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Empresa desenvolve solução sustentável através de eficiência energética e fontes renováveis

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Volume de Refrigerante Variável (VRV) é uma das inovações mais avançadas em climatização sustentável

A preocupação com a preservação do planeta tem promovido a busca por soluções mais sustentáveis por diversos setores, com operações que tenham o menor impacto ambiental possível. O Grupo RETEC faz parte desse movimento, com a utilização de sistemas de climatização que oferecem eficiência energética com emissão de carbono reduzida.

É o caso do sistema Volume de Refrigerante Variável (VRV), uma das inovações mais avançadas em climatização sustentável e também dos sistemas de água gelada, que já são utilizados e vem passando por modernização, como integração de automação, internet das coisas (IOT).

De acordo com o Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2022, publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os sistemas de climatização representam aproximadamente 47% do consumo de energia em edifícios comerciais e públicos no Brasil. O uso de tecnologias como o VRV e água gelada podem reduzir significativamente esse índice em 70%,  e até 90% quando se trata de emissões de gases de efeito estufa, resultando em ambientes mais confortáveis e eficientes.

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Patrick Galletti, engenheiro de climatização e CEO do Grupo RETEC, destaca a importância de levar essas soluções ao mercado. “Integramos a tecnologia e a sustentabilidade nos projetos. Um exemplo é o controle independente de zonas, garantindo eficiência energética. Isso se alinha com uma visão de um futuro mais sustentável e com a necessidade de adaptação do setor a novas exigências ambientais”, afirma Galletti.

Certificações e práticas sustentáveis no Brasil e no mundo

Certificações ambientais como o Leadership in Energy and Environmental Design (LEED)  têm se tornado um diferencial para projetos que buscam reduzir o impacto ambiental. A RETEC, assim como outras empresas no setor, adota padrões sustentáveis que garantem um uso mais consciente dos recursos e menos desperdício energético. Essa abordagem é coerente com a postura sustentável da empresa, alinhada às iniciativas globais que promovem a economia de energia e o uso de materiais com menor impacto ambiental.

Além disso, a adoção de sistemas de energia renovável, como a integração de painéis solares, também está se expandindo. Em muitos projetos, a combinação de sistemas de climatização com fontes de energia limpa já é uma realidade, uma prática que tende a crescer no Brasil com o avanço de políticas públicas que incentivam a transição energética.

“A eficiência energética é uma solução acessível e que traz benefícios reais tanto para as empresas quanto para o meio ambiente. A utilização de fontes renováveis em conjunto com tecnologias de climatização de ponta permite um equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade”, aponta Galletti.

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Inovações e tendências sustentáveis para um futuro melhor

No Brasil, o aumento de projetos sustentáveis tem despertado interesse de setores como o industrial, o hospitalar e o corporativo, todos com grande demanda por climatização e interesse em reduzir custos operacionais e o impacto ambiental. Inovações como o uso de fluidos refrigerantes de baixo impacto, aliados a sistemas que permitem controle independente de zonas, fazem a diferença em empreendimentos de médio e grande porte.

O movimento por soluções de climatização sustentável no Brasil reflete uma mudança cultural e tecnológica que valoriza o equilíbrio ambiental como base para uma atuação mais sustentável. As empresas, hoje cientes do forte impacto ambiental provocado pela industrialização, procuram por saídas que atendam a necessidade dos consumidores, sem deixar de lado a responsabilidade em relação ao planeta.

“A inovação em climatização é um fator decisivo para o futuro dos edifícios e cidades sustentáveis. Precisamos continuar investindo em tecnologias que respeitem o meio ambiente e, ao mesmo tempo, ofereçam conforto e eficiência. O papel das empresas que atuam nesse setor é apoiar essa transformação no setor, fornecendo soluções que, além de tecnológicas, sejam ecologicamente responsáveis”, finaliza Galletti.

Sobre o Grupo RETEC

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O Grupo RETEC é referência, há mais de 40 anos, no setor de climatização e refrigeração no Distrito Federal e Goiás, oferecendo soluções integradas para instalação de ar-condicionado, ventilação, isolamento térmico e renovação de ar. Com uma equipe altamente qualificada e parcerias com fabricantes líderes, a empresa garante acesso às tecnologias mais avançadas e inovadoras do mercado. Oferecendo suporte técnico especializado e produtos com pronta-entrega, o Grupo RETEC está comprometido com a excelência, inovação e satisfação de seus clientes em projetos de diferentes portes.

Para mais informações, acesse o site oficial e Instagram.

Sobre Patrick Galletti

Patrick Galletti é Engenheiro Mecatrônico, pós-graduando em Engenharia de Climatização e estudante do curso “O impacto das mudanças climáticas na saúde das pessoas”, pela Universidade de Harvard. Possui experiência em engenharia de orçamento, gerenciamento de riscos de construções, obras e operações offshore em uma das maiores empresas do Brasil, além de oito anos de atuação no mercado de climatização. Atualmente, é CEO do Grupo RETEC, uma empresa pioneira e referência com mais de 42 anos de atuação no mercado de AVAC-R (aquecimento, ventilação, ar-condicionado e refrigeração).

Para mais informações, visite o Instagram.

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Negócios

Procura por seguros de automóveis recua 4% em agosto

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Levantamento feito pela Neurotech revela o impacto do número menor de dias úteis no mês

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis teve queda de 4,19% em agosto, em relação ao mês de julho. Na comparação anual, contra agosto de 2024, o recuo foi de 7,34%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Este cenário tem reflexo direto do mercado de veículos novos que, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), apresentou retração de 6,74% no número de emplacamentos em agosto ante julho, considerando autos e comerciais leves. Contra agosto do ano passado, a queda nos registros de veículos novos dessas categorias caiu 4%.

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, lembra que o mês de agosto teve menos dias úteis (21) em relação ao mês anterior (23), o que impacta consideravelmente o Índice. “Justamente pelas boas perspectivas da Fenabrave para o restante do ano e o aquecimento recente do mercado de veículos novos, esses dois dias a menos fazem muita diferença quando realizamos a comparação. Ainda assim, a projeção de crescimento do mercado ao final de 2025 se mantém acima de 5%, o que é um ótimo sinal para as seguradoras.

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Ainda sobre os dados da Fenabrave, foi observado que as vendas no varejo tiveram uma queda de 9% em agosto comparado com julho do mesmo ano, enquanto as vendas diretas (Frotistas e Locadoras) tiveram um crescimento de 1,7% nos emplacamentos de veículos novos.

Financiamentos recuam

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 também mostram leve queda nos financiamentos de veículos. Considerando apenas autos e comerciais leves, tanto novos quanto usados, no mês de agosto houve recuo de 4,5% na comparação anual e de 5,6% contra julho deste ano. Foram cerca de 427  mil unidades financiadas.

Informações do Mercado de Seguros

Dados disponíveis no site  da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) demonstram que o mercado de seguros no Ramo de Automóvel gerou R$28,8 bilhões de prêmio emitido entre os meses de janeiro a junho de 2025 com crescimento de 5,8% em relação ao ano passado, que foi de R$27,2 bilhões. A sinistralidade melhorou, saindo de 59,9% no ano anterior para 59,7% no mesmo período analisado.

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Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Com R$ 25 mi em 2024 e Top 50 Hotmart, Vitor Esprega avança como referência em educação e marketing digital

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CEO da Pandora Educação, Vitor Esprega atende três perfis em alta demanda: quem quer começar um negócio, quem já começou e precisa de direção, e quem quer escalar com método e lucro. A estratégia vem ancorada por resultados recentes: R$ 25 milhões em faturamento em 2024 e inclusão da Pandora Educação entre as Top 50 maiores empresas de marketing digital do mundo pela Hotmart (2024).

Com atuação que combina negócios e marketing digital com disciplina e performance, Esprega sustenta uma proposta pragmática: estrutura antes de escala, execução como diferencial competitivo e lucro como métrica central. O foco é destravar iniciantes e acelerar operadores já em atividade, conectando estratégia de produto, tração comercial e maturidade de gestão.

A Pandora Educação reúne frentes de educação, marketing digital, treinamentos corporativos, palestras e editora. Em 2024, além do faturamento, a presença no ranking global da Hotmart consolidou a empresa no radar internacional do setor, destacando a operação brasileira pelo desempenho e consistência.

Professor de Psicanálise e Teologia e pós-graduado em Neurociência, Vitor traduz linguagem técnica em rotinas aplicáveis de decisão estratégica, marketing e gestão — base da sua agenda como palestrante e mentor estratégico de negócios.

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Entre os temas mais demandados estão:
– Começar e validar: do zero ao primeiro ciclo de vendas com clareza e baixo risco.
– Escalar com método: produto, oferta, funil e operação orientados a lucro.
– Disciplina que imprime resultado: rotina, energia e foco a serviço do caixa.
– Marketing digital sem misticismo: do posicionamento à conversão mensurável.

Vitor Esprega atua como palestrante e mentor estratégico de negócios auxiliando empresários, C-levels e líderes a terem uma visão mais ampla do mercado e lógicas de decisões mais rápidas e efetivas que podem fazer grande diferença no mundo dos negócios.

(Fotos: Divulgação)

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Comunicação no Brasil vive fase de transição, diz CEO da HI Assessoria

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O mercado brasileiro de comunicação corporativa movimentou cerca de R$ 5,3 bilhões em 2024, segundo o Anuário da Comunicação Corporativa. O dado confirma a expansão de um setor que enfrenta o desafio de se adaptar a um ambiente em que imprensa, redes sociais e imagem institucional precisam atuar de forma integrada.

Para Isadora Oliveira, CEO da HI Assessoria, a comunicação segmentada deixou de atender às novas demandas. “Quando a narrativa de uma instituição aparece diferente na imprensa e nas redes sociais, a credibilidade é comprometida. Hoje, reputação precisa ser construída de forma coerente em todos os canais”, afirma.

Fundada em 2022, a HI Assessoria surgiu em São Paulo com essa proposta de integração. Em pouco tempo, a agência passou a desenvolver projetos também no exterior, incluindo iniciativas na Coreia do Sul e nos Emirados Árabes Unidos. O movimento acompanha a tendência de agências brasileiras de médio porte que buscam inserir seus modelos de atuação em mercados globais.

Analistas apontam que trajetórias como a de Isadora Oliveira simbolizam uma mudança geracional no setor. Se antes a comunicação se limitava à divulgação, hoje ganha contornos de gestão de reputação, em um ambiente marcado pela fragmentação da informação e pela disputa pela atenção pública.

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