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Empresas e Responsabilidade Social: apoio aos funcionários e comunidades em situações de calamidade

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A responsabilidade social das empresas vai além do lucro e da satisfação do cliente. Envolve também o compromisso com o bem-estar de seus funcionários e das comunidades locais, especialmente em tempos de crise, como durante enchentes e outras calamidades naturais. Eventos recentes no Rio Grande do Sul e em outras regiões do Brasil destacam a importância da atuação empresarial em momentos de necessidade.

Apoio às Comunidades e Funcionários

Após as enchentes que devastaram partes do Rio Grande do Sul em maio de 2024, muitas empresas se destacaram por suas ações de apoio e solidariedade. A agência de marketing Eve Comunica rapidamente mobilizou recursos para ajudar os afetados, organizando campanhas de captação de recursos e doações de alimentos, roupas e água potável. A equipe da Eve Comunica trabalhou incansavelmente para garantir que os recursos chegassem às comunidades necessitadas, mostrando um exemplo de compromisso social e empatia.

Além das doações materiais, algumas empresas ofereceram apoio psicológico e legal aos seus funcionários e familiares impactados pelas enchentes. “A atenção ao bem-estar emocional dos funcionários em momentos de crise é crucial”, afirma André Moraes, especialista em direito civil da Moraes Advocacia. “Empresas que oferecem esse tipo de suporte não apenas cumprem com sua responsabilidade social, mas também fortalecem a lealdade e o engajamento de seus funcionários.”

Exemplos de Boas Práticas Empresariais

A Transvias, uma  empresa que une transportadoras para divisão de cargas, desempenhou um papel crucial ao fornecer logística e transporte para as doações em parceria com outras transportadoras. Essa colaboração garantiu que os suprimentos chegassem rapidamente às áreas afetadas, minimizando os atrasos e maximizando o impacto das ações de socorro. A eficiência e a prontidão demonstradas pela Transvias exemplificam como a logística pode ser uma ferramenta poderosa em situações de emergência.

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Planos de Contingência e Preparação

A preparação para desastres naturais é fundamental para minimizar os impactos em empresas e comunidades. “Ter um plano de contingência bem elaborado pode ser a diferença entre a continuidade e a interrupção das operações empresariais durante uma calamidade”, observa André Moraes. Moraes ressalta que a criação de planos de emergência deve incluir a identificação de riscos, a elaboração de estratégias de resposta e a realização de treinamentos regulares com os funcionários.

Melhores práticas para criação e implementação de planos de emergência incluem:

  1. Análise de Riscos: Identificar as ameaças mais prováveis e os impactos potenciais sobre os negócios.
  2. Comunicação Efetiva: Estabelecer canais de comunicação claros e eficientes para informar os funcionários e a comunidade sobre procedimentos de segurança.
  3. Treinamento Regular: Realizar exercícios e simulações periódicas para garantir que todos saibam como reagir em caso de emergência.
  4. Colaboração com Autoridades Locais: Trabalhar em conjunto com serviços de emergência e autoridades municipais para coordenar ações de resposta.
  5. Suporte Continuado: Após o desastre, oferecer apoio contínuo para a recuperação e reconstrução, tanto para os funcionários quanto para a comunidade.

Aprendendo com Outras Catástrofes

A resposta empresarial a desastres não se limita ao Brasil. Exemplos internacionais mostram que empresas preparadas podem fazer a diferença. Nos Estados Unidos, após o furacão Katrina, várias empresas mobilizaram recursos e voluntários para ajudar na reconstrução de Nova Orleans. Na Ásia, após o tsunami de 2004, corporações globais participaram ativamente nos esforços de socorro e reconstrução.

Esses exemplos ressaltam que a responsabilidade social empresarial não é apenas uma obrigação ética, mas também uma oportunidade para as empresas demonstrarem liderança e compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar social.

“Em tempos de calamidade, a responsabilidade social das empresas é posta à prova. As boas práticas empresariais em resposta a desastres naturais, como enchentes, não apenas ajudam a mitigar os impactos imediatos, mas também fortalecem a resiliência das comunidades e a reputação das empresas. A preparação adequada, através de planos de contingência robustos e a implementação de medidas de apoio eficazes, é essencial para proteger os trabalhadores, ativos e o futuro das empresas e das comunidades que elas servem”, finaliza André Moraes. 

 

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Sobre o escritório Moraes Advocacia

 

Com mais de 15 anos de atuação, Dra. Juliane Garcia Moraes e Dr. André Moraes são uma referência em direito trabalhista e cível, respectivamente, no Brasil. Estão à frente do escritório Moraes Advocacia que possui ampla experiência em direito trabalhista, direito trabalhista bancário, direito civil e digital.

Mais informações: https://moraes-advocacia.com/

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Negócios

A face jurídica do crédito alternativo: como escritórios estão salvando fundos e factorings da falência silenciosa

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Com o avanço do crédito privado e o aumento da inadimplência em operações estruturadas, escritórios especializados em recuperação jurídica tornaram-se peças-chave na preservação de ativos de fundos, fintechs e empresas de fomento. Barbosa Maia lidera esse movimento com atuação focada em segunda e terceira linhas de crédito.

O mercado de crédito alternativo está crescendo — e o risco também

O volume de crédito privado no Brasil explodiu nos últimos anos. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os fundos de crédito privado movimentaram mais de R$ 1,1 trilhão em 2024, com destaque para operações de antecipação de recebíveis, FIDCs, securitização e factoring.

Paralelamente, porém, a inadimplência nessas operações aumentou cerca de 18% no mesmo período, segundo levantamento da Uqbar. O que parecia ser um caminho promissor para liquidez e escalabilidade tornou-se, para muitos players, uma armadilha jurídica disfarçada de oportunidade.

“Boa parte dessas operações é feita com contratos frágeis, sem garantias robustas, e sem respaldo jurídico para recuperação em caso de inadimplência”, afirma Patrícia Maia, advogada especialista em recuperação estratégica de ativos e sócia do Barbosa Maia Advogados. “Quando o crédito não performa, não adianta ter só o título — é preciso ter estrutura jurídica para garantir retorno real”, completa.

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A bomba-relógio por trás do crédito “moderno”

Fintechs, plataformas de fomento e factorings digitais têm ofertado crédito a pequenas e médias empresas em ritmo acelerado, muitas vezes sem lastro documental ou estrutura jurídica suficiente. O problema aparece meses depois, quando o tomador deixa de pagar e o investidor ou cedente da carteira descobre que a recuperação judicial não serve para ele — e que sua única chance é uma ação bem planejada, rápida e eficaz.

É nesse ponto que escritórios especializados em segunda e terceira linha como o Barbosa Maia ganham protagonismo. A atuação vai muito além da “cobrança judicial”: envolve análise estratégica da carteira, rastreio de bens, renegociações táticas, ações executivas e cautelares e, principalmente, conhecimento profundo das operações de crédito estruturado.

“O mercado não está preparado para lidar com o calote jurídico. As empresas investem milhões em carteiras e não fazem uma auditoria jurídica prévia. Quando o inadimplemento chega, falta ferramenta e sobra desespero. É aí que nosso trabalho começa”, explica Patrícia.

 Segunda e terceira linha: um campo jurídico altamente técnico

Na prática, as chamadas operações de segunda e terceira linha envolvem créditos que já passaram pelo vencimento e não foram recuperados na via tradicional. São ativos adquiridos com deságio por fundos de investimento, factorings ou securitizadoras, que precisam de estratégia jurídica altamente especializada para viabilizar algum retorno.

“O que fazemos é avaliar juridicamente o potencial de recuperação. Há casos em que conseguimos reaver mais de 60% do valor investido. Em outros, a única solução é identificar garantias ocultas ou negociar judicialmente com 90% de deságio — mas sempre com base técnica e foco em resultado”, diz Patrícia.

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Um escritório estruturado como um gestor de ativos jurídicos

O Barbosa Maia Advogados atua hoje em operações de recuperação jurídica que somam mais de R$ 500 milhões em créditos estruturados em fase crítica. Entre os clientes estão fundos de investimento, factorings tradicionais, fintechs e gestoras que operam em mercados como agronegócio, varejo, construção civil e saúde.

Segundo Patrícia, o diferencial está na visão estratégica de ativos jurídicos, e não apenas na execução técnica de processos. “Nós trabalhamos como se fôssemos a área jurídica de um gestor de carteira. Não se trata apenas de processar — se trata de saber qual processo, em que momento, com qual estratégia, e como converter isso em caixa para o cliente”, explica.

A estrutura do escritório conta com núcleo de análise de risco jurídico de carteiras, célula de operações críticas com equipe sênior, e método próprio de avaliação de liquidez jurídica, o que permite selecionar as melhores teses e priorizar os créditos com maior chance de recuperação efetiva.

Quando o contrato não protege, o risco se multiplica

Entre os erros mais comuns identificados nas carteiras atendidas pelo Barbosa Maia estão:

  • Ausência de cláusulas de vencimento antecipado automático

  • Garantias pessoais mal formalizadas

  • Contratos assinados digitalmente sem certificação válida

  • Cessões sem notificação formal

  • Títulos protestados fora do prazo ou em cartórios errados

“É assustador ver quantas operações de R$ 1 milhão ou mais são feitas com contratos que não resistem a uma petição inicial. Muitos desses créditos seriam excelentes — mas a formalização ruim transforma ativos rentáveis em prejuízos inevitáveis”, diz Patrícia.

Blindar antes. Recuperar depois.

Para Patrícia Maia, o mercado de crédito alternativo precisa urgentemente profissionalizar sua relação com o jurídico. “A estrutura jurídica não pode ser vista como um custo. Ela é um componente essencial da rentabilidade. Quem opera crédito de segunda e terceira linha precisa entender que, sem um arcabouço legal forte, a chance de perda é altíssima — e, muitas vezes, definitiva”, alerta.

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A expectativa do Barbosa Maia é que o mercado evolua para um modelo onde advogados sejam parte da construção do negócio — não apenas chamados quando o problema aparece. “Nosso papel é garantir que o cliente esteja juridicamente posicionado para atuar com segurança. Recuperar é importante. Mas prevenir, estruturar e proteger, é ainda mais inteligente.”

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Jon Vlogs surpreende motociclistas em SP com gasolina gratuita em ação da Ouropix

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Influenciador protagoniza campanha que apresenta ao público a Ouropix, plataforma de sorteios que mais cresce no Brasil

São Paulo foi palco de uma ação surpreendente que gerou emoção, sorrisos e muita repercussão nas redes. O influenciador Jon Vlogs encheu o tanque de aproximadamente 800 motociclistas em um posto da capital paulista, em uma iniciativa realizada em parceria com a Ouropix – plataforma de sorteios online que tem ganhado espaço entre os brasileiros.

A ação foi registrada em vídeo, que já ultrapassou 160 mil visualizações no YouTube, e apresentou a proposta da Ouropix de maneira autêntica e impactante: além de realizar diversos prêmios valiosos, a empresa se posiciona como uma marca próxima do público e comprometida em mudar a vida das pessoas por apenas R$1.

Durante a gravação, Jon abordou os motociclistas de surpresa, pagou o abastecimento e explicou como funcionava a campanha gratuita que a Ouropix estava realizando – R$5.000 de graça todos os dias, no período de 90 dias!

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Com ganhadores em todo o Brasil, a Ouropix vem se consolidando como uma das plataformas de sorteios mais confiáveis e acessíveis do país. A ação em São Paulo reforçou os valores da marca, como proximidade, generosidade e transparência, e utilizou o alcance e carisma de Jon Vlogs para mostrar, na prática, o impacto positivo que a plataforma pode gerar.

Assista ao vídeo completo e confira os detalhes deste dia emocionante:

Quer concorrer aos melhores prêmios todos os dias? Cadastre-se em: https://ouropix.com.br

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As 4 melhores consultorias de investimentos do Brasil (segundo o ranking BTG Pactual)

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O ranking das melhores consultorias de investimento de 2025 acabou de sair e adivinha quem ganhou?

Na hora de investir, não basta só escolher bons ativos — é preciso escolher bons aliados. E nesse cenário, as consultorias de investimentos têm ganhado destaque, especialmente os modelos fee-based, nos quais o consultor é remunerado pelo cliente, não pelos produtos financeiros.

Isso elimina conflitos de interesse e garante que a recomendação seja focada no seu patrimônio, e não no lucro da corretora.

A seguir, listamos as quatro principais consultorias do Brasil, com base no ranking mais recente do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina. A primeira da lista? A AUVP Capital, não só a maior, mas também a mais completa.

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🏅 1. AUVP Capital – A líder absoluta em performance e independência

A AUVP Capital é hoje a melhor consultoria de investimentos do Brasil, segundo o próprio BTG Pactual. E isso não é por acaso. A empresa cresceu em ritmo acelerado, atingindo o topo do ranking nacional em menos de dois anos — e sem precisar de nenhum aporte externo.

Seu modelo é 100% fee-based: ela não recebe comissões de bancos ou corretoras, o que permite oferecer recomendações 100% alinhadas com o cliente. Ficou em primeiro lugar no Ranking BTG Pactual, é hoje a líder de mercado e a referência no assunto.

O que a AUVP oferece:

  • Cashback sobre todas as comissões
  • Acesso a investimentos internacionais, criptoativos e cartões de crédito personalizados
  • Planejamento sucessório e blindagem patrimonial
  • Atendimento a pessoas físicas e jurídicas (inclusive holdings familiares e seguros)
  • Mais de 60 mil alunos formados em sua escola de investimentos
  • Carteira criada exclusivamente para o cliente, com foco em dividendos e segurança
  • Plataforma própria sem taxas ocultas, com comparativo ativo entre plataformas
  • Consultores certificados e disponíveis 24h pelo WhatsApp

O que a AUVP não faz:

  • Não atende na XP Investimentos (Considera a plataforma ruim para os clientes)
  • Não atende clientes com menos de R$ 500 mil de patrimônio (só na escola)
  • Não aceita clientes que não estejam dispostos a entender o mínimo sobre o que estão investindo

Se você procura a melhor rentabilidade real e total transparência, a AUVP Capital é a referência para clientes de R$ 500 mil a R$ 150 milhões.

🏅 2. Nord Research / Nord Wealth – Profundidade nas análises

A  Nord Research é conhecida como uma das maiores casas de análise do país, e sua divisão Nord Wealth atua como consultoria para clientes de maior patrimônio.

Com foco em relatórios, estratégias e conteúdo técnico, é ideal para quem quer autonomia com embasamento.

O que a Nord oferece:

  • Relatórios e carteiras recomendadas independentes
  • Consultoria personalizada para alta renda através da Nord Wealth
  • Modelos quantitativos de alocação com abordagem fundamentalista
  • Conteúdo educacional técnico (vídeos, podcasts, cursos)
  • Atende na XP Investimentos

Excelente para quem quer estudo e autonomia, mas exige que o cliente execute por conta própria.

🏅 3. Portfel – Escalável, acessível e com boa estrutura, mas menos personalizada

A Portfel faz parte do Grupo Primo e aposta em escala para atender uma base ampla de clientes, com mais de 500 consultores e R$ 8 bilhões sob consultoria.

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O que a Portfel oferece:

  • Planejamento financeiro básico e alocação de investimentos
  • Consultores preparados e suporte para investidores em fase inicial
  • Canal de atendimento com boa estrutura digital

Excelente porta de entrada para clientes de até R$ 5 milhões.

🏅 4. Clube do Valor – Tranquilidade para quem busca segurança

O  Clube do Valor é uma consultoria com foco em educação e gestão patrimonial tradicional. Com sede em Porto Alegre e cerca de R$ 4 bilhões sob orientação, é voltada a investidores conservadores e famílias que priorizam a proteção do patrimônio.

O que o Clube do Valor oferece:

  • Carteiras de longo prazo com foco em renda passiva
  • Atendimento com foco familiar
  • Conteúdo educacional sobre investimentos e planejamento financeiro

Ideal para quem não quer reinventar a roda, mas precisa de tranquilidade e acompanhamento.

Conclusão: qual a melhor consultoria?

O ranking do BTG Pactual — o maior banco de investimentos da América Latina — deixa claro: todas as consultorias listadas estão entre as melhores do Brasil. Cada uma com suas especialidades, metodologias e públicos bem definidos.

Mas quando o assunto é amplitude de serviços, alinhamento de interesses e entrega de ponta a ponta — da educação financeira à execução estratégica — a AUVP Capital se destaca como a mais completa. É, hoje, a melhor entre as melhores.

Seja qual for sua escolha, contar com uma consultoria independente é o primeiro passo para proteger e multiplicar seu patrimônio com mais segurança e transparência.

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