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Empresa está redefinindo ESG: deixando um legado de Sustentabilidade além do lucro

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Em meio à crescente análise sobre as práticas de Environmental, Social, and Governance (ESG) nas corporações, a Confraria Sensorial se destaca no mercado brasileiro, não apenas por celebrar seu primeiro aniversário, mas também por redefinir o conceito de responsabilidade corporativa com ações concretas que vão além do discurso para práticas efetivas e mensuráveis.

Desafios e Oportunidades no Panorama ESG de 2024

Com a pressão crescente por transparência e responsabilidade, o Instituto Ethos revela que empresas com práticas de ESG robustas apresentam retorno sobre o investimento 33% superior aos seus pares. Este dado não apenas enfatiza a relevância financeira das práticas sustentáveis, mas também destaca a necessidade de uma integração genuína desses princípios nos modelos de negócio.

A Confraria Sensorial, sob a liderança de Fabíola Nogueira, exemplifica este movimento. “Incorporar ESG vai além de adotar práticas verdes — é fundamentar cada decisão empresarial na ética, transparência e comprometimento com o social”, afirma Nogueira. Sua abordagem não trata o ESG como uma série de caixas a serem marcadas, mas como um caminho para transformar radicalmente como o negócio opera.

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Inovações Práticas em ESG pela Confraria Sensorial

Enquanto algumas empresas ainda tratam a sustentabilidade como um adendo ao seu operacional, a Confraria Sensorial a colocou no coração de sua estratégia. A empresa adota uma cadeia de suprimentos prioritariamente sustentável, selecionando fornecedores que mantêm práticas éticas de produção e contribuem positivamente para suas comunidades.

“Parte do nosso papel é também inspirar e educar nossos parceiros e clientes sobre o impacto positivo de escolhas conscientes”, explica Nogueira. Além de selecionar produtos artesanais de comunidades locais, a Confraria enfatiza o uso de embalagens ecológicas e promove a conscientização sobre a redução do desperdício.

Iniciativas em ESG que as Empresas Podem Adotar

As empresas podem seguir várias iniciativas de ESG para melhorar suas operações e contribuir positivamente para a sociedade e o ambiente:

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  • Redução de Emissões de Carbono: Implementar políticas para reduzir a pegada de carbono, como o uso de energias renováveis e a otimização de processos para aumentar a eficiência energética.
  • Responsabilidade Social Corporativa: Desenvolver programas que apoiem comunidades locais, como iniciativas de educação, saúde ou emprego.
  • Governança Transparente: Adotar práticas de governança que promovam a ética nos negócios, a transparência nas operações e o engajamento de stakeholders.
  • Sustentabilidade na Cadeia de Suprimentos: Selecionar fornecedores que adotem práticas sustentáveis e justas, garantindo a integridade ambiental e social em toda a cadeia de valor.

Como a Confraria Sensorial Auxilia Outras Empresas

O Banco Mundial prevê que, até o fim de 2024, cerca de 60% dos grandes investimentos globais estarão alinhados com práticas de ESG. A Confraria Sensorial não só se alinha com esta projeção, como também serve de catalisador para uma mudança mais ampla na indústria de presentes corporativos e além.

Além disso, a empresa auxilia outras empresas a implementar essas práticas. “Parte do nosso trabalho é educar nossos clientes sobre a importância do ESG e como presentes corporativos podem ser uma forma de expressar e reforçar esses valores”, afirma Nogueira. Ao escolher produtos artesanais de comunidades que empregam práticas sustentáveis, ou ao optar por embalagens eco-friendly, a Confraria ajuda empresas a demonstrar seu compromisso com práticas responsáveis.

“Queremos ser um catalisador para mudança. Cada escolha que fazemos reflete nosso compromisso com um futuro mais sustentável e justo”, adiciona Nogueira. Por exemplo, através de workshops e consultorias, a Confraria Sensorial orienta empresas sobre como integrar o ESG de maneira eficaz em suas estratégias de negócio.

Nogueira reitera: “Nossa visão é mostrar que cada empresa, pequena ou grande, tem o poder de impactar significativamente o meio ambiente e a sociedade, criando um ciclo virtuoso de benefícios mútuos. Isso é o que significa ser verdadeiramente sustentável.”

À medida que a Confraria Sensorial avança em seu segundo ano, sua abordagem inovadora ao ESG promete não apenas moldar seu próprio sucesso, mas também influenciar a maneira como as empresas brasileiras percebem e implementam responsabilidade corporativa. Num mundo onde a sustentabilidade se torna cada vez mais crucial, a Confraria Sensorial não apenas segue as melhores práticas, ela as redefine.

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Sobre a Confraria Sensorial e Fabíola Nogueira

A Confraria Sensorial é uma empresa inovadora no mercado de presentes corporativos, comprometida com a sustentabilidade e o impacto social. Sob a liderança de Fabíola Nogueira, com mais de 20 anos de experiência em pagamentos e fidelidade, a empresa se destaca pela curadoria cuidadosa de produtos de alta qualidade, muitos deles de produtores locais. O objetivo da Confraria Sensorial é transformar cada presente em uma história única e memorável, contribuindo para comunidades mais fortes e justas.

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Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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