pelo Harvard Business School Online, que lançam luz sobre as expectativas e preferências de funcionários e consumidores em relação às práticas empresariais socialmente responsáveis:

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– Cerca de 77% dos funcionários valorizam um senso de propósito na escolha de seus empregadores, evidenciando a importância de uma missão corporativa que vai além do lucro.

– Aproximadamente 55% dos empregados prefeririam trabalhar por um salário menor em uma empresa que demonstra responsabilidade social.

– Incríveis 96% dos empregados sentem uma cultura empresarial positiva através do envolvimento em atividades de voluntariado.

– Até 72% dos consumidores acreditam que as empresas devem ter uma obrigação legal para com a sociedade, com 77% mais inclinados a comprar de empresas comprometidas com a RSC.

Além disso, o Caderno de Megatendências 2024 do SEBRAE destaca cinco tendências principais que estão moldando o futuro da relação com o consumidor, incluindo a adoção de tecnologias avançadas como IA generativa e blockchain, o aumento dos grupos de compras, a demanda por produtos sustentáveis, a priorização da saúde e a preferência por atendimento personalizado

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Já o estudo “Tendências de Consumo Sustentável 2023” do site A Economia B revela que 68% dos consumidores desejam que as empresas tenham práticas ambientais melhores, e 65% consideram a ética e a moral importantes em suas decisões de compra. Além disso, 61% preferem marcas com um propósito além de apenas vender produtos e serviços.

No Brasil, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) destacou os 5 principais motivos pelos quais as fábricas estão integrando o ESG às operações: Fortalecimento do ​​relacionamento com Stakeholders (44%); Uso sustentável de recursos naturais (39%); Melhoria na gestão de riscos corporativos (36%); Aumento de competitividade (33%); Atendimento à legislação (28%).

Estas estatísticas sublinham a emergência de um novo paradigma onde o engajamento das empresas em causas sociais e ambientais não é apenas preferido, mas esperado por consumidores e funcionários. A resposta a estas expectativas está se tornando um fator crítico de diferenciação e competitividade no mercado global.

A Confraria Sensorial, sob a liderança de Fabíola Nogueira, posiciona-se como um exemplo brilhante dessa nova vanguarda empresarial. A empresa não apenas integra práticas de ESG em seus projetos, promovendo a sustentabilidade e a responsabilidade social, mas também cria uma conexão emocional profunda e duradoura com seus clientes através da curadoria de presentes com propósito. Selecionando produtos de alta qualidade de produtores locais, a Confraria Sensorial contribui significativamente para o fortalecimento das comunidades e a promoção de um consumo mais consciente e significativo.

Essa abordagem, alinhada com a demanda crescente por consumo responsável, não apenas permite que a Confraria Sensorial se destaque no mercado, mas também demonstra como empresas que adotam a sustentabilidade e a responsabilidade social em suas estratégias centrais podem prosperar e, simultaneamente, exercer um impacto positivo na comunidade global. “Empresas podem integrar a responsabilidade social em suas estratégias de relacionamento com o cliente ao escolher fornecedores que apoiam causas sociais e ao desenvolver produtos e serviços que contribuam para o bem-estar da sociedade. Além disso, elas podem investir em programas de sustentabilidade e apoio à comunidade, demonstrando um compromisso genuíno com questões sociais e ambientais”, afirma Fabíola Nogueira, idealizadora da Confraria Sensorial.

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A incorporação da sustentabilidade na gestão da cadeia de suprimentos, a ênfase em relatórios financeiros que incluem desempenho de sustentabilidade, e a integração de RSC e ESG na cultura empresarial não são apenas imperativos éticos, mas também estratégias inteligentes de negócios que conduzem ao crescimento sustentável e à fidelização de clientes e funcionários em um mundo cada vez mais consciente. “O panorama atual reforça a necessidade de as empresas se adaptarem às demandas dos consumidores por práticas mais sustentáveis e inclusivas, marcando uma mudança significativa nos padrões de consumo e nas expectativas em relação às marcas”, finaliza Fabíola.

Sobre a Confraria Sensorial e Fabíola Nogueira

A Confraria Sensorial é uma empresa inovadora no mercado de presentes corporativos, comprometida com a sustentabilidade e o impacto social. Sob a liderança de Fabíola Nogueira, com mais de 20 anos de experiência em pagamentos e fidelidade, a empresa se destaca pela curadoria cuidadosa de produtos de alta qualidade, muitos deles de produtores locais. O objetivo da Confraria Sensorial é transformar cada presente em uma história única e memorável, contribuindo para comunidades mais fortes e justas.

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Empreendedores da Geração Z: como jovens estão criando marcas com propósito e faturando alto antes dos 30

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Com apenas 25 anos, Lucca Akabomb comanda uma marca de streetwear que deve faturar R$ 800 mil em 2025. A trajetória do jovem empreendedor representa o novo perfil de negócios digitais da Geração Z: autênticos, conectados e lucrativos.

Por Redação

O empreendedorismo brasileiro está rejuvenescendo. De acordo com dados do Sebrae, o número de empreendedores entre 18 e 29 anos cresceu 23% nos últimos dez anos, representando atualmente 16,5% dos quase 30 milhões de donos de negócios no país. Essa tendência vem acompanhada de uma mudança profunda de mentalidade: ao invés de seguir modelos tradicionais, jovens da Geração Z estão criando empresas com identidade forte, propósito claro e conexão direta com seu público.

É nesse cenário que se destaca Lucca Akabomb, de 25 anos, fundador da Akabomb, marca brasileira de streetwear criada em 2017, quando ele tinha apenas 17 anos. Após uma pausa estratégica em 2018, a marca voltou ao mercado em 2022 com uma operação mais profissional, digitalizada e centrada em branding. Hoje, é considerada uma referência entre as marcas independentes que desafiam o domínio das grandes redes no varejo de moda urbana.

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“A gente começou na raça, sem investimento externo. O foco sempre foi ter uma marca com identidade, com uma mensagem forte por trás. O faturamento é consequência de um público que se conecta com quem somos de verdade”, diz Lucca.

A Akabomb aposta em design autoral, produção híbrida (parte própria, parte terceirizada) e canais digitais como e-commerce, marketplaces e lojistas parceiros. Com R$ 800 mil de faturamento previsto para 2025 – um crescimento de 137% em relação a 2024 –, a marca quer se consolidar como a maior referência de streetwear no Brasil até 2032.

A força da autenticidade: mais do que roupa, um manifesto

O mantra da Akabomb, “Pronto para ser julgado!”, vai além do marketing: é um convite à autenticidade em um mundo saturado de padrões e filtros. A frase estampa etiquetas, embalagens, redes sociais e, principalmente, o comportamento dos clientes. Segundo Lucca, o diferencial da marca não está apenas no produto, mas no discurso.

“Nosso consumidor não compra só roupa, compra atitude. Ele quer fazer parte de uma comunidade onde ele é visto e respeitado como é”, afirma.

Essa proposta se reflete nas coleções. A mais recente, Drop Minimalist, trouxe peças com design atemporal e tecidos de qualidade, como shorts em cotelê e calças de alfaiataria baggy. O destaque ficou por conta da calça vendida a R$ 499,90— o item mais premium da história da marca e um símbolo da evolução do negócio.

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Crescimento com estrutura enxuta

A Akabomb é uma marca 100% nacional com produção baseada em oficinas localizadas em São Paulo e Paraná. Em 2024, a empresa comercializou cerca de 3.000 peças, e a meta para 2025 é chegar a 4.200 unidades. A operação é enxuta e orientada por processos bem definidos, principalmente na etapa de expedição — essencial para negócios digitais que trabalham com vendas fracionadas.

“Para escalar sem perder o controle, é preciso ter operação muito ajustada. A gente foca em processos, logística e tecnologia desde o início. Isso permite crescer sem abrir mão da experiência do cliente”, explica Lucca.

Ao contrário da lógica tradicional de crescimento baseada em grandes aportes ou expansão física acelerada, a Akabomb segue uma estratégia sustentável, focada em rentabilidade, branding e fidelização.

Geração Z e o novo empreendedorismo brasileiro

De acordo com levantamento da consultoria Edelman, 70% dos jovens da Geração Z preferem marcas que se posicionam com autenticidade e propósito. Outro dado, da pesquisa “Juventudes e o Empreendedorismo no Brasil” (2023), mostra que 3 em cada 10 jovens brasileiros sonham em ter o próprio negócio.

No entanto, menos de 1% das empresas abertas por jovens entre 18 e 24 anos atingem faturamento superior a R$ 500 mil ao ano. A trajetória de Lucca é, portanto, uma exceção — mas também uma inspiração.

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“Sempre me disseram que moda era mercado saturado, que sem investidor não dava. Mas a verdade é que quando você tem visão, produto bom e comunidade fiel, dá sim. Leva tempo, mas dá”, diz ele.

A marca é um exemplo de como o Brasil está testemunhando o surgimento de um novo tipo de empreendedor: jovem, digital, criativo, mas também focado em resultado, margem e perenidade.

Visão de longo prazo

Mesmo com crescimento acelerado nos últimos dois anos, Lucca mantém os pés no chão. A meta é consolidar a operação, crescer com rentabilidade e manter a essência da marca.

“A gente não quer virar uma gigante sem alma. Queremos ser uma referência nacional de streetwear, mas sem perder nossa comunidade, nossa cultura, nosso manifesto”, conclui.

Até 2032, a Akabomb quer estar no topo do segmento streetwear no Brasil — não apenas pelo volume de vendas, mas pela força da sua mensagem. E se depender da combinação entre propósito, estratégia e execução, o caminho está bem pavimentado.

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Nova normativa italiana sobre cidadania: o que muda e como ficam os processos em andamento

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Giacomo Guarnera, advogado no Brasil e na Itália, sócio-fundador do escritório Guarnera Advogados

Entrou em vigor no dia 28 de março de 2025, na Itália, o Decreto-Lei nº 36/2025, que altera significativamente as regras para o reconhecimento da cidadania italiana por descendência. Equivalente à Medida Provisória no Brasil, o decreto trouxe mudanças drásticas que impactam diretamente milhares de brasileiros que buscam o reconhecimento de sua cidadania italiana. A principal mudança diz respeito à distinção entre os processos judiciais e os pedidos administrativos, com consequências distintas para cada um.

Os requerentes que ingressaram com processos judiciais no Poder Judiciário italiano antes da vigência do novo decreto têm, em tese, o direito de ver seus casos julgados com base na legislação anterior, considerada mais favorável. Essa garantia estaria amparada pelo princípio da segurança jurídica, que assegura a estabilidade das relações jurídicas e a previsibilidade das decisões judiciais. Ou seja, mudanças repentinas na legislação não devem afetar retroativamente os processos já em curso.
Por outro lado, a situação é distinta para aqueles que optaram pela via administrativa, por meio dos consulados italianos — popularmente conhecidas como “filas consulares”. Para esses casos, as novas regras passam a valer de forma imediata e integral, impondo critérios mais rígidos para a obtenção da cidadania. Isso pode gerar dificuldades adicionais para os requerentes, como aumento no tempo de espera, exigência de novos documentos e mudanças no procedimento de análise.

Contudo, o cenário ainda não é definitivo. O decreto, por sua natureza provisória, precisa ser apreciado e convertido em lei pelo Parlamento italiano dentro de um prazo de 60 dias. Até lá, é possível que o texto sofra alterações ou que sejam incluídas disposições transitórias para melhor disciplinar os casos já em andamento. Essas medidas poderiam mitigar os impactos da nova norma sobre os processos que estavam em curso, especialmente aqueles pendentes na via administrativa.

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Além disso, é importante alertar para a necessidade de uma análise mais aprofundada dos chamados direitos adquiridos. Em determinadas situações, mesmo com a nova legislação em vigor, o requerente pode ter consolidado juridicamente o direito à cidadania com base na normativa anterior. Nesses casos, a retroatividade das novas regras poderia ser questionada judicialmente, com base nos princípios constitucionais que regem a matéria.

Diante da complexidade do tema e da instabilidade do cenário legislativo, os interessados em obter a cidadania italiana devem buscar orientação jurídica especializada. A avaliação individualizada de cada caso se mostra fundamental para garantir a aplicação do regime jurídico mais favorável e evitar prejuízos irreversíveis durante o processo de reconhecimento da cidadania.

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Conheça Alessandra Rodrigues, especialista em Direito Tributário que transformou um burnout em um novo propósito de vida

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Depois de duas décadas atuando em escritórios de advocacia e consolidando uma carreira sólida na área cível, a advogada Alessandra Rodrigues viveu uma das maiores reviravoltas de sua vida — e fez disso o ponto de partida para uma nova jornada pessoal e profissional. Hoje, ela se tornou referência como especialista em Direito Tributário, área na qual tem ajudado empresas e pessoas físicas de todo o Brasil a resolver pendências fiscais, reduzir dívidas e recuperar créditos com inteligência estratégica.

Formada há 16 anos e com especializações em Direito Civil, Processo Civil e Direito Empresarial, Alessandra enfrentou um período de esgotamento físico e emocional que a levou a um diagnóstico de burnout e depressão. Foi nesse momento de vulnerabilidade que ela decidiu ressignificar sua carreira. “Chegou um ponto em que percebi que precisava parar e ouvir a mim mesma. O que antes era apenas trabalho, virou peso. Eu precisava reencontrar o sentido”, conta.

A virada veio com o apoio de amigos, familiares e da sua mentora em Direito Tributário, Thainá Oliveira. Inspirada por essa rede de apoio, Alessandra mergulhou nos estudos e encontrou no tributário um campo fértil para recomeçar. “Foi como se eu tivesse renascido. O Direito Tributário me trouxe de volta para mim mesma e para a minha essência como advogada”, afirma.

Desde então, ela acumula uma série de formações e atualizações: pós-graduações em Direito Tributário, Direito Constitucional, além de estar cursando uma nova pós sobre Reforma Tributária. Também concluiu mais de cinco cursos específicos na área, com destaque para Execução Fiscal, Gestão de Passivo Tributário e Prática Tributária pela FGV.

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Hoje, minha missão é tornar o tributário mais acessível, menos temido e mais estratégico. Ajudo empresas e pessoas físicas a enxergarem oportunidades onde antes só viam problemas, explica Alessandra, que agora também se dedica à graduação em Ciências Contábeis, buscando ampliar ainda mais sua capacidade de atuação integrada com o universo fiscal.

Com uma abordagem humana, estratégica e atualizada, Alessandra construiu uma presença relevante nas redes sociais, compartilhando conteúdo informativo e descomplicado sobre o mundo tributário. Pelo Instagram, no perfil [@tributarista.ale](https://www.instagram.com/tributarista.ale/), ela se conecta diariamente com empreendedores, profissionais liberais e contribuintes interessados em entender melhor seus direitos e deveres.

O conhecimento liberta. E quando a gente entende como funcionam os tributos, passamos a jogar o jogo com mais clareza e controle, reflete.

Mais do que uma especialista em tributos, Alessandra representa uma geração de profissionais que decidiram transformar crises em oportunidades e, sobretudo, ajudar outras pessoas a fazerem o mesmo — com empatia, estratégia e resultado.

Para mais informações acesse – https://www.aledireitotributario.com.br

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